Médico destaca “primeiro sinal de demência” (e não é a falta de memória)

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O “sinal mais precoce” de demência ou doença de Alzheimer pode não ser “a falta de memória, palavras ou nomes”. Um médico revelou “o principal sinal” a ter em conta. Saiba qual.

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Aos 91 anos, Brigitte Bardot é levada de urgência para o hospital

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Brigitte Bardot encontra-se hospitalizada. A veterana atriz, atualmente com 91 anos, foi levada de urgência para o hospital, avança a imprensa internacional. Sabe-se ainda que terá sido operada numa unidade hospitalar em Toulon, França.

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Parlamento aprova proibição da burca em espaços públicos em Portugal

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A Assembleia da República (AR) aprovou, esta sexta-feira, a proibição da burca em espaços públicos em Portugal. A proposta foi feita pelo Chega e teve apoio do PSD, da IL e do CDS.

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Paulo Monteiro, vencedor da ED#3 do IN COLORS PROJECT

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A minha resposta à segunda pergunta.

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Paulo Monteiro, vencedor da ED#3 do IN COLORS PROJECT, convocatória internacional de fotografia da LUMICROMA.
Paulo Monteiro, winner of ED#3 of the IN COLORS PROJECT, Lumicroma’s international photography competition.

histeria feminina

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Na antiguidade, as mulheres que sofriam de ansiedade, depressão e mudanças repentinas de humor eram enviadas ao médico. Após um “exame”, foi decidido que sofriam de “histeria feminina”.

Para ajudar no combate a esta doença, foi criada uma série de tratamentos, entre os quais a “massagem pélvica” , com o objetivo de alcançar o que na época se chamava “paroxismo pélvico” , ou seja, um orgasmo.

Logo o tratamento se popularizou, e tantas mulheres procuraram o médico em busca de tratamento que precisaram criar um dispositivo especial.

O artefato emitia vibrações rítmicas e massagens e, a princípio, mulheres ricas ou de boa família os mantinham em suas casas para o caso de aparecer algum “surto de histeria”.

Foi assim que um dos primeiros vibradores da história foi criado. Um dispositivo que ainda é usado hoje, e que obviamente assumiu uma nuance puramente sexual.

a alma existe

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Cientistas da Universidade de Calgary comprovaram o que textos sagrados e mestres espirituais sempre afirmaram:
todo ser vivo literalmente emite luz.
Utilizando câmeras quânticas de alta sensibilidade (EMCCD), a equipe do físico Dan Oblak captou o que chamam de emissão fotônica ultrafraca (UPE) — um brilho microscópico e constante emanado das células vivas.
A intensidade medida foi de cerca de 10 a 1000 fótons por centímetro quadrado por segundo, algo invisível a olho nu, mas perceptível pela tecnologia.
⚡ Essa radiação nasce dos processos metabólicos do corpo —
cada reação química, cada célula respirando, cada átomo pulsando energia.

O País dos Comentadores Certos

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Vemos cada vez mais políticos à direita a utilizar esta táctica.…

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O País dos Comentadores Certos
Não surpreende que em Portugal o pendor ideológico tenha virado à direita. Num país que lê pouco, consome toneladas de telenovelas e Big Brothers e se informa quase exclusivamente pelas televisões e correntes de WhatsApp, o resultado é previsível. Uma sociedade que pensa o que lhe dizem para pensar.
A televisão continua a ser o maior instrumento de formação política do país, mas o pluralismo que devia existir nos painéis de opinião desapareceu. O que temos são ex-ministros, assessores reciclados e economistas de serviço, quase todos com um alinhamento estável à direita ou, no mínimo, com uma visão que se confunde com a defesa dos interesses instalados. Há anos que se repete o mesmo padrão. Comentadores que se dizem independentes, mas que acabam por justificar as decisões do poder e tratar qualquer crítica como radicalismo.
Os canais de televisão transformaram o comentário político num produto de entretenimento. Não há análise, há posição. Não há debate, há confirmação. É o conforto da narrativa única. A economia está sempre melhor do que parece, os pobres queixam-se demais, as greves são irresponsáveis e o Estado é sempre o problema. Quando alguém tenta contrariar esta lógica, é acusado de ideologia como se o resto fosse neutralidade científica.
Os estudos sobre o assunto são claros. A Universidade Católica identificou o paralelismo político entre televisões e partidos. Ou seja, os comentadores não são escolhidos pela qualidade da análise, mas pelo enquadramento que dão às decisões políticas. É uma forma elegante de domesticar o espaço público. Não se proíbe ninguém de falar, apenas se escolhe quem fala mais.
A direita percebeu isso há muito tempo. Conquistou o espaço mediático sem precisar de o controlar formalmente. Basta garantir que os rostos mais visíveis são os que partilham os mesmos pressupostos ideológicos, como liberalização, disciplina orçamental, meritocracia e desconfiança de tudo o que soe a política social. O resultado é uma hegemonia suave. As opiniões parecem plurais, mas quase todas partem do mesmo ponto.
Entretanto, a esquerda raramente tem presença consistente. Surge esporadicamente, como contraponto ou excentricidade, mas não como referência. Não tem o mesmo acesso nem a mesma máquina mediática. E isso distorce o debate. Quem liga a televisão encontra um retrato do país desenhado por quem vive de o explicar, não por quem vive nele.
A consequência é óbvia. O discurso público desloca-se. Ideias que há dez anos seriam consideradas radicais à direita, como cortes salariais, privatizações totais, desregulação laboral, hoje são apresentadas como senso comum. E quando alguém as contesta, o comentador de plantão levanta a sobrancelha e fala de “populismo” ou “inveja social”. O truque resulta porque se repete todos os dias.
As pessoas acabam por interiorizar a mensagem e confundem opinião com informação. Acreditam que ouvir três comentadores dizerem o mesmo é o equivalente a ouvir três pontos de vista. E quem tenta pensar de outra forma é tratado como um desajustado. A manipulação deixou de precisar de censura. Basta saturar o espaço com a mesma narrativa até parecer verdade.
É este o país que se vê todos os dias nos telejornais. Comentadores que opinam sobre tudo com a segurança de quem nunca é confrontado, jornalistas que fazem de moderadores sem moderar nada e uma audiência que vai absorvendo a convicção de que o mundo é exatamente como lhe é apresentado.
O efeito político é mensurável. As sondagens mostram uma normalização progressiva de ideias de direita e de extrema-direita. Não porque o país se tenha tornado conservador, mas porque o discurso dominante se deslocou. Quando os principais canais tratam a desigualdade como inevitável e a justiça social como utopia, a extrema-direita não precisa de propaganda. Tem a visibilidade.
O problema não é haver comentadores de direita. O problema é haver quase só comentadores de direita. O espaço público tornou-se previsível, homogéneo e autorreferencial. E enquanto o país continuar a confundir notoriedade com credibilidade, continuará também a confundir manipulação com informação.
Portugal não é um país sem opinião.
É um país onde poucos opinam por todos.
Beijinhos e até à próxima…
Referências consultadas:
 

Ana Isabel D’Arruda

Certíssimo! O fulgor dos jornalistas muda perante candidatos da direita!
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