jazz blues

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Impact crater beneath Greenland could help explain Ice Age | Astronomy.com

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Most of Earth’s surface has been plotted, mapped and measured. And along the way, scientists have turned up a plethora of craters big and small. But there was always one major crater missing.

Source: Impact crater beneath Greenland could help explain Ice Age | Astronomy.com

 

Massive impact crater beneath Greenland could explain Ice Age climate swing

 

  • Tom Miller

    I thought one of the problems with a meteor explanation for the Younger Dryas was that it was localized, not affecting the Southern Hemisphere.
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  • Jeromy Asp

    We already know that the sun goes micronova every 12,000 years or so and sends projectiles in our direction. The younger dryas is a part of such cycle.

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    • 16 h
    • Marcus Engdahl

      Jeromy Asp How do we “know” such a thing?

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      • 9 h
      • Marcus Engdahl

        Jeromy Asp Of course we know that there was no global flood that covered mountains. That would have destroyed all glaciers of course, by making them float away.
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      • Jeromy Asp

        Paul Wing they’re finding isotopes from stellar explosions that were too far away because of their half-lives. They shouldn’t be there if they didn’t come from very close to Earth. Science actually has a term for it, Heinrich cycles. They occur approximately 12,000 years. At every 1,500 or so called Dansgaard-Oeschger events. The popular Noah flood aligns with one of them and appears in folklore and legends from cultures around the world. The planet has a way of resetting itself and so what we blame on humans is actually part of a naturally occurring cycle. I’m not in any way giving humans a free pass. They’re definitely being turds to the environment and heat islands exist. We do need to treat the planet better. But to say it’s all our fault and we need to somehow stop climate change, that’s silly. The more resilient species survive based solely on adaptation to the changes in the environment. That’s the point of the Survival of the Species from Darwin. The exciting thing about this is that slowly, these concepts are being dripped into the mainstream, especially considering that magnetic field loss and reversal is getting more difficult to ignore. https://en.m.wikipedia.org/wiki/Dansgaard–Oeschger_event
        Dansgaard–Oeschger event - Wikipedia
        EN.M.WIKIPEDIA.ORG
        Dansgaard–Oeschger event – Wikipedia

        Dansgaard–Oeschger event – Wikipedia

         

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      • Paul Wing

        Marcus Engdahl deep Ice cores and studying geographic sediment layers in rocks could prove/disprove such a theory.

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    “Most relevant” is selected, so some replies may have been filtered out.
  • Tom Hollings

    The ice ages come regularly at 10,000 year intervals, and last for 90,000 years. The warm period is 10,000 years. We have been in the present warm period now for 10,000 years.
    Go figure that out.

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  • Joelle Greig

    “The age of discovery” is this. Don’t go looking for it purposefully. That way you WILL make that discovery. It’s like misplacing one’s proverbial car keys. You look and look and simply cannot locate them. Or your cell phone. Then, when you give up the…

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  • Russell Sickles

    Fits with almost all religions of all over the world of great floods

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    • 10 h
    • Terry Warren

      Flooding is and has always been a major threat to local populations, which is why every culture has a flood myth. Although they are all from different times and places. Just using logical reasoning, you can determine that if there was …

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    • Marcus Engdahl

      Russell Sickles a global flood can be ruled out easily though.

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      • 9 h
    “Most relevant” is selected,
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as datas de natal

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May be an image of sink and indoor
ALGUMA DESMISTIFICAÇÃO DO NATAL
Os primeiros indícios da comemoração de uma festa cristã litúrgica do nascimento de Jesus em 25 de Dezembro é a partir do Cronógrafo de 354. Essa comemoração começou em Roma, enquanto no cristianismo oriental o nascimento de Jesus já era celebrado em conexão com a Epifania, em 6 de janeiro. A comemoração em 25 de Dezembro foi importada para o oriente mais tarde: em Antioquia por João Crisóstomo, no final do século IV, provavelmente, em 388, e em Alexandria somente no século seguinte. Mesmo no ocidente, a celebração da natividade de Jesus em 6 de Janeiro parece ter continuado até depois de 380.
No ano 350, o Papa Júlio I levou a efeito uma investigação pormenorizada e proclamou o dia 25 de Dezembro como data oficial e o Imperador Justiniano, em 529, declarou-o feriado nacional.
Muitos costumes populares associados ao Natal desenvolveram-se de forma independente da comemoração do nascimento de Jesus, com certos elementos de origens em festivais pré-cristãos que eram celebradas em torno do solstício de Inverno pelas populações pagãs que foram mais tarde convertidas ao cristianismo. Estes elementos, incluindo os madeiros, do festival Yule, e a troca presentes, da Saturnalia, tornaram-se sincretizados ao Natal ao longo dos séculos. A atmosfera prevalecente do Natal também tem evoluído continuamente desde o início do feriado, o que foi desde uma festa carnavalesca na Idade Média, a um feriado orientado para a família e centrado nas crianças, introduzido na Reforma do Séc. XIX.
O Natal não se encontrava entre as primitivas festividades cristãs. Irineu e Tertuliano não o mencionam nas suas listas de festas. De facto, a primeira evidência da festa procede do Egipto . A primeira vez que existe referência directa à observância do Natal, entre os cristãos, acontece no pontificado do papa Libério (352-366) .
A Bíblia diz que os pastores estavam nos campos cuidando das ovelhas na noite em que Jesus Cristo nasceu. O mês judaico de Kislev, correspondente aproximadamente à segunda metade de Novembro e primeira metade de Dezembro no calendário gregoriano. Era um mês frio e chuvoso. Sendo assim, não era um mês propício aos pastores ficarem nos campos passando frio e cuidando de ovelhas. Entretanto, o evangelista Lucas afirma que havia pastores vivendo ao ar livre e mantendo vigias sobre os rebanhos à noite perto do local onde Jesus nasceu. Eles foram avisados no evento chamado de Anunciação aos pastores .
O nascimento de Jesus deu-se por volta de dois anos antes da morte do Rei Herodes, denominado “o Grande”, ou seja, considerando que este morreu em 4AEC,então Jesus só pode ter nascido em 6 AEC. Segundo a Bíblia, antes de morrer, Herodes mandou matar os meninos de Belém até aos 2 anos, de acordo com o tempo que apareceu a “estrela” aos magos. (Mateus 2:1, 16-19 – Era seu desejo se livrar de um possível novo “rei dos judeus”).
Ainda, segundo a Bíblia, antes do nascimento de Jesus, o imperador Octávio César Augusto decretou que todos os habitantes do Império se fossem recensear, cada um à sua cidade natal. Isso obrigou José a viajar de Nazaré (na Galileia) até Belém (na Judeia), a fim de registar-se com Maria, sua esposa. Deste modo, fica claro que não seria um recenseamento para fins tributários.
“Este primeiro recenseamento” fora ordenado quando o cônsul Públio Sulplício Quirín’ “era governador da província romana da Síria.” (Lucas 2,1-3)
A viagem de Nazaré a Belém – distância de uns 150 km – deveria ter sido muito cansativa para Maria que estava em adiantado estado de gravidez. Enquanto estavam em Belém, Maria teve o seu filho primogénito. Envolveu-o em faixas de panos e deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar disponível para eles no alojamento.Maria necessitava de um local tranquilo e isolado para o parto (Lucas 2:4-8). Lucas diz que no dia do nascimento de Jesus, os pastores estavam no campo guardando seus rebanhos “durante as vigílias da noite”. Os rebanhos saíam para os campos em Março e recolhiam nos princípios de Novembro.
A vaca e o jumento junto da manjedoura conforme representado nos presépios, resulta de uma simbologia inspirada em Isaías 1:3 que diz: “O boi conhece o seu possuidor, e o jumento a manjedoura do seu dono; mas Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende”. Não há nenhuma informação fidedigna que prove que havia animais junto do recém-nascido Jesus. A menção de “um boi e de um jumento na gruta” deve-se também a alguns Evangelhos Apócrifos.
A estrela de Belém
Após o nascimento de Jesus em Belém, ainda governava a Judeia o Rei Herodes, chegaram do Oriente a Jerusalém uns magos guiados por uma estrela ou um objecto controverso que, segundo a descrição do Evangelho segundo Mateus, anunciou o nascimento de Jesus e levou os Três Reis Magos ao local onde este se encontrava. A natureza real da Estrela de Belém é alvo de discussão entre os biblistas.
Visita dos magos
Os “magos”, em gr. magoi, que vinham do Leste de Jerusalém, não eram reis. Julga-se que terá sido Tertuliano de Cartago, que no início do 3.º Século terá escrito que os Magos do Oriente eram reis. O motivo parece advir de algumas referências do Antigo Testamento, como é o caso do Salmo 68:29: “Por amor do Teu Templo em Jerusalém, os reis te trarão presentes.”
Em vez disso, os “magos” eram sacerdotes astrólogos, talvez seguidores do Zoroastrismo. Eram considerados “Sábios”, e por isso, conselheiros de reis. Podiam ter vindo de Babilónia, mas não podemos descartar a Pérsia (Irão). São Justino, no 2.º Século, considera que os Magos vieram da Arábia. Quantos eram e os seus nomes, não foram revelados nos Evangelhos canónicos. Os nomes de Gaspar, Melchior e Baltazar constam dos Evangelhos Apócrifos. Deduz-se terem sido 3 magos, em vista dos 3 tipos de presentes. Tão-pouco se menciona em que animais os Magos vieram montados.
Outro factor muito importante tem a ver com a existência de uma grande comunidade de raiz judaica na antiga Babilónia, o que sem dúvida teria permitido o conhecimento das profecias messiânicas dos judeus, e a sua posterior associação de simbolismos aos fenómenos celestes que ocorriam.
(Adaptado)
-Imagem de Google: Belém – Na Basílica da Natividade, o local onde supostamente terá nascido Jesus.
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HDES-PDL-MAIS-MEDICOS-E-MAIS-CIRURGIAS.pdf

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idiotas nos eua

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Chrys Chrystello
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eua terra de ignorantes e crendices

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May be an image of text that says "If you don't t teach your child to obey Jesus, the devil will will teach them evolution, sexuality, psychology, witchcraft"

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da estupidez, dos víurus, da ciência, da sociedade doente e de tudo o mais

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Num tempo em que o alfabeto grego se tornou numa espécie de mapa do nosso dia-a-dia, um código da estrada comportamental, espartilhador e proibitivo, feito de alfas e deltas e ómicrons, talvez fosse bom repousarmos um pouco o nosso pensamento sobre um outro étimo grego – o Dogma. Dogma significa, literalmente, “aquilo que se pensa que é verdade”. É uma crença, absoluta e inabalável, num determinado princípio ou ideia que acreditamos ser irrefutável. Tradicionalmente, o dogma era associado às religiões e às suas doutrinas fundamentais, principalmente na religião católica. Os sucessivos concílios ecuménicos estabeleceram os dogmas de fé cristã, cerca de 50, que vão desde a Existência de Deus, à Imaculada Conceição, a Ressurreição de Cristo ou o Pecado Original e o Juízo Final. Ao longo dos dois últimos milénios Dogma e Ciência foram sempre conceitos antagónicos entre si. Onde o dogma é uma verdade inquestionável estabelecida por princípio ou doutrina a ciência é um corpo de conhecimento construído pela experiência e que está eterna e permanentemente em questão. Onde o dogma é infalível a ciência é, por natureza, a razão da sua própria falibilidade, auto questionando-se a si mesma, dia após dia, a cada conceito e cada princípio, verdade após verdade. Paradoxalmente, hoje, neste obscuro e prolongado inverno pandémico, a ciência transformou-se, infeliz e incompreensivelmente, num novo e divinamente iluminado Dogma. Perante a ameaça viral, a ciência é nos apresentada como uma nova Tábua da Lei, pura, magnânima e, o mais perigoso de tudo, infalível e inquestionável. E, em cima dessa certeza suprema da verdade científica constrói-se, como em todos os Dogmas, com argamassas de medo e opressão, o edifício inquebrantável do Totalitarismo Sanitário. Só que estes enormes muros, que nos oferecem como uma proteção contra a ameaça viral são, ao mesmo tempo e antes de mais, uma prisão, um enclausuramento do mundo e um encarceramento dos elementos fundamentais da vida humana, como a Liberdade, a Igualdade e a Solidariedade.
Os Dogmas da nova ciência, neste pandemónio pandémico atual, são relativamente simples e curtos de enunciar a) o vírus mata e b) só a vacina mata o vírus. Atente-se que estes princípios são eles próprios refutáveis e têm sido sucessivamente desmontados, cientificamente, pelo evoluir da própria pandemia, porém o totalitarismo sanitário não nos permite que questionemos os seus dogmas. Todos os dados demonstram que a letalidade da Covid-19 é baixíssima com a particularidade de ser uma letalidade associada a comorbilidades o que torna a doença em si em algo muito menos grave do que a obesidade ou a diabetes, por exemplo, essas sim pandemias gigantescas do mundo ocidental contra as quais nos mantemos impávidos e serenos, numa inação inexplicável. Os dados oficias dizem-nos que em dois anos morreram cerca de cinco milhões de pessoas, em todo o mundo, positivas para a infeção com SARS-CoV-2. Ao mesmo tempo, a cada ano morrem quase 18 milhões de pessoas vítimas de doença cardiovascular, na sua grande maioria provocados por comportamentos e maus hábitos de vida, como a alimentação, em que os açucares surgem como os assassinos silenciosos, e o consumo de tabaco e álcool. Apesar de tudo o que tem sido feito, a verdade é que não vemos os media e os políticos a obrigarem todas as pessoas a fazerem exercício físico e a uma dieta sem hidratos de carbono ou a proibirem o consumo de açucares, álcool, tabaco ou outro tipo de estupefacientes, como opiáceos ou antipsicóticos, isto apesar do enorme peso que as doenças associadas a estes consumos e comportamentos têm nos sistemas nacionais de saúde. É o vírus, pela sua elevada transmissibilidade, que é a grande ameaça, o nosso apocalipse civilizacional, o fim dos tempos, como muita comunicação social nos quer fazer acreditar. E, a única arma contra o vírus é a vacina. Há cerca de um ano atrás, a narrativa oficial, científica, era de que o processo de vacinação de 70 a 80% da população permitiria atingir a imunidade de grupo que, por sua vez, levaria a que o vírus se tornasse endémico e, por maioria de razão, ao fim da pandemia. Isto era a “ciência” que nos foi vendida em dezembro de 2020. Passado um ano o que sabemos é que a vacina não impede a transmissibilidade e, muito menos, a mutação do vírus. Que, por razões estritamente económicas e geopolíticas será impossível vacinar 70 a 80% da população mundial e atingir a imunidade de grupo. E que, aparentemente, a pandemia nunca terá fim, tornando-se cíclica e mais ou menos sazonal obrigando-nos, numa distopia global, a um novo normal de distanciamento e higienização constantes, como se a vida e o mundo fossem um enorme laboratório experimental, e a inoculações regulares e eternas de um fármaco, cujos efeitos colaterais são largamente desconhecidos e cujas licenças são ou condicionadas ou aprovadas por motivos de emergência. E isto não é dogma, nem conspiração, são factos e ciência.
Incapazes de nos reconhecer na nossa própria mortalidade cedemos voluntariamente a nossa individualidade ao pânico pandémico, abdicando de tudo o que nos faz homens e mulheres, a nossa vontade, o livre arbítrio, a empatia e, mais grave de tudo, numa transfiguração absoluta da sua mais íntima natureza, fazendo-nos crer que é pelo bem dos outros, abdicando do amor, por nós e pelo próximo. Não é pela mortalidade que o vírus já nos destruiu, é pela forma como nos destruiu como comunidades, criando barreiras e categorias, impondo restrições e limites, discriminando, acusando e aprisionando, com certificados digitais e testes e quartas, quintas, sextas tomas, forçando imperdoavelmente as crianças, que não adoecem e que não morrem, cujos pais e avós estão já de si vacinados, a tomar uma vacina que até os próprios pediatras que são a favor da mesma se recusam a assumir a responsabilidade de a prescrever. Entretanto, neste Natal de 2021, as autoridades aconselham-nos a celebrar a consoada de máscara, em mesas separadas e com as janelas abertas. Não morreremos de Covid-19, mas de tédio, de tristeza, de estupidez e de hipotermia…
You and Pedro Tradewind Salgueiro
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