santa maria e o espaço

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Estratégia dos Açores para o Espaço [ Correio dos Açores, 23 de Fevereiro de 2022, por Sonia Nicolau]
“(…) Podia minuciosamente recordar o gozo mediático por parte do PSD ao referir-se ao “contentor em Santa Maria” ou “o de acompanhar a partir de écrans o lançamento de satélite da Guiana Francesa”, mas com certeza hoje, e bem, a realidade mostrou o quanto anedótico eram as declarações de uns e não a estratégia política de outros.
(…) Necessitamos de integrar nesta estratégia o compromisso do estímulo de um cluster económico na área dos serviços espaciais para utilizadores finais, que seja para além do “atrair investidores” ou “locais de ensaio”. Um cluster que crie e absorva (efetivamente) empresas beneficiando de um ecossistema fiscal e financeiro favorável (bem previsto nesta estratégia) e que possam exportar serviços criados a partir dos dados gerados pelas estações (e não só) – exportação sem custos ambientais. Sem empresas com sede nos Açores e recursos humanos, seremos um bypass da riqueza produzida pela tecnologia espacial da Estação de Santa Maria para empresas portuguesas e europeias”.

guerras e moralismos

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Não vale a pena andar com anacronismos nem moralismos.
A URSS já acabou há muito tempo e desintegrou-se, sucedendo-se numerosas repúblicas, umas mais homogéneas que outras, outras novas que sempre estiveram ligadas à Rússia. Como no fim dos grandes impérios que duraram até ao final da Grande Guerra (1918), muitos ficaram apátridas ou próximo disso, e os nacionalismos exclusivistas cresceram.
Seguiu-se um período de ultra-liberalismo, com contornos mafiosos. Foi aplaudido em nome da ideologia neo-liberal. O que era do estado passou rapidamente para privados, sejam as grandes empresas, sejam os campos e as habitações. A carestia de vida, a inflação galopante comeu os rendimentos e acabou com o estado social, na saúde, na educação, na habitação. Foi uma época de euforia no Ocidente, enquanto russos e ucranianos e outros ainda, emigravam desesperadamente para “El Dorados”. Os novos capitalistas russos e ucranianos eram bem aceites nas bolsas e empresas do Ocidente, na City ou em Wall Street, onde ainda circulam, apesar dos boicotes anunciados.
A situação económica e política estabilizou mais na Rússia que na Ucrânia.
Na Ucrânia um regime corrupto foi deposto por milícias que reivindicavam a colaboração nazi e proclamavam a xenofobia e depuseram o governo, substituindo por outro também corrupto mas pró-ocidental.
Na Ucrânia a língua russa foi proibida. Cerca de um milhão fugiram e tomaram a nacionalidade russa. Como na Ucrânia não é admitida a dupla nacionalidade, perderam a nacionalidade e ficam impedidos de voltar aos lugares onde nasceram e viveram, à terra dos seus ascendentes.
A Rússia acabou de reconhecer novas repúblicas. Um passo condenado face à lei internacional que deveria respeitar.
Mas não me venham com moralismos. Os mesmos que agora condenam fizeram o mesmo ou mais na ex-Jugoslávia, um estado também soberano nos anos 90 e início do nosso século. Contra a soberania deste estado a Alemanha e a Áustria começaram logo a reconhecer a Eslovénia e e a Croácia e depois a Bósnia-Herzegovina, multi-étnica, com genocídios, reconstituindo o espaço de influência germânica (espaço vital?). Seguiram-se outros. Foram mais longe com o Kosovo, apenas província e origem da Sérvia, promovendo-se ainda mais a limpeza étnica, com colonos albaneses vindos da Albânia, expulsando habitantes, como já tinha acontecido na 2ªa guerra mundial e agora com tropas da NATO.
Ainda pode haver lugar à diplomacia sem humilhações nem deportações de povos nem uma guerra generalizadas, onde podem ser acionadas armas nucleares. Ainda há lugar para fazer referendos sérios, com observadores internacionais e condições para os povos se exprimirem em liberdade, sem a xenofobias que estados têm imposto, sem os cercos militares que, de facto, estão no terreno (da Rússia e da NATO).
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Transporte marítimo nos Açores com nova greve agendada para março

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Transporte marítimo nos Açores com nova greve agendada para março
A empresa de transporte marítimo nos Açores, Atlânticoline, anunicou os serviços mínimos fixados tendo em conta o novo pré-aviso de greve dos trabalhadores em março.
A Atlânticoline, empresa responsável pelo transporte marítimo entre ilhas açorianas, informou divulgou esta quarta-feira os serviços mínimos fixados tendo em conta o novo pré-aviso de greve dos trabalhadores em março, a quarta paralisação desde dezembro de 2021.
Num comunicado enviado às redações, a empresa pública adianta que o Sindicato dos Trabalhadores da Marinha Mercante, Agências de Viagens, Transitários e Pesca (SIMAMEVIP), apresentou um novo aviso prévio de greve na Atlânticoline, de 1 a 31 de março.
De acordo com a empresa, o Tribunal Arbitral definiu como “serviços mínimos diários” as viagens da Linha Azul Horta/Madalena, das 07h30/17h15, e Madalena/Horta, das 08h15/ 18h00 e, na Linha Verde, as das 09h00, 09h40, 11h15 e 12h50 entre Horta/Madalena, Madalena/Velas, Velas/Madalena, Madalena/Horta, respetivamente.
“As viagens definidas como de serviços mínimos terão a sua realização garantida (naturalmente sujeitas às condições meteorológicas), sendo que todas as demais poderão ou não realizar-se, consoante a adesão dos colaboradores à greve”, lê-se no comunicado.
A empresa recomenda que os passageiros façam as suas reservas e viagens nos horários dos serviços mínimos.
“Ficam assegurados todos os serviços necessários à realização das operações de transporte determinadas por situações de emergência, designadamente de urgência hospitalar, naufrágio, intempérie ou outras situações de força maior, entre as ilhas do Faial, Pico e São Jorge”, explica a Atlânticoline.
A greve na Atlânticoline decorre desde dezembro de 2021, mantendo-se o diferendo entre a empresa pública de transporte marítimo entre ilhas e o Sindicato.
No comunicado desta quarta-feira, a Atlânticoline diz que, a 3 de fevereiro, o SIMAMEVIP apresentou uma contraproposta ao proposto pela empresa a 19 de janeiro”.
“Lamentavelmente, a proposta do sindicato, como sempre, gorou por completo as expectativas de uma resolução do diferendo”, pelo facto de ser “proposto um novo aumento do salário base na categoria de marinheiro” e “a redução do limite anual máximo de horas extraordinárias”, observa a empresa.
A Atlânticoline considera que o sindicato “tem agido com má-fé negocial”, justificando que “sempre que a empresa acede ao aumento proposto, o sindicato propõe mais alterações, mantendo as negociações num constante impasse”.
A empresa refere que recentemente, com a publicação do Decreto-Lei n.º 92/2018 de 13 de novembro, “os colaboradores agora em greve viram as suas deduções de IRS reduzidas para 0% e as contribuições para a Segurança Social reduzidas para 1,9%”.
O sindicato “exige aumentos salariais fora da razoabilidade”, aponta a empresa.
“É incompreensível, em anos marcados pela crise pandémica, em que se assistiu a uma forte quebra da atividade económica mundial, com despedimentos, reduções de vencimento e pedidos de lay-off“, acrescenta.
A Atlânticoline adianta ter informado na terça-feira o sindicato de que, “caso este não aceite, até 2 de março”, a proposta enviada pela empresa a 19 de janeiro, vai ser requerida à Direção dos Serviços de Trabalho “a resolução do diferendo” pelo “procedimento por conciliação”.
A Atlânticoline lamenta também que o sindicato “não tenha acedido ao pedido da empresa de incluir nos serviços mínimos outras viagens”.
“Aliás, pelo sindicato não existiriam quaisquer viagens, exceto as de emergência. A Atlânticoline lamenta a atitude do sindicato e os graves transtornos que está a causar aos que pretendem utilizar os nossos serviços”, diz a empresa.
Contacto pela agência Lusa, o dirigente sindical, Clarimundo Baptista, afirmou que o sindicato “nunca interrompeu as negociações” e “está disposto” a reunir com a empresa.
“Não podemos é ocultar que a empresa usa anualmente 700 horas a mais, quando a lei prevê no máximo 200 horas anuais. A situação não foi criada por nós. O problema chegou quando os trabalhadores pediram aumentos“, sustentou Clarimundo Baptista.
O dirigente sindical responsabilizou ainda “a administração e o gabinete jurídico” da empresa pela atual situação de impasse.
“O sindicato não está a impedir qualquer negociação. Os trabalhadores trabalham muito e ganham mal”, vincou, lamentando que “infelizmente” sejam “os doentes, que fazem a travessia do canal Pico, Faial e São Jorge, aqueles que estão a pagar pela greve”.
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  • Cesar Goncalves

    Isto só acontece porque maioritariamente a necessidade deste meio de transporte cabe à população do Pico, se fosse ao contrário, esta greve já tinha acabado na 1a semana, fosse lá de que parte fosse, fosse dentro ou fora da lei. Mas um Picoense, será sempre um Picoense.
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  • Jorge Silva

    Pois tadinhos destes trabalhos, alguns têm de fazer por dia mais 500 metros de moto 4.
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DERROCADA BOBONARO TIMOR

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Bobonaro, Loron 22/02/2022, ho akontesementu udan boot halo Rai halai Estragus uma kain 4 monu iha suku Molop Aldeia Molop tas Posto Administrativo Bobonaro Autoriedade Munisipiu Bobonaro.
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perigo dos olímpicos de inverno

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E qual é o desporto mais perigoso?
Atleta fica com pénis congelado depois de participar numa prova nos Jogos Olímpicos de Inverno
SOL.SAPO.PT
Atleta fica com pénis congelado depois de participar numa prova nos Jogos Olímpicos de Inverno
Remi Lindholm passou cerca de uma hora e 16 minutos a esquiar num percurso repleto de ventos gelados, de tal forma que congelaram o seu órgão genital pela segunda vez na sua carreira numa corrida de esqui.
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Belmonte e Sortelha,

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“Se não tem tempo para fazer todo o roteiro das 12 Aldeias Históricas de Portugal, pode ir fazendo umas escapadinhas de fim de semana e conhecendo algumas, com mais calma. Esta sugestão envolve duas Aldeias Históricas: Belmonte e Sortelha, mas poderá juntar um dos outros roteiros
https://viagens.sapo.pt/viajar/viajar-portugal/artigos/aldeias-historicas-escapadinha-para-conhecer-belmonte-e-sortelha?fbclid=IwAR20UcS6-tHd-_qsQaxmHfkGZOcEpNeQVCxNMw67u2U9RhZCNSxYjPp_JBo

blogue de tudo e nada para mentes pensantes