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descoberta ancestral dos açores
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Studies of monuments and petroglyphs of the Megalithic Culture in Western Europe suggest that all islands in the Atlantic were discovered at a much earlier date than generally believed. This suspicion is confirmed by archaeological finds on these islands as well as in the Americas. According to the petroglyphs of Loughcrew, Co. Meath, Ireland (and Dissignac, Brittany, France), the Archipelago of the Azores was discovered c.3600 BC (± 100). The Tumulus of Gavrinis in Brittany is the most important monument celebrating this discovery. During three centuries, until c.3300 BC, these were the westernmost islands of the then known world. The three island groups with its 2+5+2= 9 islands is one of the most important subjects in “megalithic art”, both before and after the discovery of America, in c.2600 BC.[1][2][3][4][5]
[edit] References
- ^ De Jonge, R.M., and Wakefield, J.S., The Discovery of the Atlantic Islands, Ancient American, Vol.13, No.81, pgs.18-25 (2008)[1]
- ^ De Jonge, R.M., and Wakefield, J.S., The Passage Grave of Karleby, Encoding the Islands Discovered in the Ocean, c. 2950 BC, Migration & Diffusion, Vol.5, No.18, pgs.64-74 (2004)[2]
- ^ De Jonge, R.M., and IJzereef, G.F., De Stenen Spreken, Kosmos Z & K, Utrecht/ Antwerpen, 1996 (ISBN 90-215-2846-0) (Dutch)
- ^ De Jonge, R.M., and Wakefield, J.S., How the Sungod Reached America, c.2500 BC, A Guide to Megalithic Sites, MCS Inc., Wa, USA, 2002 (ISBN 0-917054-19-9)[3]
- ^ Wakefield, J.S., and De Jonge, R.M., Rocks & Rows, Sailing Routes across the Atlantic and the Copper Trade, MCS Inc., Wa, USA, 2010 (ISBN 0-917054-20-2) [4]
hábitos reais
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o pacífico
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Earth is almost never shown like this, this is our planet from the Pacific Ocean side.See originalcomo não retirar carros que caíram à água
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a noite negra dos Távoras
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13 de Janeiro de 1759 – Execução do Duque de Aveiro e dos Marqueses de TávoraO atentado contra D.José I e o Processo dos TávorasSegundo os relatos históricos da época, supõe-se que D.José I mantinha uma relação amorosa com a dama D.Teresa de Távora, mulher do Marquês Luís Bernardo de Távora e que era esta quem informava o rei sobre tudo o que era dito na corte a seu respeito e do seu gabinete. Actuando contra a própria família, ela avisava o soberano para que este se precavesse contra os perigos que pressentia acumularem-se em seu redor.Por outro lado, os Távoras foram sempre muito devotos e estavam estreitamente ligados à Companhia de Jesus. Quando se sucederam as perseguições a esta ordem, esta família encarou a questão como uma ofensa. O clima apresentava-se muito agitado e o tema da conspiração contra o rei era comentado por toda a parte.A 27 de Agosto de 1758, morre a rainha de Espanha e irmã de D.José I, D.Maria Bárbara. Dias depois, a 3 de Setembro do mesmo ano, a notícia chega a Portugal. Segundo consta, apesar do acontecimento, D.José naquela noite saiu do Paço da Ajuda acompanhado pelo Sargento-mor, Pedro Teixeira, em direcção à sege deste último, para se encontrar com a amante. Mais tarde, por volta das 11 horas, quando voltavam para o palácio, Teixeira tentou abrir a porta da Quinta de Baixo, que dava acesso às quintas, mas não conseguiu fazê-lo, dado que alguém entupira a fechadura. Após sua limpeza e a abertura da porta, seguiram pela Calçada do Galvão até ao dobrar da esquina do norte das Casas da Quinta do Meio. Dessa esquina, surgiram no escuro três homens a cavalo que dispararam tiros sobre a carruagem, atingindo D.José no braço e na anca direita. Encontrando-se o rei gravemente ferido, o sargento-mor e o bolieiro Custódio da Costa, também atingidos pelos tiros, resolveram dirigir-se ao Bairro da Junqueira à casa do cirurgião-mor António Soares Brandão. Depois de receber os curativos necessários, a sege dirigiu-se ao palácio. No dia seguinte, surgem diversos rumores acerca do sucedido. Houve quem dissesse que o rei adoecera, quem defendesse que o rei tinha sido alvejado por engano, sendo os tiros destinados a Pedro Teixeira, que era bastante odiado na corte e ainda quem acusasse a família Távora da tentativa de assassinato do rei, já que, por ser muito devota, não consentiria a ofensa que a relação entre o D.José I e a Marquesa constituía. Este acontecimento depressa foi encarado como uma represália familiar dos Távoras contra o rei, pela humilhação que este os fizera passar. Ao longo de três meses, manteve-se, no Paço, um completo silêncio sobre o atentado. A «Gazeta de Lisboa» ia anunciando as melhoras do Rei, mas não houve reacções oficiais.O silêncio quebra-se três meses após o atentado, a 9 de Dezembro, dia em que são presos os presumíveis autores e cúmplices do atentado contra Sua Majestade. Na madrugada desse dia, foram cercadas as casas dos Távoras, Atouguias e jesuítas, tendo, igualmente, sido presos membros da alta nobreza, como D.José Mascarenhas (duque de Aveiro); D. Francisco de Assis e D. Leonor Tomásia (marqueses de Távora); seus filhos Bernardo e José Maria; D.Jerónimo de Ataíde, 11.º Conde de Atouguia; D.João de Almeida Portugal (marquês de Alorna); Manuel de Távora (conde de Vila Nova); D. Manuel de Assis Mascarenhas (3.º Conde de Óbidos) e D. Guido da Câmara e Ataíde (5.º Conde da Ribeira Grande). Muitas outras pessoas foram presas, entre elas padres e figuras femininas como D. Leonor de Távora; D. Teresa de Távora; a Duquesa de Aveiro; a Condessa de Atouguia e a Marquesa de Alorna. A sentença de D.Leonor foi, no entanto, diferente da das outras mulheres. Esta foi presa a 14 de Dezembro, condenada sem provas objectivas e, a 13 de Janeiro de 1759, decapitada. D.Leonor foi considerada uma das principais responsáveis pelo atentado, juntamente com o Duque de Aveiro e o seu director espiritual Gabriel Malagrida. As restantes mulheres foram distribuídas por diferentes conventos.Os Távoras foram, também, acusados de utilizarem a sua casa como uma «oficina de confederações» ou reuniões, em que a conversação se resumia em concitar ódio e aversão contra Sua Majestade. O processo foi dirigido pelos Secretários de Estado Carvalho Tomás da Costa e D. Luís da Cunha, que presidiam aos interrogatórios juntamente com o juiz da «Inconfidência», que deveria julgar os culpados do processo. A «Junta da Inconfidência» era composta pelos doutores João Pacheco Pereira de Vasconcelos; João Marquês de Bacalhau; Manuel Ferreira de Lima; Inácio Ferreira Souto e José António de Oliveira Machado. Ao longo dos processos, os juizes deveriam limitar-se a provar o acto criminoso encontrando-se proibidos de mencionar as causas que levaram ao atentado. O processo devia ser secreto, pelo que apenas a sentença final deveria circular entre o público. O interrogatório dos réus ocorreu entre 15 de Dezembro de 1758 e 8 de Janeiro de 1759. Este processo ocorreu em situações muito irregulares, pois os acusados não tiveram meios de defesa, visto não restarem dúvidas sobre o crime. O interrogatório dos réus ocorreu num cenário de imensa violência e tortura, para que estes se declarassem culpados. A sentença final foi proferida, a 12 de Janeiro de 1759, no Palácio da Ajuda, considerando o veredicto que todos os réus eram, de facto, culpados. O Duque de Aveiro, os marqueses velhos de Távora, seus filhos Luís Bernardo e José Maria e o Conde de Atouguia foram condenados à pena capital. O mesmo sucedeu com Brás José Romeiro, João Miguel, Manuel Alves, António Alves Ferreira e José Policarpo de Azevedo. Na madrugada seguinte, a 13 de Janeiro, no patíbulo de Belém, é, finalmente, executada a sentença na presença de uma enorme multidão. Os culpados foram, então, sujeitos aos maiores suplícios, sendo os seus restos posteriormente queimados e as cinzas deitadas ao mar. Os simpatizantes das famílias Távora, Aveiro e Atouguia foram presos no Forte da Junqueira durante longos anos, tendo alguns deles morrido «esquecidos do mundo».Portal da HistóriaFoto: RTP EnsinaLuis F Henriques
LikeCommentPríncipe André perde títulos militares e reais
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Duque de York, terceiro filho de Isabel II, deixará de usar o título “sua alteza real”, sendo que as funções que ainda desempenhava serão distribuídos por outros membros da realeza.