KEANU REEVES

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This is Matrix movie star Keanu Reeves. He was abandoned by his father at 3 years old and grew up with 3 different stepfathers. He is dyslexic. His dream of becoming a hockey player was shattered by a serious accident. His daughter died at birth. His wife died in a car accident. His best friend, River Phoenix, died of an overdose. His sister battled leukemia.
No bodyguards, no luxury houses. Keanu lives in an ordinary apartment and likes wandering around town and often seen riding a subway in NYC.
When he was filming the movie “The Lake House,” he overheard the conversation of two costume assistants, one crying as he would lose his house if he did not pay $20,000 – On the same day, Keanu deposited the necessary amount in his bank account. In his career, he has donated large sums to hospitals including $75 million of his earnings from “The Matrix” to charities.
In 2010, on his birthday, Keanu walked into a bakery & bought a brioche with a single candle, ate it in front of the bakery, and offered coffee to people who stopped to talk to him.
In 1997 some paparazzi found him walking one morning in the company of a homeless man in Los Angeles, listening to him and sharing his life for a few hours.
In life, sometimes the ones most broken from inside are the ones most willing to help others.
This man could buy everything, and instead every day he gets up and chooses one thing that cannot be bought:
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inundações em dili

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A propósito das (cada vez) mais comuns inundações em Díli, parece-me que há um fator que tem já um peso muito relevante nos problemas dos últimos anos (e que curiosamente não tenho visto comentado):
em pouco tempo, por falta de espaço na planície da cidade, muita gente começou a construir na encosta a sul da cidade. Isso provocou muita mexida de terras, o que, a juntar à natural desmatação para procura de lenha (a lenha continua a ser o combustível mais comum nas casas timorenses, para cozinhar; o gás não é ainda uma alternativa, por ser muito caro: uma botija de 9kg de gás custa 34 dólares e uma de 12 kg custa 45 dólares), leva a que os canais de drenagem e as ribeiras estejam muito mais assoreados, cheios de lama, areias e pedra que vem com cada chuvada.
Ou seja, não será apenas a quantidade de água a mais , mas principalmente o facto de os canais para a drenagem encherem de detritos muito mais depressa.
Uma volta pelas zonas mais próximas da montanha, em dias de chuva, (Metiaut, Becora, Taibessi, Balide, Matadouro, Vila Verde) dá bem para ver essas avalanches de lama e pedras que descem da encosta, que com as construções na montanha, ficam muito mais expostas a este tipo de erosão.
Estou a perceber isto mal, Engenheiro Benjamim Hopffer Martins?
Joao Paulo Esperanca, Shusan Liurai and 23 others
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  • Fernando Carvalho

    Em Metiaut nada, repito, Nada, foi feito para minorar os efeitos de chuvas intensas anunciadas. As ribeiras não foram limpas (desassoreadas) das avalanches de Abril último, os canais de drenagem para o mar continuam entupidos, as construções na montanh…

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açores “Destino Turístico Sustentável”

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Açores renovam certificação internacional como “Destino Turístico Sustentável”
A Região Autónoma dos Açores obteve o segundo nível de Prata na certificação internacional como “Destino Turístico Sustentável” da EarthCheck, de acordo com os critérios do Global Sustainable Tourism Council, evidenciando a evolução positiva do trabalho iniciado em 2017.
Esta distinção reforça o posicionamento e a liderança dos Açores em matéria de sustentabilidade turística, destacando-se como o único arquipélago no mundo certificado como “Destino Turístico Sustentável”.
É compromisso do Governo dos Açores atingir no prazo de três anos o nível de certificação de Ouro, cumprindo com os requisitos do normativo e assegurando a responsabilidade com este processo de melhoria contínua.
Numa época de grandes desafios globais, o Secretário Regional dos Transportes, Turismo e Energia, Mário Mota Borges, reconhece, com grande satisfação, “o trabalho colaborativo e o envolvimento participativo de várias entidades públicas e privadas, que potenciou os resultados obtidos até ao momento neste processo certificação”.
Os auditores independentes da entidade certificadora EarthCheck avaliaram, no passado mês de setembro, várias infraestruturas em diferentes ilhas dos Açores, para aferição de 12 áreas-chave de atuação no domínio da sustentabilidade, reconhecendo o amplo comprometimento da Região na preservação do seu património cultural e natural, bem como na valorização equilibrada das suas dimensões ambientais, sociais, culturais e económicas.
A EarthCheck é uma entidade certificadora acreditada pelo Global Sustainable Tourism Council e é líder mundial em consultoria, benchmarking científico e certificação para a indústria de turismo e viagens.
O normativo adotado pela EarthCheck estipula um processo de certificação evolutivo que impõe a conquista progressiva de quatro patamares (Prata, Ouro, Platina e Master), obrigando a que cada destino demonstre a adequada conformidade com os critérios avaliados ao longo do tempo e de forma consistente.
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os mortos virais e a mortandade em perspetiva

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Ómicron ou Ómilhar?
Um Natal desafiante na Europa.
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  • Manuel Menezes de Sequeira

    França, por exemplo, tem 150 mortos por dia. Tendo 67 390 000 de habitantes, isso é o equivalente a 22 mortos em Portugal. Por outro lado, dado que se vive em média perto de 80 anos, temos que, todos os anos, morrem em França ≈ 67 390 000 / 80 = 842 375 pessoas. Isto porque ainda somos mortais. É importante dizer isto, para os mais distraídos. 🙂 Ora, 842 375 pessoas num ano são umas 842 375 / 365 = 2308 por dia. Isso: 2308 mortos por dia que, até 2020, considerávamos normal. Mais, que continuam paulatinamente a morrer. Mas hoje, por alguma razão, ignoramos esses mortos todos e focamo-nos em 150.
    Vejamos:
    – França: 150 mortes são 6,5% dos mortos diários expectáveis por sermos mortais.
    – Espanha: 60 mortes são 3,1% dos mortos diários expectáveis por sermos mortais.
    – Reino Unido: 150 mortes são 6,5% dos mortos diários expectáveis por sermos mortais.
    – Itália: 130 mortes são 6,4% dos mortos diários expectáveis por sermos mortais.
    – Portugal: 15 mortes são 4,4% dos mortos diários expectáveis por sermos mortais.
    Ou seja: Bom Natal!
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    • 11 h
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o burlão de pijama e os cobardes felizes

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O burlão de pijama e os cobardes felizes.
A questão não é existir uma foto de João Rendeiro no momento da captura.
Diz-se que é hábito no mundo anglo-saxónico para defesa do detido.
O relevante é ela ter sido divulgada para gáudio popular, permitindo a devida pena de humilhação do condenado.
Se a foto era necessária, ficava onde tinha de ficar.
Porque Rendeiro não perdeu o direito à sua imagem, só o direito à sua liberdade.
Não sei quem divulgou a imagem.
Para o que escrevo aqui, são indiferentes os crimes que João Rendeiro cometeu.
É até indiferente a forma como gozou com a Lei e, por essa via, com as vítimas dos seus crimes e com o Estado português.
A superioridade da Justiça mede-se pela forma como nunca permite que aqueles que julga e pune percam a dignidade.
Sei que aquela imagem, por despojar o milionário de todo o seu poder, terá dado gozo a muita gente.
É o lado medieval que nos resta.
Aquele que nunca se contenta com a burocrática justiça das instituições e precisa de uma dose de humilhação suplementar.
Se o homem for poderoso e rico dá um pouco mais de prazer.
Mas, com esta foto, não é Rendeiro que se rebaixa, são as instituições.
Recordo-me de uns fugitivos, suspeitos de furtos a idosos no Grande Porto, que depois de serem algemados e sentados no chão foram fotografados.
Foi em 2018. Um desses novos “sindicatos” de polícia dominados pela extrema-direita divulgou a imagem nas redes sociais.
Um ato vil que não sei se terminou na expulsão de alguém.
Fotografar a humilhação de um detido é como bater numa pessoa algemada: um ato de abjeta cobardia que torna o seu autor igual a quem é detido.
Como Rendeiro, abusa do seu poder e está convicto da sua impunidade.
Não faço qualquer distinção entre João Rendeiro e os três foragidos do Porto.
Todos têm direito à mesma dignidade e imagem e a todos o Estado deve esse respeito.
E não deixo de fora a comunicação social, que divulgou a foto.
Não há nada mais desresponsabilizador e menorizador do jornalismo do que o apelo sonso para não atacarem o mensageiro.
Um jornalista não é um carteiro.
É alguém que trata com sentido critico a informação que recebe.
Ao divulgar uma foto de Rendeiro de pijama, recolhida sem o seu consentimento num momento em que não era livre para o dar, participaram na indignidade.
A tentação de divulgar aquela foto não é outra coisa que a tentação de fazer justiça pelas próprias mãos.
De dar a canelada em quem já está no chão.
Não levem a mal, mas prefiro um burlão a um justiceiro cobarde.
Pelo menos o burlão não finge que está do lado do bem.
Mas num país em que Manuel Pinho, que vai pelo seu pé a um interrogatório, é detido para não fugir ou não destruir prova – há alguma prova intacta que ainda não tenha sido recolhida – ao fim de nove anos de investigação enquanto um condenado que gritava que ia fugir foi deixado com passaporte, talvez o pijama seja um pormenor.
Quando, ao fim de 11 anos de investigação das PPP, há quem fique sob eterna suspeita por prescrição, talvez tenhamos que concluir que para a Justiça garantir a dignidade dos cidadãos tem de começar por tratar da sua.
Daniel Oliveira.
Expresso Diário, 15 de Dezembro de 2021.
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  • Maria Rita Gonçalves

    Completamente de acordo com este texto. Um dia destes voltam os pelourinhos e com um pouco mais de esforço as arenas com os leões e as televisões vão fazer longos directos , para se ver os condenados a serem comidos.

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    • 4 h

faleceu LEONS BRIEDIS

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LEONS BRIEDIS
(16.12.1949 – 01.02.2020)
Uma mensagem da minha amiga Katharine F. Baker trouxe-me a notícia de que falecera em Riga (Letónia) o nosso amigo Leons Briedis, escritor, tradutor e editor. O mais estranho, neste mundo em que tudo se encontra à distância dum clique, é que essa morte ocorreu em Fevereiro do ano passado e só agora soubemos dela.
O currículo de Leons Briedis é impressionante, quer como poeta e ensaísta, quer igualmente como tradutor de uma diversidade de línguas, entre elas a portuguesa. Pessoa, Eugénio de Andrade, Sophia de Melo Breyner, Manuel Alegre, Luís Miguel Nava, poetas brasileiros, angolanos, moçambicanos, santomenses foram objecto do seu trabalho.
E ocupou-se em particular de poetas açorianos, graças à intermediação de José Manuel Rebelo. Tendo «entrado» pelo Porto, Leons Briedis bateu à porta certa, ao contrário de um outro tradutor que foi parar à porta errada em Lisboa, onde o informaram que nos Açores não havia escritores…moravam todos na capital.
Em resultado do seu interesse e do seu trabalho, foram editadas na Letónia a antologia de poesia açoriana «Azoru Salu» (em cuja selecção de autores colaborei) e ainda uma outra de Eduíno de Jesus, «Karalis Meness».
No final de Outubro de 2009, o Leons participou em Ponta Delgada no encontro «Escritas dispersas-Convergência de afectos», promovido pela Direcção Regional das Comunidades e que reuniu escritores açorianos e seus tradutores e editores. O poema «Ponta Delgada» é o eco dessa experiência.
Jose Manuel R Barroso, Conceição Mendonça and 14 others
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  • José Maria Aguiar Carreiro

    Notícia triste e inesperada. Leons Briedis é uma daquelas pessoas que irradiam uma boa energia.
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  • Elvira Gomes

    Obrigada pelo contributo que dá em prole da cultura.Eu não conhecia Leons Briedis e vê- se que é alguém muito completo que abarca várias vertentes.
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    • 42 m
  • Fernando Martinho Guimarães

    Uma notícia triste.
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    • 27 m

chegada das cinzas de MAX STAHL A TIMOR

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Lisboa Quer Retira Rpoderes Aos Açores

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Governo Extinhue Azorina E Prepara Novo Sistema Reencaminhamentos

blogue de tudo e nada para mentes pensantes