Cosmic Rays Could Finally Reveal Structure of Mysterious Tomb of China’s First Emperor | Ancient Origins

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For over two millennia, the tomb of China’s first emperor, Qin Shi Huang have been locked away, with scientists and historians the world over desperate to catch a glimpse of what really lies within.

Source: Cosmic Rays Could Finally Reveal Structure of Mysterious Tomb of China’s First Emperor | Ancient Origins

SYLVAN MORREU HÁ 20 ANOS

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Completam-se, em 24 de Dezembro, 20 anos sobre a morte de Fernando Sylvan, porventura o maior poeta timorense editado. Poeta maior, que me parece muito esquecido pela intelectualidade timorense e pelos poderes constituídos em Timor-Leste. Para o recordar às novas gerações, vale a pena reproduzir o panegírico necrológico publicado pelo jornal PÚBLICO em 26 de Dezembro de 1996:

NEMÉSIO 120 ANOS

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Vitorino Nemésio Mendes Pinheiro da Silva
Nascido a 19-12-1901 na Praia da Vitória, Terceira, foi poeta, contista, romancista, cronista, ensaísta, conferencista, colaborador assíduo de revistas e jornais, comunicador de rádio e televisão, Nemésio foi Professor Catedrático da Faculdade de Letras de Lisboa. O conceito de “Açorianidade” partiu de um texto seu, intitulado «Açorianidade», publicado na Revista Insula em 1932.
– Confira a sua biografia na Enciclopédia Açoriana: https://bit.ly/3e3kTa9
– Veja ou reveja estes vídeos sobre Vitorino Nemésio, dos Arquivos da RTP:
— Vitorino Nemésio: Viagem 1901-1978: https://bit.ly/3J5eGJ2
— Vitorino Nemésio: https://bit.ly/3GXTxPa
— Nem Toda a Noite a Vida: Vitorino Nemésio: https://bit.ly/3mi0Au9
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A empresa Daimler paga aos empregados 6.000 euros de bónus

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A CAMINHO DE UM CAPITALISMO DE ROSTO HUMANO E SOCIAL

A empresa Daimler paga aos empregados 6.000 euros de bónus

Os 100.000 empregados da empresa de automóveis Daimler e 25.000 empregados da Daimler Truck e também da fábrica de eixos Mercedes-Benz em Kassel com cerca de 2.900 empregados, receberão um bónus de participação nos lucros até 6.000 euros para 2021. O bónus será pago a cada empregado em Fevereiro!

Este é um capitalismo de rosto humano e social! A comparticipação nos lucros da empresa é um hábito de justiça e uma medida recomendável a todas as empresas. Esta seria uma maneira de ir realizando uma democratização da economia (1)!

António CD Justo

Nota em Pegadas do Tempo, https://antonio-justo.eu/?p=6951

PALCO DA EU USADO PARA RIDICULARIZAR SÍMBOLOS E CRENÇAS RELIGIOSAS

O embaixador do Parlamento Europeu em questões LGTBI, Riccardo Simonetti, escolheu a época natalícia para posar, com uma Virgem Maria, de barba, um bebé de brinquedo nos braços e um São José vestido de rosa, na capa de uma revista homossexual (1).

Já não lhes chegam cinemas, palcos de teatro e da arte para ridicularizarem símbolos cristãos; usam já até funções políticas e a arena de Bruxelas para tal.

Esta gente activista que diz defender os direitos da sua minoria deslegitima-se ao ridicularizar os símbolos e crenças de milhões de europeus, cristãos e não-cristãos, que respeitam e veneram a Virgem Maria.

Como pretendem tolerância para si se fazem uso da intolerância e desprezo dos outros?

Além disso, no seu abuso, desqualificam cristãos que defendem o respeito pelos Gays!

Não será que os homossexuais e lésbica estão a ser abusados nos seus interesses por uma lóbi LGTBI que os explora no sentido de atacar a cultura ocidental?

Porque precisam minorias vítimas da incompreensão de optar dos mesmos meios de que se queixam ser vítimas?

Órgãos da União Europeia “deixam o rabo de fora” ao iniciar algumas ofensas contra cristãos, precisamente, na época natalícia!

Temos que estar todos atentos aos começos e não nos deixarmos levar na enxurrada que leva uma sociedade já ébria. A intolerância não poupa ninguém!

António CD Justo

Pegadas do Tempo, https://antonio-justo.eu/?p=6946

Não sei regressar aos Açores. Não sei o caminho.

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É nos meus sonhos açorianos que estás a pisar
Não sei regressar aos Açores. Não sei o caminho.
E cada ano que passa, no Natal, ainda é pior. Regressar? Para quem? Como? Para quê? Ainda estarão à minha espera?
No entanto tenho esperança.
No regresso. A canção do emigrante açoriano.
Para me salvar? Mas já não vou a tempo de quase nada.
Já fiz tudo o que queria na vida(amei e fui amado), construí, destruí, fui abandonado e abandonei. Resta muito pouco. Já nem sei odiar.
E nos Açores que me lembro, “aprendia-se” o ódio sem reservas. Como defesa para sobreviver. As paisagens enganam.
Também não encontro a definição de açoriano. Não sei o que é.
E digo ser açoriano todos os dias.
Uma ficção, provavelmente.
Hoje, por exemplo, na ilha de Salt Spring, no Pacífico Noroeste(ilha também de emigrantes do Pico e de Santa Maria)disse, ao pequeno-almoço, que também sou de umas ilhas paradisíacas. Ninguém bateu palmas. Nem uma condecoração. A banalidade da origem. Não faltam ilhas no Oceano Pacífico.
Não sei regressar aos Açores pelo que procuro as minhas ilhas onde me deixam. Hoje foi em Salt Spring. Amanhã em outra ilha qualquer.
Não tenho, ainda, na intimidade, nenhuma tradição da “açorianidade moderna”.
O que será?
Não sou religioso em público, não gosto dos governos dos Açores, não gosto de quem me fez mal. Vivo do meu trabalho. Acho que finalmente sou feliz(uma ofensa regional). Já morri tantas vezes que perdi o medo.
Nem tenho fotografias da lagoa das Sete Cidades em casa. A Raquel diz que é uma lagoa banal, triste até, mas ela cresceu com o lago Moraine, em Banff, Alberta, no Canadá. Não se pode comparar.
E tenho de escrever sobre os açorianos que vivem perto do lago Moraine.
E por causa da pandemia já não vou para a passagem de ano em Banff(não gosto de festas pelo que foi quase uma alegria).
Irei escrever sobre o plástico que cobria os sofás da sala de estar das minhas primas de Fall River. Para me lembrar dos Açores.
O lago Moraine é mais bonito.
Nasci em São Miguel, é verdade, mas só regressei à ilha para me desiludir. E tenho de escreve sempre que sou moralmente da ilha mãe de Santa Maria.
A ilha nunca me falhou no desespero. Na vontade de me ir embora.
Deixei a ilha para os outros.
Tinha o sonho de uns Açores diferentes. Também com as “aves friorentas” que escreveu Natália Correia.
E por falar em poemas, o senhor Yeats bem avisou para se ter cuidado ao pisar nos sonhos. O meu ainda é nos Açores.
Foto: busca Google. Lago Moraine, Banff, Alberta, Canadá. Zizka. Site do turismo de Banff.
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