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  • ESTRADAS DE TIMOR, MANUTENÇÃO E ETC….

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    Dúvida existencial de domingo.
    Timor-Leste já gastou quantidades significativas em estradas. Mesmo sem entrar no debate sobre a qualidade das obras, é evidente que é sempre necessário manutenção, reparações e limpeza. Quem faz isso? Ou melhor, quem não faz? Porque se deixam situações destas meses e meses sem qualquer intervenção das autoridades? Com o grande risco que muitas destas situações representam para quem viaja. Estas imagens são do caminho para Dare, mas há exemplos disto pelo país fora. Com tanta gente desempregada não valia a pena ter brigadas locais que garantam estas manutenções a sério? Pode ser que as caravanas da campanha eleitoral sirvam de motor para algumas intervenções….
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    Inacio Moura, Alberto Borges and 198 others
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    • Jan-Patrick Fischer

      It requests a lot of infrastructure and equipment to keep a roadsystem free, especially with the climate situation in Timor.
      To compare:
      German authorities has needed five weeks to make this road free again:
      To protect roads of mud slides takes millions of Dollar/Euro.
      Reparatur nach Erdrutsch: Straße bei Kordel wieder frei
      T-ONLINE.DE
      Reparatur nach Erdrutsch: Straße bei Kordel wieder frei

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      • 3 h
    • May be a cartoon of text that says "WDR Lokalzeit Man könnte so die Umleitungsstrecken entlasten. HiLGRING"
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      • 2 h
    • Helen Mary Hill

      Jerry Desousa what do you think of this debate?
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    • Maria Borges

      E necessário um grande trabalho de mudança de mindset. A população precisa se conscientizar que também é responsável pelos cuidados com o país onde vive, mantendo ruas limpas, evitandojogar lixo nas estradas, etc. E esse trabalho deve se iniciar com as…

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    • António Serra

      Já mais de uma vez foi proposta a criação de um corpo de “cantoneiros” que vigiassem as condições das estradas e fizessem pequenas obras de conservação. Resultado? Népia!
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    • Manny Napoleon

      E uma incompetencia incrivel por parte deste e governos anteriores. Nao ha nenhuma estrutura de manutênção as estradas ao longo destes anos.
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      • 4 h
    • Elvis Da Cruz

      Iso e ma governacao ou seija nao tenho conhesemento de gestor dos aitoridades… Os estradas foram feito por dinheiro imprestimo longo Prado de ADB e otros…. Por parte de governo que tenho responsablidade para manutencao mas os governantes nao alocar…

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      • 3 h
    • Martin Mesquita Watugari Hardie

      It hasn’t spent enough to finish the road to Aileu. 3 years and no work on the first half… It will soon fall into the valley below
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      • 4 h
    • John Da Costa

      Don’t get me started Antonio 🙄
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    • Nuno Moniz

      DNEPCC-MOP..??
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      • 4 h
  • poema a EDUÍNO DE JESUS , CHRYS C

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  • Portugal em último no ranking de literacia financeira da zona euro

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    Portugal ocupava em 2020 a última posição do ‘ranking’ de literacia financeira dos 19 países da zona euro, segundo um gráfico do artigo “A comunicação do BCE com o público em geral”, publicado hoje pelo Banco Central Europeu (BCE).

    Source: Portugal em último no ranking de literacia financeira da zona euro

  • -acorianidade-no-mundo-em-coloquios-da-lusofonia/

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    https://visao.sapo.pt/opiniao/a/paralelo-38/2019-08-27-acorianidade-no-mundo-em-coloquios-da-lusofonia/

     

    Convidados.JPG

  • Universalismo (Reintegração) – Localismo (Isolação)

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    Embora ordem e lei devam imperar, terão de resultar do consenso duma unidade de governo mundial baseado numa federação de povos.

    Source: Universalismo (Reintegração) – Localismo (Isolação)

  • parlamento-preguicoso-osvaldo-cabral.pdf

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    ç
    A Assembleia Regional dos Açores precisa de ser repensada.
    Sobre isto parece haver consenso popular, mesmo que os principais partidos pensem de forma diferente.
    É preciso mudar o sistema eleitoral, aproximando mais os representantes parlamentares dos cidadãos, com outro método de eleição, permitir a candidatura de listas de cidadãos independentes e, se possível, reduzir o número de deputados e elevar a fasquia salarial dos parlamentares.
    Com isso ganha-se mais cidadania e mais talentos para a política.
    É uma tarefa difícil, mas há que discuti-la, porque manter a situação que temos presentemente é continuarmos a caminhar para o descrédito do parlamento e do nosso sistema autonómico, como ainda esta semana assistimos com alguma intervenções de elevada mediocridade.
    A actividade parlamentar não pode continuar a ser olhada como um peso orçamental e um desperdício de tempo e dinheiro, se medida pelo número de leis que aprova em cada legislatura.
    Os cidadãos têm o sentimento de que o parlamento é preguiçoso e muitos deputados, em vez de se dedicarem com afinco à actividade, parece irem à Horta apenas para competir sobre quem tira mais fotos da ilha do Pico, através da janela do hotel.
    O especialista em Direito Regional e Constitucional, Arnaldo Ourique, publicou ontem, neste jornal, um artigo elucidativo sobre o balanço parlamentar na feitura de leis regionais.
    É claro que o parlamento não se resume a isto, mas espera-se dele mais intervenção legislativa e mais regulação regional, em vez de se dedicar apenas à arte da eloquência, que muitas vezes não nos leva a lugar nenhum.
    As contas do Dr. Arnaldo Ourique são claras: nos 45 anos da actividade parlamentar foram criados 1.319 diplomas, o que dá o custo de 257.524 euros por cada lei, se dividirmos aquele volume pelo custo anual do funcionamento do parlamento.
    No ano passado produziram-se 40 diplomas, o que até é um boa produção, considerando o ano de pandemia, custando cada um 316.225 euros.
    Nos últimos anos o custo tem sido maior, atingindo-se o cúmulo em 2017, com apenas 8 diplomas, que custaram cada um mais de 1,5 milhões de euros!
    Manter um parlamento com um orçamento anual de mais de 12 milhões de euros para produzir pouco e sem rasgo nem novidade, é sinal mais do que evidente que é preciso mesmo repensar o nosso sistema representativo.
    Não se esqueçam disto na tão apregoada reforma eleitoral, que teima em chegar ao fim.
    E, mais importante, não se esqueçam de envolver os cidadãos, em vez de uma discussão apenas de gabinete ou de salão.
    (Osvaldo Cabral – Diário dos Açores de 16/01/2022)
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    Paula Cabral, Rui Almeida and 34 others
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    • Ricardo Freitas

      A atividade parlamentar não deve ser medida pelo número de leis que aprova, porque aí estamos a privilegiar um modelo de produção de mais burocracia.
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    • Luís Amaral

      Totalmente de acordo,aumentos salariais com com uma profunda reforma de todo o sistema. Acho que na atual conjuntura parlamentar ganham demais.
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    Parlamento Preguiçoso Osvaldo Cabral

  • centenario-de pedro-da-silveira-

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    https://blog.lusofonias.net/wp-content/uploads/2022/01/centenario-d-epedro-da-silveira-1.pdf https://blog.lusofonias.net/wp-content/uploads/2022/01/centenario-d-epedro-da-silveira-2.pdf

  • La INESPERADA VOZ de este cantante te dejará EN SHOCK | Audiciones 4 | Got Talent España 7 (2021) – YouTube

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