Manifestantes da Geração Z unidos por uma bandeira pirata de anime estão desafiando governos em todo o mundo – Bahia Verdade

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O presidente de Madagascar foi deposto por um golpe militar após uma revolta de semanas de protestos dos manifestantes da Geração Z, cuja indignação está sendo sentida em países ao redor do mundo – e expressa através de um símbolo comum inspirado em anime. Os militares da nação do Oceano Índico assumiram o poder na […]

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Coronel que liderou golpe em Madagáscar vai assumir presidência

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O líder do golpe de Estado militar em Madagáscar, o coronel Michael Randrianirina, afirmou hoje que vai assumir, nos próximos dias, “o cargo de Presidente”, um dia após o Tribunal Constitucional lhe ter pedido que o fizesse.

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Irlandês encontrado morto com sinais de agressão em Lisboa

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Um jovem de nacionalidade irlandesa, de 26 anos, foi encontrado morto na manhã desta quarta-feira, na zona do antigo Casal Ventoso, em Lisboa, com sinais de espancamento. As autoridades já se encontram a investigar.

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Férias trágicas em Cascais. Tenta ajudar amigo agredido e acaba morto – Notícias ao Minuto

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Um norte-americano morreu e outro ficou ferido, na madrugada desta quarta-feira, na sequência de um esfaqueamento no centro de Cascais. Os três suspeitos, do sexo masculino, fugiram do local mas já terão sido apanhados.

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Teleperformance despede 240 trabalhadores em Gaia, Lisboa e Covilhã por videoconferência

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A multinacional Teleperformance, conhecida pelos serviços de call center, despediu, esta segunda-feira, 240 trabalhadores através de uma mensagem lida em vídeo. Os despedimentos abrangem as delegações de Vila Nova de Gaia, Lisboa e Covilhã. Com o objetivo de “promover a sua adequação organizacional ao atual ambiente empresarial”, 240 trabalhadores da Teleperformance foram despedidos por videoconferência. A CNN teve acesso ao vídeo em que o CEO da empresa em Portugal anuncia o despedimento coletivo. Segundo o mesmo canal, os visados ficaram de sem acesso imediato à empresa. “Esta decisão não reflete qualquer juízo sobre o valor ou desempenho profissional de ninguém.

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Tribunal de Contas acusa Governo de estar a desorçamentar despesa pública através da Portos dos Açores I Antena 1 Açores

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Aumentou três milhões de euros em dois anos o valor dos juros da dívida da Portos dos Açores. São dados de uma auditoria do Tribunal de Contas à situação financeira da empresa pública entre 2022 e 2024. O Tribunal alerta que é uma dívida insustentável e acusa o Governo de estar a desorçamentar despesa pública […]

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A Chantagem Populista: França à beira do colapso e o espelho português

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A Chantagem Populista: França à beira do colapso e o espelho português
Por Maria João
A França encontra-se novamente no centro da turbulência política europeia. O primeiro-ministro Sébastien Lecornu apresentou o seu governo e renunciou em menos de um mês, deixando Emmanuel Macron sem bússola e sem margem para manobra. À primeira vista, parece apenas mais uma crise política; na verdade, é o sintoma de algo mais profundo: o esgotamento do modelo centrista e o avanço calculado do populismo institucional.
O colapso francês não começou nas ruas, começou nas instituições. Desde as eleições de 2024, o Parlamento vive um impasse permanente. Nenhum bloco tem maioria, e cada votação é uma guerra de trincheiras. O governo tornou-se uma operação de sobrevivência. No meio desta paralisia, o orçamento de 2026 transformou-se no epicentro da crise. Se não for aprovado, a França entrará num regime de gestão provisória, um mecanismo constitucional de emergência que, em circunstâncias normais, seria impensável numa das maiores democracias da Europa Ocidental. Mas o impensável é agora rotina.
Marine Le Pen percebeu-o antes de todos. Recusou participar em negociações, anunciou que censurará tudo o que venha do governo e declarou guerra aberta à própria ideia de compromisso. O que parece obstinação é, na verdade, estratégia. Le Pen descobriu que, num país exausto de elites, o caos é o novo capital político. A sua tática é clara: bloquear tudo, sabotar o processo, provocar o colapso institucional e depois apresentar-se como a única capaz de restaurar a ordem.
Este não é um ato de oposição; é uma forma de chantagem política. Ao recusar jogar segundo as regras, Le Pen não desafia apenas Macron, desafia a democracia francesa. O Parlamento, transformado em campo de batalha, deixou de legislar para começar a implodir. E essa implosão interessa-lhe. Quanto mais o governo falhar, mais a sua retórica ganha força. Quanto mais as instituições se desgastam, mais a sua promessa de “ordem e soberania” parece sensata.
É uma estratégia perigosa porque, desta vez, a extrema-direita já não é marginal, é estrutural. Le Pen e Jordan Bardella representam um populismo que se veste de respeitabilidade, fala de orçamento, economia e segurança, mas cujo objetivo é simples: desacreditar o Estado liberal por dentro. O caos, para eles, é o método.
O risco é que, ao desestabilizar a França, Le Pen compromete a própria arquitetura europeia. Uma França bloqueada é uma França silenciosa. Sem Paris, o eixo europeu desintegra-se. A Alemanha está presa às suas crises internas, a Itália mergulha no nacionalismo de Meloni e a Europa perde o seu centro político e moral. O colapso francês seria mais do que uma crise doméstica; seria um golpe estratégico contra a União Europeia num momento em que a guerra na Ucrânia e o avanço dos autoritarismos exigem precisamente o contrário: coesão.
E aqui entra Portugal. O país observa à distância, mas Ventura observa de perto. André Ventura é o aprendiz atento deste modelo de chantagem política. O seu discurso replica a fórmula de Le Pen: transformar o ressentimento em força, esperar o colapso dos outros e posicionar-se como o único “incorruptível”. Ele sabe que o governo de Montenegro é vulnerável. Quando os ministros começarem a cair, e inevitavelmente cairão, Ventura não oferecerá soluções, oferecerá ruído. Fará do caos o seu palco.
O Chega, tal como o Rassemblement National, não quer governar, quer condicionar. Quer transformar o Parlamento português num espelho do francês: paralisado, tóxico e refém da retórica. Ventura percebe que, num país cansado da lentidão política, basta agitar o fogo do descontentamento para que o eleitorado, em nome da ordem, entregue o fósforo.
O populismo não conquista o poder por força, conquista-o por exaustão. A chantagem de Le Pen é o ensaio do que Ventura pretende reproduzir. Ambos exploram a fadiga democrática e a ilusão de que a estabilidade pode nascer da destruição. Mas a história ensina o contrário: o colapso institucional é o prelúdio do autoritarismo.
A França está a ensinar-nos, em tempo real, como se destrói uma democracia sem tanques nem golpes, apenas com táticas e cansaço. Portugal faria bem em aprender a lição antes que seja tarde. Porque quando o centro se cala, os extremos não apenas falam, tomam o poder.
A Chantagem Populista: França à beira do colapso e o espelho português
Por Maria João
A França encontra-se novamente no centro da turbulência política europeia. O primeiro-ministro Sébastien Lecornu apresentou o seu governo e renunciou em menos de um mês, deixando Emmanuel Macron sem bússola e sem margem para manobra. À primeira vista, parece apenas mais uma crise política; na verdade, é o sintoma de algo mais profundo: o esgotamento do modelo centrista e o avanço calculado do populismo institucional.
O colapso francês não começou nas ruas, começou nas instituições. Desde as eleições de 2024, o Parlamento vive um impasse permanente. Nenhum bloco tem maioria, e cada votação é uma guerra de trincheiras. O governo tornou-se uma operação de sobrevivência. No meio desta paralisia, o orçamento de 2026 transformou-se no epicentro da crise. Se não for aprovado, a França entrará num regime de gestão provisória, um mecanismo constitucional de emergência que, em circunstâncias normais, seria impensável numa das maiores democracias da Europa Ocidental. Mas o impensável é agora rotina.
Marine Le Pen percebeu-o antes de todos. Recusou participar em negociações, anunciou que censurará tudo o que venha do governo e declarou guerra aberta à própria ideia de compromisso. O que parece obstinação é, na verdade, estratégia. Le Pen descobriu que, num país exausto de elites, o caos é o novo capital político. A sua tática é clara: bloquear tudo, sabotar o processo, provocar o colapso institucional e depois apresentar-se como a única capaz de restaurar a ordem.
Este não é um ato de oposição; é uma forma de chantagem política. Ao recusar jogar segundo as regras, Le Pen não desafia apenas Macron, desafia a democracia francesa. O Parlamento, transformado em campo de batalha, deixou de legislar para começar a implodir. E essa implosão interessa-lhe. Quanto mais o governo falhar, mais a sua retórica ganha força. Quanto mais as instituições se desgastam, mais a sua promessa de “ordem e soberania” parece sensata.
É uma estratégia perigosa porque, desta vez, a extrema-direita já não é marginal, é estrutural. Le Pen e Jordan Bardella representam um populismo que se veste de respeitabilidade, fala de orçamento, economia e segurança, mas cujo objetivo é simples: desacreditar o Estado liberal por dentro. O caos, para eles, é o método.
O risco é que, ao desestabilizar a França, Le Pen compromete a própria arquitetura europeia. Uma França bloqueada é uma França silenciosa. Sem Paris, o eixo europeu desintegra-se. A Alemanha está presa às suas crises internas, a Itália mergulha no nacionalismo de Meloni e a Europa perde o seu centro político e moral. O colapso francês seria mais do que uma crise doméstica; seria um golpe estratégico contra a União Europeia num momento em que a guerra na Ucrânia e o avanço dos autoritarismos exigem precisamente o contrário: coesão.
E aqui entra Portugal. O país observa à distância, mas Ventura observa de perto. André Ventura é o aprendiz atento deste modelo de chantagem política. O seu discurso replica a fórmula de Le Pen: transformar o ressentimento em força, esperar o colapso dos outros e posicionar-se como o único “incorruptível”. Ele sabe que o governo de Montenegro é vulnerável. Quando os ministros começarem a cair, e inevitavelmente cairão, Ventura não oferecerá soluções, oferecerá ruído. Fará do caos o seu palco.
O Chega, tal como o Rassemblement National, não quer governar, quer condicionar. Quer transformar o Parlamento português num espelho do francês: paralisado, tóxico e refém da retórica. Ventura percebe que, num país cansado da lentidão política, basta agitar o fogo do descontentamento para que o eleitorado, em nome da ordem, entregue o fósforo.
O populismo não conquista o poder por força, conquista-o por exaustão. A chantagem de Le Pen é o ensaio do que Ventura pretende reproduzir. Ambos exploram a fadiga democrática e a ilusão de que a estabilidade pode nascer da destruição. Mas a história ensina o contrário: o colapso institucional é o prelúdio do autoritarismo.
A França está a ensinar-nos, em tempo real, como se destrói uma democracia sem tanques nem golpes, apenas com táticas e cansaço. Portugal faria bem em aprender a lição antes que seja tarde. Porque quando o centro se cala, os extremos não apenas falam, tomam o poder.

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Às primeiras chuvas do outono temos a sua visita no Mercado da (des)Graça

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Às primeiras chuvas do outono temos a sua visita no Mercado da (des)Graça! O curioso é que esta situação era esperada por todos os frequentadores deste espaço!!!
Tantos milhões gastos para quê?
A culpa não pode morrer solteira!
Artur Neto

Pura e simplesmente VERGONHOSO, como foi gerido todo esse processo, graças ao incompetente presidente PNC. Como foi eleito de novo (espero que não chegue ao fim do mandato), será mais do mesmo, até à queda final…
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Mais uma vez, o futuro da SATA Internacional foi adiado.

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Post de Jaime Pacheco O Futuro Adiado da SATA Internacional
É incompreensível a insistência em entregar a empresa a um consórcio cuja capacidade de defender o interesse público é, no mínimo, questionável.
O Secretário das Finanças tenta justificar a venda com o argumento de que a União Europeia obriga à alienação, “custe o que custar”. Mas convém recordar que foi o próprio Governo Regional, através da sua Comissão Negociadora, quem levou a Bruxelas as propostas que agora dizem ser imposições da UE.
Nunca se viu tamanha falta de visão: entrar numa negociação abdicando logo à partida daquilo que é essencial — o controlo de uma empresa que garante a mobilidade dos Açorianos.
O que teria sido das ilhas de Santa Maria, Pico e Faial se o Governo não mantivesse o controlo da S4?
Tudo indica que a venda da SATA Internacional servirá apenas para disfarçar a incapacidade de encontrar um plano sólido e sustentável que coloque a empresa no bom caminho.
Não é com reformas antecipadas sem critério, nem com aumentos salariais incomportáveis, que se reestrutura uma companhia aérea. Essas medidas já foram experimentadas e apenas agravaram o prejuízo.
Este é o Governo que prometeu fazer melhor do que os anteriores, mas que, afinal, repete os mesmos erros — talvez até com mais convicção.
Sinto-me profundamente frustrado.
Frustrado por não ter conseguido contribuir para construir uns Açores melhores para os meus filhos e netos.
Deixo-lhes uma herança pesada: uma Região dominada por políticos de carreira, em vez de políticos que verdadeiramente lutem por um futuro melhor para todos os Açorianos.
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