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PDL26: Ponta Delgada prepara-se para projetar a cultura açoriana no palco nacional e europeu(creio qure será mais uma oportunidade que se vai perder…
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Com um investimento superior a 5 milhões de euros, a Capital Portuguesa da Cultura 2026 promete afirmar a identidade dos Açores e trazer novas manifestações artísticas ao coração do Atlântico.
Source: PDL26: Ponta Delgada prepara-se para projetar a cultura açoriana no palco nacional e europeu
5,3M€ é o orçamento para Ponta Delgada Capital Portuguesa da Cultura | Antena 1 Açores
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…mais 300 mil do que o previsto.
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mercado de domingo
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https://www.facebook.com/reel/1300705594648646
AÇORES ROTAS DE INVERNO
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CÉSAR E DINASTIA POLÍTICA NO PS AÇORES
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algumas obras do autor
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A família
A família : o desafio da diversidade / Adelina Gimeno ; trad. Chrys Chrystello. – Lisboa : Instituto Piaget, D.L. 2003. – 335, [4] p. ; 24 cm. – (Epistemologia e sociedade ; 197). – Tít. orig.: La familia: el desafio de la diversidad. – Bibliografia, p. 319-326. – ISBN 972-771-596-6
Link persistente: http://id.bnportugal.gov.pt/bib/bibnacional/1166364 
destes temas:
316.35(075) (sociologia, política, direito, educação, etnografia, …)
316.47(075)
deste editor: Instituto Piaget
desta coleção: Epistemologia e sociedade
https://bibliografia.bnportugal.gov.pt/bnp/bnp.exe/q?mfn=88019&qf_AU==CHRYSTELLO%2C%20J.%20CHRYS%2C%201949-
lendas da minha Galiza (lomba da maia, dez.º 2011) poema de chrys c
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1. lendas da minha Galiza (lomba da maia, dez.º 2011)
Galiza és tão especial quando sorris
por que não sorris sempre?
Galiza és tão bela quando escarneces com gargalhadas cristalinas
por que não ris sempre?
Galiza és tão enamorada quando falas e cicias
por que não tagarelas sempre?
no monte das Ánimas
na era dos Templários
os cervos eram livres
e os servos escravos
do poço no meu eido
transbordam palavras
dele sorvo inspiração
amores e mouras encantadas
lá aprendi a história de Ith
filho de Breogán
indo à Torre de Hércules
seduzir Eirin a Verde
este conto queda silente
na memória dos velhos
já não o aprendem os nenos
li em livros vetustos
o sumiço das Cassitérides
eram cativos os Ártabros
nas forjas de estanho
não encontrei os mapas
no meu poço seco e definhado
nem um fio de água
sem pardais nas árvores
nem flores no jardim
senti o coração trespassado
as lágrimas minguaram
jamais haveria fadas ou sereias
cronópios e polinópios
fui penar ao cimo do monte
pios e polinia fadas ou sereias
atopei umas Meigas
a dançar com o Dianho
também vi o Chupacabras
estandarte de Castela
sem medo de travessuras de Trasgos
nem Marimanta ou Dama de Castro
sem temor da Santa Companhaa Santa Companhatravessuras de Trasgosa
nem do Nubeiro vagueando
entre tempestades e tormentas
juntei ferraduras, alho e sal
colares de conchas e tesouras abertas
esconjurei meigas castelhanas
que me salve o burro farinheiro
ou o banho santo em Lanzada[1]
visitei Santo Andrés de Teixido
duas vezes de morto
que não o visitei uma de vivo
desci a Ribadavia
ali nasce o Minho
que ora passa caladinho
para não despertar os meninos
sigo caminhando
busco a moura fiandeira
um dia virá o eco
e brotará áuga do meu poço
escreverei os versos e serão mágicos
afincado no chão
erguerei a tua flâmula
no poste mais alto e cantarei
Galiza livre sempre.
[1] (Sansenxo)
vontade é partir. projetos para uma utopia (poema de chrys c de fevº 1976)
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vontade é partir. projetos para uma utopia (fevº 1976)
https://blog.lusofonias.net/wp-content/uploads/2025/10/vontade-e-partir.pdf
vontade é partir. projetos para uma utopia (fevº 1976)
improvisa um despertar
nada tens aqui de teu
nada podes perder
quando nada tens
só a solidão pode perdoar
improvisa um despertar
dele será a tua luta
quotidiana
cobardes
inermes
inertes
e outros
bichos-de-sem-vontade
mero adorno
objeto a marginalizar
vontade é partir
tu
as alturas e as muralhas
montanhas do teu ser
vontade é erguer novo
tu
mundo dos filhos sonhados
habitantes futuros
improvisa um despertar
e parte!
o que é novo
o que é mundo
não espera
tu desesperas
parte já
novo o queres
logo é já amanhã
demasiado tarde
vontade é partir
fly me into the earth
plastic world
tudo é plástico
até o céu azul-metileno
as ruas
as casas
as próprias pessoas
no deposit on return useless as everything else
people to throw away pure waste everything’s plastic
até eu escrevo no plástico papel
com uma esferoplastográfica
vontade é partir
vivemos num mundo uniforme
sem classes só lutas
tudo é meramente igual
constante matemática complexa
a igualdade do ser ao plástico
vontade é partir
levem-me daqui
fly me
take me away
to longtime lost and forgotten worlds
matthew and son
o gato esteves
ainda hoje é voz
mas sem nome de cat stevens
terna expressão
diz-nos das mãos cansadas
trabalho de dias sem fim
em troca de quase nada ou nada
led zeppelin e a propulsão do hélio
pelo mundo toda a mensagem
whole lotta love
resultados trágicos
inesperados
vontade é partir
confundidos com a vinda do messias
os judeus de Israel
tomaram de assalto o sinai
sinal de quem espera amor
o todo total dos lados do suez
cá em baixo do céu
mulher
amor
nem de plástico
e tudo é azul
no calor tranquilo
modorrento da família
amoleces na indecisão
vontade é partir
deixa o hábito onde o usaste
sempre
num cabide
esquece-te dele
deixa passados por ressuscitar
sonhos irrealistas
qualquer passado
é futuro de triste presente
não é livre como o vento
nem raiz no pensamento
vontade é partir
como quem regressa
saber do hoje
o percurso frustre
O CERCO APERTA
andamento 1º
sou este cavalo louco
desfilo nas noites
cavalgo ideias
ignoro donos e senhores
sei da liberdade esta vontade
voz incómoda jamais obnubilada
et ça
ça suffit
andamento 2º
prometa a salvaguarda dos interesses
retome a louca compostura do silêncio
diálogos cruzados
impostor! anarquista!
destruidor premeditado da sociedade!
novo e ingénuo levado por utopias
belas e impraticáveis
pretendo a sociedade e não estereótipos
as estruturas disfarçam jogos subterrâneos
a estabilidade estagnante
é preciso reinventar a vida
entre os dois primeiros seres
partir numa conjugação correta do zero
abolir dogmas quaisquer que sejam
ordenar o código geral não-penal
andamento 3º
sem donos nem senhores
desfilada na noite
da libertação conheces utopias
tua a voz
incómoda
perdida a louca compostura
do silêncio
a vida no grau zero do zen.
sobre o monumento à vaca e a Capital da Cultur
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