Views: 0

Views: 0

Views: 0
À data censitária a que se referiu a recolha de dados, o dia 19 de abril, Portugal tinha 10.347.892 residentes, menos 214.286 (02%) do que em 2010, e 48% dos habitantes eram homens e 52% mulheres, segundo os dados preliminares divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística em julho. A população atual está perto do nível […]
Source: Portugal descobriu que perdeu mais de 200 mil habitantes em dez anos – Jornal Açores 9
Views: 0
O Vereador da Cultura da Câmara Municipal de Ponta Delgada, Sérgio Rezendes, defendeu, esta sexta-feira à noite, que o Grupo de Cantares Belaurora, “é um símbolo de resiliência no que respeita à recuperação da música tradicional açoriana”.O autarca falava no lançamento do novo CD “Festa do Menin
Source: “Belaurora é um símbolo de resiliência na recuperação da música tradicional açoriana” – NO Revista
Views: 0
Segundo os Estados Unidos, o regime comunista prepara-se para fixar uma base naval na Guiné Equatorial, país da CPLP.
Views: 0
|
|
![]()
Views: 0
O Governo dos Açores, através da Secretaria Regional das Obras Públicas e Comunicações, acaba de concluir, na Mata do Café, freguesia de São Roque, concelho de Ponta
Views: 0
Moises Lemos Martins
24on7m1som1h6uri3mdl ·
Amanhã, 15 de dezembro, a partir das 9h30, mas durante todo o dia, na Sala de Atos do Instituto de Ciências Sociais, da UMinho (Campus de Gualtar, Braga), realiza-se o Simpósio:
Políticas de ciência e da língua, publicação científica e rankings académicos
Segue o Programa.
Entre outras questões, vão ser debatidas as seguintes:
– Do paradigma em que o conhecimento é palavra e pensamento ao paradigma em que o conhecimento é número e medida.
– O modelo hegemónico de fazer ciência: (1) publicar em inglês, a língua dominante; (2) sob o formato de artigo publicado numa revista científica; (3) seguindo o formato introdução, hipóteses, métodos, resultados e discussão; e (4) publicar numa revista com “fator de impacto”.
– Revistas de “fator de impacto” versus acesso aberto do conhecimento.
– As políticas científicas de língua e de comunicação, e a promoção de uma comunidade científica que favoreça a diversidade linguística, e desse modo a diversidade cultural e científica que as distintas línguas tornam possível.
– Toda a ciência é discurso e o discurso é poder – é um combate pela ordenação simbólica do mundo.
– A hegemonia empobrecedora do artigo científico sobre o livro nas Ciências Sociais e Humanas.
– A divulgação do conhecimento: o capitalismo científico, com as revistas de “fator de impacto”, de conhecimento fechado e feito mercadoria; a perversão académica, com as carreiras académicas assentes numa profusão de artigos, de autoria coletiva, e com números astronómicos de citações; as revistas predatórias; etc.
– Contra as agendas científicas hegemónicas, a abertura a uma agenda nacional, que responda a inquietações e a problemas nossos.
– A necessidade de abrir os painéis de avaliação da FCT (de concursos, de projetos e de unidades de investigação), a investigadores latinos (espanhóis, franceses, belgas valões, italianos), além de investigadores latino-americanos (brasileiros, argentinos, mexicanos e chilenos, por exemplo).
– Os rankings como “território de basbaques e pavões”.
– O caso da Universidade de Utreque: a partir de janeiro de 2022, todas as Faculdades da Universidade deixam de incluir os índices de fator de impacto nos concursos para contratação de docentes e de investigadores, e também nos concursos para a progressão académica.
1 comment
Views: 0
Views: 0
Views: 0