Investigadores de Yale identificam 210 campos russos com milhares de crianças ucranianas – ZAP Notícias

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Uma equipa de investigadores da Universidade de Yale documentou, com a ajuda de imagens de satélite, a localização de 210 campos militares e de reeducação na Rússia, para onde foram levadas milhares de crianças ucranianas. Os russos cometeram um erro: tiravam selfies ao lado das crianças. O investigador e ativista norte-americano Nathaniel Raymond, diretor Laboratório de Pesquisa Humanitária (HRL) da Universidade de Yale, relatou esta segunda-feira num seminário no Parlamento da Suécia, a forma como a sua equipa de investigadores identificou milhares de crianças ucranianas em campos de reeducação russos. Em 2022, conta Raymond, o Departamento de Estado dos Estados

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Why She Left Paradise: Sara Martins’ Death in Paradise Exit – Breaking News

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Source: Why She Left Paradise: The Shocking Truth About Sara Martins’ Death in Paradise Exit – Breaking News

a fome nao tira férias

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Eu não diria melhor (do que a jornalista Carina Barcelos, entenda-se). (Diário Insular, 26 de novembro de 2025)
May be an image of text that says "férias quem trabalha, creches, eis que meninos que debate férias. sobre Saúde lem- Social apoios sociais Regional, passando apoio Nidia pelo Governo família creches pela propinas. entre leque atribuição férias escolares crianças servidas 218 medida durante alegando queriam para os valores investidos dirigia-se contas mais perto, cada perguntando para acho bancada do Che- onde família. férias destruir valores sentido aquela uma forma Sin- pais férias não irmãos estejam de uma férias criança cantina. cor- Inácio, mais de anos, lembrou que lizmente ainda há crianças longo refeição na escola. estas fechar nas férias, família, porque feito. quem reconhecer realidade. almoço"

uma revolução dos cravos

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Cada um de nós tem a sua visão sobre o 25 de Abril e, na maioria das vezes, essa visão é moldada pela experiência pessoal, mesmo para aqueles como eu que não viveram diretamente a revolução. O país continua profundamente marcado por memórias, vividas ou herdadas, desse dia “inteiro e limpo” e também pelos excessos cometidos, fosse por um lado ou pelo outro, que se lhe seguiram.
As celebrações dos 50 anos de Abril deveriam ter sido um grande momento de exaltação nacional, celebrando aquilo que Abril teve de mais autêntico – a liberdade. No entanto, estas mágoas que ainda pulsam um pouco por todo o país transformaram os últimos quatro anos num exercício constante de ressentimento, como demonstra esta reescrita espúria do 25 de Novembro. Nos últimos dias, muitos procuraram fazer crer que foi o 25 de Novembro que fez nascer a democracia e evitou uma guerra civil e um banho de sangue, esquecendo convenientemente que esse banho de sangue já existia, sob a forma de uma guerra colonial, e que foi também por isso que se fez o 25 de Abril.
Não digo que devêssemos todos ter-nos deitado no divã da terapia de grupo para curar as feridas de 48 anos de ditadura, ou as mágoas de uma descolonização brutal e injusta e a utopia da reforma agrária. Mas perdemos a oportunidade de, em vez de nos flagelarmos com o que nos divide, celebrarmos o que nos une: a democracia e a liberdade.
E temo que os 50 anos da Autonomia possam infelizmente seguir pelo mesmo caminho da oportunidade perdida… estas e outras ruminações na crónica de hoje para o Açoriano Oriental e também em azoreansplendor.blogspot.com
P.S. esta crónica vai com o meu agradecimento especial ao TóZé Almeida e à Joana Borges Coutinho pela coragem e pelo exemplo. Obrigado.May be an image of ticket stub and text that says "16 Pontos de Vista Pedro Arruda Uma revolução de cravos amila Vitorino, natural túbal,com26anos,1,7 76 rismático lugar Junho, demi- Palácio quem. Marcello eAbril. passado.E portunidade perdida, mais Opais, os Açores, ideológicas que atravessam famílias. vocacionada alimentar dissiden- neontros ,apesard tudoo ရှန်မမ်းာအင်တ် irbitrariedades herdadas.5 silencio Aflor sorrisode momentos filhos deAlmeida, filhodoca- asahis h1s- mporta acravosvermelhos."

DOM SEBASTIÃO NÃO MORREU EM ALCÁCER QUIBIR

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Estou no campo de batalha da tristemente célebre ALCÁCER QUIBIR.
É uma planície imensa cortada por um Oued (riacho).
Aqui Portugal sucumbiu a Espanha, sim este foi o modo ardiloso que Filipe II engendrou para se apoderar finalmente do trono português, coisa que nunca conseguiu pela via das armas.
O QUE NUNCA TE DISSERAM SOBRE ALCÁCER QUIBIR:
1. Filipe II prometeu apoio a D. Sebastião na batalha que opunha o detonado sultão ao seu opositor.
D. Sebastião dirigir-se para o campo de batalha, mas as forças de Filipe II nunca apareceram.
2. Espanha declarou D. Sebastião morto em combate e apoderou-se do trono português.
3. Segundo a versão marroquina, nesta batalha dos 3 Reis, o Rei Português foi ferido e conseguiu fugir.
4. O facto é que há relatos que D. Sebastião compareceu no Vaticano a clamar pela sua posse ao trono português, o que foi ignorado pelo papado da altura, subserviente aos Reis de Espanha.
5. Há relatos, e provas factuais, que D. Sebastião morreu anos mais tarde em França.
6. Espanha apoderou-se do Trono português, com o apoio de parte da nobreza portuguesa, até os portugueses correram com os espanhóis e os traidores.
Leiam mais sobre D. Sebastião
neste excelente livro factual:

Cinquentenário do 25 de Novembro reacende debate sobre memória política da Revolução

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Cinquenta anos após o 25 de Novembro de 1975, a data que travou a deriva radical do PREC e abriu caminho à estabilização democrática continua a gerar controvérsia, com interpretações opostas, disputas políticas e críticas às comemorações oficiais promovidas pelo Governo.

Source: Cinquentenário do 25 de Novembro reacende debate sobre memória política da Revolução