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  • 30 evanildo bechara mais qualificados 2022 | guiadigital.info

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    Melhorar a tecnologia só tem que aumentar o nível de concorrência em cada mercado em maior medida. Seja sobre automóveis ou sobre aparelhos eletrônicos,

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  • Galp contrata holandeses para regenerar antiga Refinaria de Matosinhos – ECO

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    A “nova cidade” que vai nascer na antiga refinaria, será focada na inovação. Projeto irá contar com a colaboração de mais cinco empresas, duas delas portuguesas.

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  • OTÍLIA FRAYÃO A MULHER QUE FUGIU NO VELEIRO

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    OTÍLIA FRAYÃO
    HISTÓRIA DE OTÍLIA FRAYÃO SERÁ TRANSFORMADA EM DOCUMENTÁRIO.
    @Otília Frayão nasceu na Horta em 1927. Uma parte da sua vida é contada quase como um romance. Para fugir à sua vivência no Faial, escondeu-se num iate, o “Temptress”, que tinha chegado à ilha avariado e com o tripulante ferido. Tratava-se Edward Allcard, arquiteto naval inglês, topógrafo marinho, navegador solitário e escritor, que só em pleno oceano descobriu que tinha mais uma passageira a bordo, que lhe pediu que a deixasse continuar a viagem. E assim, supostamente, a levaria até Inglaterra. Só que, por causa de uma tempestade, tiveram de aportar em Casablanca. Otília já era então uma navegadora e colaborava em todas as tarefas. A notícia da sua fuga tinha-se tornado conhecida e foi acolhida por muitos jornalistas e fotógrafos. Um dia Otília recebeu um telegrama de uma senhora inglesa a oferecer-lhe uma passagem para Inglaterra e a estadia por um ano. Otília aceitou desde logo. Meses depois contou a sua história em livro, com o que resolveu os seus problemas financeiros. Mais tarde casou com um nobre inglês. Toda esta aventura está contada no livro “Temptress Returns (ed. Putnam, Londres 1952) do próprio Edward Allcard.
    A sua história foi tão falada que Camilo José Cella escreveu uma crónica intitulada “Eduardo Allcard e señorita Otília – el Robinson y su Beatrice”.
    Dela disse Ruy Galvão de Carvalho: “Os poemas que ela nos deixou impõem-na como uma poetisa de largo vôo”.
    Otília era tia do também poeta faialense Mário Machado Fraião e irmã de Mário Frayão cronista e figura do panorama cultural faialense. Otília morreu em 2020 em Espanha, onde viveu os últimos anos da sua vida.
    O poema que publicamos traduz a vontade de sair da ilha.
    “RAÍZES“
    Oh! este desejo de partir
    e não voltar.
    Este receio de ficar
    por não poder partir.
    Esta brusca saudade
    daquilo que existe lá longe
    no meio, princípio e fim
    dessas águas de sombra…
    Este querer doloroso…
    que salta, geme e se espalha
    por coisas nunca vividas
    que grita enlouquecido
    a dor de não poder entrar
    no porto que não quero ver.
    Luz que não quero acender
    e que em vão procuro apagar.
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  • DROGA SINTÉTICA AUSTRALIANA Homem de machado em punho persegue e bate por diversas vezes em carro numa “road rage” de loucos

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    Um blog sobre curiosidades

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  • mulher após os 50

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    Exatamente assim.😊
    Os de menos de 50 reflitam sobre este texto e não esperem pelos 50 para lamentarem a falta de tempo para viverem livres e como verdadeiramente querem viver 😁
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    PARA REFLETIR
    “Após os cinquenta anos, você não aguenta mais as restrições.
    Você não suporta o sutiã muito apertado, os jantares forçados com a cunhada que verifica a poeira em seus cantos, os saltos altos nas pedras e os sorrisos das circunstâncias…
    Aos cinquenta você não quer mais provar.
    Você é quem você é, as coisas que você fez e as coisas que você ainda quer fazer.
    Se estiver tudo bem com os outros, tudo bem.
    Caso contrário, é assim mesmo.
    Após os cinquenta, não importa se você teve filhos ou não.
    Você ainda será a mãe: de sua mãe, de seu pai, de uma tia deixada sozinha, de seu cachorro ou de um gato careca que você pegou na rua.
    E se tudo isso não estiver lá, você será sua própria mãe.
    Porque ao longo dos anos você terá aprendido a cuidar de um corpo que finalmente ama, em que ele se torna cada vez mais imperfeito apenas aos olhos dos outros.
    Quem se importa se metade do armário é do tamanho errado.
    O importante é que suas costas não rangem muito ao se levantar, que ao tocar seus seios não sinta bolas e que a menstruação finalmente se torne um problema para os outros.
    Após os cinquenta você quer liberdade.
    Livre para dizer não, livre para ficar de pijama todo o domingo, livre para se sentir bonita por si mesma e não pelos outros.
    Livre para andar sozinha: quem te ama acompanhará você, quem se importa com os outros.
    Você é livre para cantar em voz alta em seu carro, mesmo se olhar mal para você nos semáforos.
    Você não terá mais registros de aulas para verificar ou bate-papos de mães para suportar.
    Você terá sonhos como em seus vinte anos e pedirá a cada deus tempo para realizar mais.
    Você terá se despido pelos homens que amou e pelas inseguranças que a fizeram tremer.
    E agora, justo agora que você comeu metade de sua vida em grandes mordidas e com pressa, você encontrará o desejo de saborear lentamente todo o açúcar e sal dos dias à sua frente.”
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  • engenheiro do ano

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