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  • sorrisos de pedras por maroiçar / stone smiles to pile up in pyramids

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    723 sorrisos de pedras por maroiçar / stone smiles to pile up in pyramids 25.4.2021 in livro in Sorrisos de pedra 31 variações sobre desenhos de Judy Rodrigues

    May be an image of one or more people and text

    ilha-montanha de memórias por limar

    da terra, do fogo e do medo

    do tempo infindo da fome, das socas de milho

    do lapilli e sorrisos das pedras por maroiçar

     

    do sangue das terras fizeram vinho

    do magma silente medraram uvas

    em terra de rola pipas e poços de maré

    debouçam bocainas, traveses e jarões

    com leiva de tempos idos musgo de mil chuvas

     

    sem sueras nem albarcas

    à mercê do rocio do mar

    lampeiros, apatacados,

    emigrantes mendigos

    feitores sem terras para a filoxera dizimar

     

    abri portas e corações

    ressuscitei mitos e lendas

    por entre preces e procissões

    escrevi poemas e laudas

    que levarei como prendas

    e plantarei em camas macias

    de penas e joias de heroicos atlantes

    neste Pico de mil magias

    assim acreditei que renascias

    nesses sorrisos de pedras falantes

    mountain-island untrimmed memories

    of earth, fire, and fear

    of the endless time of hunger and corn roots

    of tephra and stone smiles to pile up in pyramids

     

    of earth’s blood they made wine

    of silent magma grapes grew

    in the land of rolling barrel ramps and tidal wells

    they chisel passageways, partition walls and alleys

    with the moss of bygone days and thousand rains

     

    without sweaters or overalls

    at the mercy of the sea’s dew

    cheeky, affluent,

    beggar emigrants

    foremen with no land for phylloxera to decimate

     

    Opened doors and hearts.

    Revived myths and legends.

    amid prayers and processions

    I wrote poems and speeches

    that I’ll bring as gifts

    to sow on soft beds

    of feathers and jewels of heroic Atlanteans

    at this Pico Island and thousand spells

    thus, I believed you were reborn

    in these talking stone smiles

  • um dia negro da história há 525 anos

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    No photo description available.
    Há exatos 525 anos, a 5 de dezembro de 1496, D. Manuel I publicava um édito, em Muge, próximo de Lisboa, para a expulsão da comunidade judaica de Portugal, porque pretendia casar-se com a Infanta D. Isabel de Espanha, filha dos Reis Católicos, e esta era a imposição para haver cerimónia matrimonial. Assim, a 22 de maio de 1501, os primeiros judeus expulsos de Portugal Continental aportavam aos Açores, pela Ilha Terceira, oferecidos como escravos a Vasco Anes Corte-Real, primogénito de João Vaz Corte-Real, que soube aproveitar as capacidades judaicas e integrá-los na sociedade.
    Em 1492, os judeus foram expulsos de Espanha pelos Reis Católicos, pois não quiserem converter-se ao catolicismo, a grande bandeira destes reis, que tinham conseguido conquistar Granada neste ano, e expulsar os muçulmanos do seu último reduto na Península Ibérica. Cerca de 60 000 judeus emigraram para Portugal, onde D. João II, O Príncipe Perfeito, abriu-lhes as portas, obrigando-os a pagar 8 cruzados por pessoa e concedendo-lhes, em troca, licença de trânsito por oito meses. Aqueles que não tinham este dinheiro viram os seus bens confiscados para a Coroa e foram-lhes também retirados os filhos menores. Estes foram posteriormente batizados e entregues à guarda de Álvaro de Caminha, que partiu com eles para o povoamento da ilha de São Tomé, onde a maioria não resistiu às condições do clima. D. João II queria, assim, forçar a fixação de operários especializados em Portugal.
    Com a morte de D. João II, sucedeu-lhe no trono o seu primo e cunhado D. Manuel I, que, embora fosse bastante tolerante com os Judeus, publicou, em 5 de dezembro de 1496, um édito, em Muge, próximo de Lisboa, para a expulsão de judeus de Portugal, para assim se puder casar com a Infanta D. Isabel de Espanha, filha dos Reis Católicos, que tinham imposto esta condição para haver enlace. D. Manuel I apercebeu-se que a saída dos judeus do País levaria, também, à fuga de capitais do Reino, pois a comunidade judaica era formada por um escol de mercadores, banqueiros, médicos, economistas, ourives, entre outras atividades. Era portanto gente endinheirada. D. Manuel ofereceu barcos para quem quisesse sair do Reino, o que foi feito por poucas famílias abastadas, mas o Rei rapidamente mudou de estratégia.
    Para D. Manuel I, a saída de tanta riqueza não podia acontecer, sobretudo num momento em que a aposta nos Descobrimentos era cada vez maior, e o capital judaico era muito necessário. Assim sendo, D. Manuel I decretou a conversão forçada de judeus, e até de muçulmanos, ao Cristianismo no prazo de dez meses. Nasceu, assim, o conceito de cristão-novo (os cristãos que já existiam passaram a ser os cristãos-velhos).
    Em 1499, os cristãos-novos foram proibidos de sair de Portugal, mas tinham acesso a cargos políticos, administrativos e eclesiásticos. Além disso, D. Manuel I deixou-os praticar a sua religião de forma secreta, tendo uma política de grande benevolência para com os antigos judeus. Contudo, a diferenciação entre cristãos-novos e velhos era muito grande e estes últimos, impuseram várias perseguições e até massacres, obrigando muitos dos cristãos-novos a sair do país. Estes sentiam-se portugueses de segunda.
    A 22 de maio de 1501, aportaram à Terceira, vários náufragos cristãos-novos que fugiam à perseguição no Continente. Estes se encontravam numa caravela que se dirigia para África, levando um grande número de judeus. O mar bravio destruiu-lhes o barco e obrigou-os a pedir ajuda na Terceira, provavelmente através do atual Porto Judeu. Vasco Anes Corte-Real, o Capitão Donatário de Angra, avisou D. Manuel I do sucedido e o Rei ofereceu-lhe os judeus como escravos. Assim nasceu a primeira colónia judaica na Terceira e nos Açores.
    Vasco Anes Corte-Real rapidamente compreendeu as capacidades judaicas e o benefício que a Ilha podia receber com tal presença, assim os judeus foram bem acolhidos e tratados como iguais, longe do fanatismo que singrava a capital do Reino. A população cedo começou a entrar em contato com os rituais judaicos, que lhes eram permitidos praticar. Em 1558, a comunidade cristã-nova nos Açores já era grande e estes pagaram 150 000 cruzeiros à regente D. Catarina, avó de D. Sebastião, para prover as armadas da Índia. Em troca, D. Catarina prorrogou o adiamento da pena de confisco de bens aos cristãos-novos por dez anos, deixando-os envolver-se na vida do arquipélago.
    Em 1501, em um momento de terror para os Judeus no Continente português, foram bem recebidos na Terceira, onde puderam implantar-se e formar as suas comunidades. Com o passar dos anos, as suas crenças misturaram-se com os costumes locais, fazendo da Terceira um bom exemplo da mistura de religiões, com características muito próprias.
    É bom olharmos para estes exemplos e percebermos a importância da tolerância e do apoio às minorias. É necessário respeitar os outros e não utilizar as desculpas dos problemas e da crise para desrespeitar a Liberdade e a individualidade de cada ser. Não devemos ser falsos hipócritas, fingindo ser o que não somos, devemos assumir a nossa personalidade com defeitos e virtudes e respeitar as diferenças. A Liberdade de cada um termina quando interfere na do outro…seja ele quem for.
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  • Geração suicida – Pedro Marta Santos – SÁBADO

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    Os que têm hoje entre 15 e 34 anos não vivem. Sobrevivem. O peso também recai nos ombros dos seus pais: estes são os primeiros da sua condição a perceber que os filhos terão pior presente e menos futuro do que eles tiveram.

    Source: Geração suicida – Pedro Marta Santos – SÁBADO

  • Os cidadãos inconvenientes que o camarada Xi faz desaparecer – Mundo – SÁBADO

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    A tenista Peng Shuai é a mais recente celebridade a “desaparecer”. A lista inclui bilionários, artistas e estrelas de cinema que saem fora do guião tolerado por Pequim.

    Source: Os cidadãos inconvenientes que o camarada Xi faz desaparecer – Mundo – SÁBADO

  • preciso de um partido que apoie esta ideia de 15 horas semanais

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    Rutger Bregman defende a semana de trabalho de 15 horas. Conhecem algum país que economicamente se aguentasse?
    Teresa Martins Marques, Maria Cantinho and 4 others
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    • Linda Paraíso

      Kkkkk😂😂😂. Deve ser um brincalhão. Peço muita desculpa mas é a única coisa que me ocorre. Beijinho.
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      • 54 m
    • Isabel Pereira

      Só seria possível numa outra ordem mundial, num mundo diferente. Penso que o Professor Agostinho da Silva o aplaudiria.
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      • 49 m
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      • Teresa Martins Marques

        Só se fosse com robots a produzirem dia e noite os bens de que o mundo precisa, para os humanos então poderem descansar…
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        • 47 m
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      • Isabel Pereira

        Talvez os humanos, pelo menos os do mundo ocidental, não precisem de grande parte do que é produzido. Além de haver mais tempo para o ócio criativo, proteger-se-ia o planeta de tanto lixo.
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    • Jorge Marrão

      Muito poderia reduzir-se, não sei se 15 seria a medida, mas alguns trabalhadores fazem 3 horas de viagem para irem para um escritório fazer cartas, relatórios…
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      • 45 m
    • António Apolinário Lourenço

      15 horas, parece-me excessivo. Sou muito sensível à teoria segundo a qual a noite se fez para dormir e o dia para descansar, porque um homem não é de ferro. E penso que uma mulher também não.
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      • 40 m
    • Teresa Martins Marques

      Margarida Chagas Lopes, o que me diz ? É que eu não conheço nenhum país que se aguentasse!
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      • 25 m
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  • o desencanto dos jovens e votam?

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    Não se envolvam, não votem e deixem tudo igual.
    May be an image of one or more people and text that says "Um retrato desconcertante dos jovens trabalhadores portugueses: baixos salários, não se sentem realizados um terço quer emigrar 72% recebem menos de 950€ líquidos mensais jovens Salário líquido mensal Jovens que trabalham por conta de outrem não se sentem 52% realizados profissionalmente క Variável 2% Mais de 1.642€ 3% 1.376€ 1.642€ 4% 1.159€ 1.375€ 5% 951€- 1.158€ 14% 768€ 950€ 19% querem emigrar 30% se surgir uma boa oportunidade 414€-600€ 30% 14% Até413€ 413€ 9% Junta-te nós. maisfactos.pt Nota: Estudo considera jovens entre anos Fonte: Estudo' "Os Jovens em Portugal, Hoje", da FFMS Produzido 3 de novembro 2021 factos"
    👩🏻‍💻 A grande maioria dos jovens (78%) considera que há cada vez menos oportunidades de arranjar emprego em Portugal. Num mercado de baixos salários (72% dos jovens empregados recebem menos de 950€ líquidos por mês e 23% abaixo dos 600€) e de insatisfação profissional (cerca de metade dos jovens afirmam não se sentir realizados profissionalmente e 23% pensam diariamente em deixar o emprego), o desejo de emigrar aumenta, um sentimento manifestado por quase um terço dos jovens trabalhadores.
    O ECO é parceiro de media do Mais Liberdade
    1
  • macau a revolta do 1,2,3 e a capitulação portuguesa

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    Um ‘cocktail’ de factores na origem do “1,2,3” em Macau.
    Meio século depois continuam a existir divergências sobre as causas dos chamados incidentes do “1,2,3” em Macau, um eco da Revolução Cultural chinesa gerado por um “cocktail” de fatores, como o descontentamento com a administração colonial portuguesa.
    Na obra “Macau na Política Externa Chinesa (1949-79)”, publicada em 2006, o investigador Moisés Silva Fernandes divide em quatro as correntes de pensamento de autores portugueses sobre as causas dos incidentes do “1,2,3” — uma referência ao auge dos acontecimentos no dia 3 de dezembro (3/12) de 1966 –, um assunto ainda hoje considerado “tabu” na comunidade chinesa local.
    A primeira atribui a ocorrência dos acontecimentos à tentativa gorada de reconhecimento e estabelecimento de relações diplomáticas com o regime de Pequim em 1964,
    a segunda às atividades subversivas do Kuomintang (partido nacionalista derrotado na guerra civil chinesa) em Macau,
    a terceira remete para a “incompetência política” da administração portuguesa
    e a quarta “avalia os acontecimentos como um conflito entre uma classe média chinesa em ascendência e uma classe média macaense defensora do ‘status quo’”.
    Para o jornalista José Pedro Castanheira, na obra “Os 58 dias que abalaram Macau”, publicada em 1999, tudo começou “com uma concentração de estudantes e professores junto ao Palácio do Governador” no dia 3 de dezembro.
    A intervenção da polícia resultou em “manifestações um pouco por toda a cidade, acompanhadas de desacatos e tumultos de violência crescente, provocados pelos setores comunistas mais extremistas e radicais”.
    Esses confrontos entre populares e polícia generalizaram-se, “edifícios públicos foram saqueados, estátuas derrubadas”, foram decretados a lei marcial e o recolher obrigatório.
    Os motins continuaram até ao dia seguinte.
    O saldo da agitação social foi de oito mortos e de mais de uma centena de feridos.
    Fotos da época mostram marchas de jovens com o livro vermelho de citações de Mao Zedong, um dos símbolos da Revolução Cultural, em riste.
    “Durante 58 dias, os setores comunistas mais radicais, inspirados pelos Guardas Vermelhos, impuseram a sua lei e a sua ordem no território até à satisfação integral das suas reivindicações e à capitulação do governador Nobre de Carvalho, obrigado a assinar um acordo humilhante para as autoridades portuguesas”, escreveu José Pedro Castanheira, resumindo o “1,2,3”.
    O clima de tensão já tinha, contudo, começado dias antes.
    Um “incidente menor”, como lhe chama Moisés Silva Fernandes, aconteceu na ilha da Taipa a 15 de novembro, “instigado pela elite chinesa do enclave para provocar um levantamento da comunidade chinesa afeta a Pequim contra a administração portuguesa”, uma “estratégia” que “falhou” apesar das “campanhas de propaganda”.
    A página do “1,2,3” só se vira a 29 de janeiro de 1967, com os acordos, considerados humilhantes para o governo português de Macau.
    “Num ar festivo, que inclui o uso de fogo-de-artifício, centenas de maoístas concentram-se junto ao edifício-sede da Associação Comercial para assinalar a cerimónia de assinatura dos documentos que põem fim à fase mais violenta da Revolução Cultural chinesa em Macau”, descreve a historiadora Beatriz Basto da Silva numa cronologia da história de Macau.
    A Grande Revolução Cultural Proletária, que agitou a China de maio de 1966 até à morte de Mao Zedong 10 anos depois, pretendeu purgar a República Popular da “infiltração de elementos burgueses” nas estruturas do governo e da sociedade.
    Por todo o país, os Guardas Vermelhos, na larga maioria grupos de adolescentes e jovens sempre acompanhados pelo “livro vermelho” com os ensinamentos de Mao, ocuparam todas as estruturas da sociedade para impor o novo modelo, enquanto milhões de estudantes e intelectuais foram enviados para os campos para “reeducação” pelo trabalho.
    Milhões de pessoas sofreram humilhação pública, prisão arbitrária, tortura, confiscação de bens.
    A tradição cultural milenar foi renegada, museus, monumentos e livros foram destruídos.
    Estimativas colocam em 750.000 mortos o resultado da violência da Revolução Cultural.
    DM // JMR
    Lusa/Fim
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  • Com que frequência deve substituir estes objetos de casa?

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    É provável que tenha de os substituir a todos.

    Source: Com que frequência deve substituir estes objetos de casa?

  • ETNA COM PILAR DE LUZ VULCÂNICA

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    Pilar de Luz sobre o Vulcão Etna
    O que está acontecendo acima daquele vulcão? Algo muito incomum – um pilar de luz vulcânica.
    Mais tipicamente, os pilares de luz são causados pela luz solar e, portanto, aparecem como uma coluna brilhante que se estende para cima acima do Sol nascente ou poente.
    Alternativamente, outros pilares de luz – alguns bem coloridos – foram registrados acima das luzes da rua e das casas. Este pilar de luz, entretanto, foi iluminado pela luz vermelha emitida pelo magma brilhante de um vulcão em erupção.
    O vulcão é o Monte Etna da Itália, e a imagem apresentada foi capturada com uma única foto algumas horas após o pôr do sol em meados de junho.
    Temperaturas congelantes acima da nuvem de cinzas do vulcão criaram cristais de gelo em nuvens cirrus bem acima do vulcão – ou em vapor d’água condensado expelido pelo Monte Etna.
    Esses cristais de gelo – a maioria planos em direção ao solo, mas vibrando – refletiram então a luz da caldeira do vulcão.
    Crédito de imagem e direitos autorais: Giancarlo Tinè
    Artur Arêde, Carlos Fino and 20 others
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  • a vacaria dos açores ruma à carne

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    O período de candidaturas à reconversão da produção leiteira em produção de carne, proposto pelo Governo Regional, tendo em conta a necessidade de reestruturar a produção leiteira, decorre de 2 dezembro de 2021 a 30 de janeiro de 2022.
    Aberto período de candidaturas à reconversão da produção leiteira em produção de carne
    ACORIANOORIENTAL.PT
    Aberto período de candidaturas à reconversão da produção leiteira em produção de carne
    O período de candidaturas à reconversão da produção leiteira em produção de carne, proposto pelo Governo Regional, tendo em conta a necessidade de reestruturar a produção leiteira, decorre de 2 dezembro de 2021 a 30 de janeiro de 2022.
    Natália Susana Silva, Luis Arruda and 12 others
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    • Paulo Oliveira

      E temos mercado para toda esta carne?
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      • 11 h
      • Ludgero Faleiro

        Paulo Oliveira pois no leite não têm e têm na carne!? Enfim…
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        • 11 h
      • Leandro Laranja

        Paulo Oliveira Acredito que exportar carne seja um dos objetivos.
        Além disso, a carne é um bem essencial (não que o leite não seja) e maior oferta de carne significa preços mais baixos.
        Apesar de a carne argentina ser muito boa, a nossa não fica muito atrás.
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        • 42 m
        • Paulo Oliveira

          Leandro Laranja a logica do leite tambem foi essa e deu no que deu
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          • 19 m
        • Leandro Laranja

          O problema é a mentalidade dos açorianos. Quando algo começa a dar dinheiro, TODA a gente quer fazer igual e não se diferencia em nada.
          Um exemplo atual são os ALs, o turismo começou a dar e toda a gente decidiu abrir alojamentos locais, daqui uns anos está igual à indústria do leite.
          Toda a gente tem medo de investir em algo diferente.
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          • 17 m
    • Antero Pimentel

      Políticos a promeverem-se a si próprios, é no mínimo ridículo!
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      • 10 h
    • Eduardo Leal

      Se à muita produção de leite de vaca então não produzir leite de burra não dizem que é tão bom para a saúde os franceses consome este leite
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      • 50 m