MORREU Horácio César

Views: 0

Açoriano de nascimento, jornalista de profissão e, depois, assessor político de governos do PS. Foi ativo nas tertúlias anti-regime nos Açores e essencial na formação política do irmão Carlos César.
Morreu o socialista e antigo jornalista Horácio César
OBSERVADOR.PT
Morreu o socialista e antigo jornalista Horácio César
Açoriano de nascimento, jornalista de profissão e, depois, assess
https://observador.pt/2021/12/14/morreu-o-socialista-e-antigo-jornalista-horacio-cesar/amp/

Portugal descobriu que perdeu mais de 200 mil habitantes em dez anos – Jornal Açores 9

Views: 0

À data censitária a que se referiu a recolha de dados, o dia 19 de abril, Portugal tinha 10.347.892 residentes, menos 214.286 (02%) do que em 2010, e 48% dos habitantes eram homens e 52% mulheres, segundo os dados preliminares divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística em julho. A população atual está perto do nível […]

Source: Portugal descobriu que perdeu mais de 200 mil habitantes em dez anos – Jornal Açores 9

“Belaurora é um símbolo de resiliência na recuperação da música tradicional açoriana” – NO Revista

Views: 0

O Vereador da Cultura da Câmara Municipal de Ponta Delgada, Sérgio Rezendes, defendeu, esta sexta-feira à noite, que o Grupo de Cantares Belaurora, “é um símbolo de resiliência no que respeita à recuperação da música tradicional açoriana”.O autarca falava no lançamento do novo CD “Festa do Menin

Source: “Belaurora é um símbolo de resiliência na recuperação da música tradicional açoriana” – NO Revista

Açores-EUA De Colombo à Primeira Guerra Mundial

Views: 0

SÃO MIGUEL | Governo dos Açores conclui implementação de iluminação pública na Mata do Café – Rádio Ilhéu

Views: 0

O Governo dos Açores, através da Secretaria Regional das Obras Públicas e Comunicações, acaba de concluir, na Mata do Café, freguesia de São Roque, concelho de Ponta

Source: SÃO MIGUEL | Governo dos Açores conclui implementação de iluminação pública na Mata do Café – Rádio Ilhéu

moisés lemos martins conf u minho

Views: 0

Moises Lemos Martins
24on7m1som1h6uri3mdl ·
Amanhã, 15 de dezembro, a partir das 9h30, mas durante todo o dia, na Sala de Atos do Instituto de Ciências Sociais, da UMinho (Campus de Gualtar, Braga), realiza-se o Simpósio:
Políticas de ciência e da língua, publicação científica e rankings académicos
Segue o Programa.
Entre outras questões, vão ser debatidas as seguintes:
– Do paradigma em que o conhecimento é palavra e pensamento ao paradigma em que o conhecimento é número e medida.
– O modelo hegemónico de fazer ciência: (1) publicar em inglês, a língua dominante; (2) sob o formato de artigo publicado numa revista científica; (3) seguindo o formato introdução, hipóteses, métodos, resultados e discussão; e (4) publicar numa revista com “fator de impacto”.
– Revistas de “fator de impacto” versus acesso aberto do conhecimento.
– As políticas científicas de língua e de comunicação, e a promoção de uma comunidade científica que favoreça a diversidade linguística, e desse modo a diversidade cultural e científica que as distintas línguas tornam possível.
– Toda a ciência é discurso e o discurso é poder – é um combate pela ordenação simbólica do mundo.
– A hegemonia empobrecedora do artigo científico sobre o livro nas Ciências Sociais e Humanas.
– A divulgação do conhecimento: o capitalismo científico, com as revistas de “fator de impacto”, de conhecimento fechado e feito mercadoria; a perversão académica, com as carreiras académicas assentes numa profusão de artigos, de autoria coletiva, e com números astronómicos de citações; as revistas predatórias; etc.
– Contra as agendas científicas hegemónicas, a abertura a uma agenda nacional, que responda a inquietações e a problemas nossos.
– A necessidade de abrir os painéis de avaliação da FCT (de concursos, de projetos e de unidades de investigação), a investigadores latinos (espanhóis, franceses, belgas valões, italianos), além de investigadores latino-americanos (brasileiros, argentinos, mexicanos e chilenos, por exemplo).
– Os rankings como “território de basbaques e pavões”.
– O caso da Universidade de Utreque: a partir de janeiro de 2022, todas as Faculdades da Universidade deixam de incluir os índices de fator de impacto nos concursos para contratação de docentes e de investigadores, e também nos concursos para a progressão académica.
1 comment