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  • FORNOS NAS FURNAS

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    Estes fornos,pelo menos acho que são, estão na lagoa das Furnas em ruínas sem nenhuma informação.Seriam das antigas explorações de pedra Hume na ilha? Alguém sabe alguma coisa a respeito?Muito obrigada
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    Pedro Paulo Camara and 32 others
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    • Zé Torres

      Eram para fazer carvão, pelo menos foi essa a informação que o Dr. Garcia me deu durante o meu curso.
      Infelizmente, tal como muitos dos mirantes da laranja/ananás , como muitos dos fornos de cal e até mesmo muitas estufas “Vitorianas” , encontram se ao abandono.
      Ao menos não foram destruídos, como o jardim do Barão da Fonte Bela no Livramento. Esse sim, foi uma grande perda para o património da Ilha.
      Pelos relatos que li, da Dra Isabel Albergaria, seria um jardim muito mais bonito que os que nos restaram (sem retirar crédito à beleza deles).
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    • Jorge Filipe

      Merecem ser devidamente identificados e valorizados!
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    • Eduardo Moniz

      Isto faz parte do património mas como nunca ligaram a isto acabará por desaparecer como os que estão desaparecidos
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    • Augusto Rangel

      Creio que era para fazer carvão, não tenho a certeza ou então para coser barro ou outra finalidade que eu desconheço.
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    • Jorge Correia

      Tanta filosofia, é um abrigo para as cabras.
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    • Soares Silvino

      Muito bonito.
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    • Vera Mónica Correia

      São carvoeiros: serviam para queimar madeira de forma lenta a fim de fazer carvão
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      • Lucia Pires

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        Vera Mónica Correia obrigada.E onde estariam os de processar pedra hume?.Pelo que li haveria na Ribeira Grande e também nas Furnas.Isso tudo faz parte da nossa historia antiga
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        • Vera Mónica Correia

          Lucia Pires pelo que sei, senhora, na zona do Pico do Carvão havia a extração de carvão mineral mas depois passaram para o carvão vegetal com este tipo de carvoeiro. Haviam efectivamente fornos na zona das Sete Cidades junto ao aqueduto mas o tempo não…

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      • Móniazinha Medeiros

        Vera Mónica Correia muitxo que tu sabes 👀 que mulher informáda é esta 🤪😂 agora a sério já estava a procura do teu comentário aqui… senti que sabias 🤭😂😂
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    • Jorge Correia

      Maravilhoso❤
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  • HÁ LUGARES ESTRANHOS

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    Lugares com nomes estranhos (XLVII):
    Sömmerda, Alemanha
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  • o soneto por EUGÉNIO LISBOA

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    O SONETO
    Por Eugénio Lisboa
    Toda a gente sabe o que é um soneto: uma estrutura literária com catorze versos de dez sílabas, distribuídos normalmente – mas não necessariamente – por dois quartetos e dois tercetos. Há sonetos com versos de doze sílabas, mas são raros. O soneto tem fama de ser muito difícil de construir, a tal ponto que, apesar de Petrarca e Camões os terem feito primorosos, Godeau, bispo de Vence, era de opinião que é impossível fazer um soneto perfeito. Godeau ia mesmo ao ponto de dizer que o soneto não é deste mundo. A este propósito, o notável crítico de arte francês, Charles Asselineau, um dos poucos amigos que Baudelaire teve, dizia, chocarreiramente, que Godeau era crente em Deus, mas ateu em soneto. Antero de Quental, por exemplo, escreveu belos sonetos, mas como, por confissão própria, nunca se deu ao trabalho de estudar, a sério, a arte do soneto, alguns dos seus são um pouco imperfeitos. Dizer isto às viúvas de Antero é altamente perigoso: corre-se mesmo risco de vida. Mas é tudo por bem.
    Não vim, porém, nesta crónica que se quer curta, falar dos problemas e dificuldades que surgem aos perpetradores de sonetos. Ora eu sou um desses perpetradores porque, durante esta guerra russo-ucraniana, tenho andado a fazê-los quase à média de um por dia, o que significa, se mais não significar, que tenho, pelo menos, alguma experiência. Queria pois aproveitar esta experiência, não, como disse, para esmiuçar pormenores de arte poética, mas para responder a esta magna pergunta: PARA QUE SERVE UM SONETO? Para responder a isto, dada a tal minha grande e prolongada experiência, estou eu magnificamente equipado: porque os tenho escrito, nos mais variados estados de espírito e para os mais variados fins. O soneto serve, por exemplo, para a guerra: tenho-o usado como fisga, para tentar atingir Putine entre os olhos. O soneto, na guerra, faz imensos estragos ao inimigo e até mata. Pode servir, em dias de neura, para nos interrogarmos sobre o sentido (nenhum) da vida e, noutros dias (de euforia), para celebrarmos e trincarmos, com lascívia, os frutos da terra. Podemos, com ele – e apesar de termos de o fazer só em catorze versos – recordar os tempos em que fomos felizes ou, alternativamente, os momentos piores da nossa vida. O soneto dá para tudo, e sempre em apenas catorze versos. Fazer caber o mundo num envelope tão pequeno, tem uma graça que só o sonetista consegue apreciar.O soneto dá para ser irónico, para ser sarcástico, para ser romântico, para ser terra-a terra, para ser colérico, como Aquiles ou admiravelmente sóbrio e digno como Heitor. O soneto dá para ser casto e para ser lúbrico. O soneto pode ser religioso ou ateu. O soneto pode servir para mandarmos recado à namorada ou para acabar com o namoro. Não há nada debaixo do sol para que o soneto não sirva. Só há uma coisa para que nunca consegui que ele servisse: para tirar nódoas. O bispo de Vence tinha razão: não há sonetos perfeitos.
    You, Teresa Martins Marques and 2 others
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  • não se perca no japão

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    Hisashimichi interchange,Tokyo,Japan🇯🇵
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