vila do porto as festas

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O Município de Vila do Porto irá realizar as Festas 15 de Agosto, no Jardim Municipal, entre 11 e 15 de agosto, uma festividade em honra de Nossa Senhora da Assunção, padroeira da Vila.
Para a Presidente do Município, “este é um momento já habitual no calendário das festas de verão em Santa Maria, trazendo a cultura para o centro de Vila do Po…

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O Município de Vila do Porto irá realizar as Festas 15 de Agosto, no Jardim Municipal, entre 11 e 15 de agosto, uma festividade em honra de Nossa Senhora da Assunção, padroeira da Vila.
Para a Presidente do Município, “este é um momento já habitual no calendário das festas de verão em Santa Maria, trazendo a cultura para o centro de Vila do Porto”. Este ano, o Executivo lançou o desafio às Associações Culturais, que desenvolvem os três principais festivais de verão em Santa Maria, para que fizessem a curadoria de uma banda por dia, fazendo com que os próprios festivais habitem o Jardim Municipal, acompanhados dos seus típicos estilos musicais.
A par da música, as Festas 15 de Agosto contarão com as tradicionais barraquinhas, o mercado “Explore e Compre Localmente” e, a 14 de agosto, pelas 18:00, com o lançamento do livro “Anatomia de Quotidiano” de Manuela Resendes, na Biblioteca Municipal. Também neste local, a 11 de agosto, será inaugurada a exposição de pintura “Cara a Cara” de Pedro Sousa e João Sousa, pelas 21:00, momento escolhido para abertura destas festividades.
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inflação, especulação e exploração nos açores

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Preço de bens e serviços disparou em Junho nos Açores.
O aumento é mais do dobro da média nacional, segundo as estatísticas hoje reveladas

(Antena 1 – Açores )

Estatísticas confirmam o que os consumidores sentem no dia a dia .A taxa de inflação não para de aumentar .Nos Açores, em Junho, foi de 6, 27%

É este o aumento do custo de vida nos últimos 12 meses, de acordo com os números divulgados hoje p lo serviço Regional de Estatística.

A taxa de inflação é, ainda assim, mais baixa nos Açores do que no continente, onde está acima dos 8%.

No entanto, foi nos Açores que no último mês os preços dos bens e serviços mais aumentaram. Mais do dobro da média nacional. 1.73 % na região e menos de 1% no país.

Não são só os produtos energéticos e os bens alimentares a puxar pela escalada de preços. Nos Açores , em Junho , destaca se a subida da classe “restaurantes e hotéis ” Os preços aumentaram, na restauração e hotelaria, 5% no último mês

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Roberto Y. Carreiro and 7 others
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Feira quinhentista celebra 500 anos do nascimento de Gaspar Fructuoso – Diário da Lagoa

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Evento desenrola-se durante cinco dias e conta com quase vinte grupos de animação. Homenageia o cronista e historiador Gaspar Fructuoso.

Source: Feira quinhentista celebra 500 anos do nascimento de Gaspar Fructuoso – Diário da Lagoa

LEMBRANÇA

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NUNCA É DEMAIS LEMBRAR!
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Do mural de Yvette Centeno :
“A Rússia contra o resto do mundo não ajuda a Rússia, nem o mundo.
Mas foi a Rússia que iniciou o desentendimento, com a sua bárbara agressão ao seu vizinho.
Barbárie não tem perdão.”

JUDEU PARA O ALTAR OU CADAFALSO?

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Noivo judeu ucraniano, de Odessa, é levado ao altar, em Berlim, com o ar de quem sobe ao cadafalso.
Photograph: Filip Singer/EPA
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A LENDA E A FANTASIA

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ENTRE
A HISTÓRIA,
A FANTASIA E A LENDA….
E a realidade bem longe.
.
A CELEBÉRRIMA ARCA DE NOÉ!
“A réplica em escala real de Ken Ham da Arca de Noé prova que a a a história de Gênesis é plausível?
É interessante a ideia de que um camponês que teria vivido 5.000 anos atrás ou algo assim, com um casal de filhos, usando ferramentas de pedra, madeira, bronze e cobre, poderia ter derrubado uma enorme floresta, provavelmente de cerca de 10 km2, foi capaz de cortar, mover e trabalhar milhares de toneladas de madeira para fazer placas, vigas, escoras, nervuras, rampas, compartimentos, uma enorme quilha com formas curvas incluídas, para finalmente fazer o barco da foto.
Para se ter uma ideia do absurdo ridículo da história, basta olhar para o canto inferior esquerdo da fotografia e apreciar o tamanho de um ser humano ao lado daquela monstruosidade. Ken Ham, o especulador fabricante daquele grotesco, investiu milhões de dólares, vários anos, com uma equipe imensamente grande de engenheiros, técnicos, trabalhadores, pessoal administrativo, motoristas, guindastes, mensageiros, transportadores, e usando todo tipo de maquinaria pesada, guindastes , tratores, caminhões, misturadores, empilhadeiras, ferramentas elétricas. Noé fez isso sozinho, com seus três filhos, com as mãos limpas. Ken Ham é uma fraude.
Além disso, você tem que mergulhar na história de uma inundação que cobriu a Terra, cobrindo as montanhas mais altas. Se limitarmos a altura média das grandes montanhas do mundo a 2.500 m, a chuva produziu uma inundação de dois quilômetros e meio de profundidade, quase nada. Não há água suficiente em todo o sistema solar para tanta bobagem, com a agravante de que no final do dilúvio, para onde foi toda aquela água?
Para colocar a cereja no topo do bolo, é preciso pensar que, para coletar sete espécimes de cada uma das espécies animais do mundo, seria necessário ter um barco de pelo menos 10 quilômetros de comprimento por 2 quilômetros de largura, enchê-lo com os animais, sua comida e sua água potável, evitando que se matem uns aos outros e tendo meios para retirar do barquinho, todos os dias, as toneladas de detritos, fezes, urina e baba desses milhões de pequenos animais que eram passageiros.
Em suma, a história é tão absurda que apenas uma pessoa com o QI de um carrapato poderia supor que isso seja possível.
Ocorre-me acrescentar algo: Ninguém pensou que as águas em que Noé teve que navegar devem ter sido cobertas pelos cadáveres flutuantes dos milhões de seres humanos e animais que se afogaram. Um espetáculo verdadeiramente dantesco.”
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GUERRA, LIBERDADE, MEDO

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A Liberdade e o medo
Os sobreviventes da Segunda Guerra Mundial tinham o propósito firme de construir um mundo novo. Não apenas reerguer as ruínas destruídas pelas bombas, mas sobretudo lutar pela liberdade e pela harmonia entre os povos. Desafio grandioso e concreto, para que as atrocidades cometidas à escala mundial pelos nazis e seus aliados não se voltassem a repetir.
Depois daquela tragédia imensa, muitos —em particular na Alemanha— tomaram consciência do efeito corrosivo do medo, capaz de degradar sociedades inteiras até abismos inimagináveis. Hitler, ou Stalin, nunca teriam feito milhões de vítimas, sem gigantescas máquinas de funcionários subservientes.
Qual foi a responsabilidade de cada um deles? Aparentemente, quase ninguém teve culpa. A dactilógrafa apenas escreveu uns papéis à máquina; o carteiro apenas entregou a correspondência; o polícia apenas cumpriu as ordens que recebeu do tribunal; o contabilista apenas tratou de que todos recebessem pontualmente o salário; o funcionário apenas cumpriu o horário do serviço; o maquinista do comboio apenas fez as viagens que lhe mandaram; o guarda-freios apenas garantiu a eficiência da circulação … Cada um desempenhou um minúsculo papel, mas o resultado foi o holocausto organizado de milhões de inocentes.
Este paradoxo fez com que muitos, na geração posterior à Segunda Guerra Mundial, compreendessem a dimensão ética de todas as acções humanas. Qualquer tarefa pode colaborar numa obra maravilhosa, ou numa obra maquiavélica; não vale «ganhar a vida», esquecendo as consequências e o contexto daquilo que se faz.
Aqui, entra o medo, como ingrediente fundamental da desculpa colectiva. Para evitar algo desagradável, muitos prestam-se a torcer ligeiramente a realidade e a justiça. Parece-lhes um ajuste sem importância, ainda que a Guerra tenha mostrado que a multidão dos pequenos desvios impõe tiranias e industrializa o mal. As pequenas cobardias produzem estragos.
Foi neste contexto, no final da Guerra, que nasceu o desejo, largamente partilhado pela humanidade, de proclamar a dignidade da pessoa humana e enunciar as correspondentes exigências éticas. Até então, muitos classificavam a moral como um tema abstracto; em face da Guerra, entenderam que a moral é a base indispensável da vida social e da paz.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos foi adoptada pela Assembleia Geral da ONU em 1948 com 48 votos a favor e nenhum contra. Nesse momento de pós-guerra, a pressão de todo o mundo foi tão grande que até os países comunistas, totalmente contrários a quaisquer direitos humanos, preferiram abster-se, em vez de votar contra (além dos comunistas, abstiveram-se a África do Sul e a Arábia Saudita).
Passaram-se entretanto várias gerações e a questão ética esmoreceu. A sociedade burguesa habitou-se a tornear a justiça sem a rejeitar declaradamente, voltaram as pequenas cedências justificadas pelo medo. Porque ninguém quer ser herói, todos preferem pagar um pouco e evitar problemas.
É assim que, nos nossos dias, a tirania avança em várias frentes. De um lado, a brutalidade do imperialismo russo, devorando dezenas de milhar de vidas com a inconsciência moral de quem está a jogar xadrez. Do outro lado, com a desculpa de repor a «verdade», o sectarismo ideológico que conquista poder sem que quase ninguém se oponha.
As poderosas empresas informáticas, a quem devemos comunicações gratuitas, informações gratuitas, filmes, música e divertimentos gratuitos, propuseram-se controlar as notícias «verdadeiras» e as opiniões «correctas». Há um ano, a Presidente da Comissão Europeia rejeitou este arbítrio e declarou que os serviços informáticos disponibilizados ao público têm de ser abertos e transparentes. Mas, na semana passada, as grandes empresas do sector propuseram-se melhorar a «qualidade» dos artigos que circulam nas redes e dois Comissários da União Europeia vieram saudar alegremente a iniciativa!
Pequenos abusos, pequenos pretextos, pequeninos passos… A geração que viveu a Segunda Guerra Mundial teria reagido com veemência, mas hoje poucos reparam que estamos a deslizar para a tirania.
Esta semana, o Ministério Público português decidiu secundar a proposta de um Gabinete dependente da Presidência do Conselho de Ministros para que um tribunal retire duas crianças à família, para poderem ser sujeitas a aulas de educação sexual na escola. Pequenos percalços, funcionários com medo, pequenas transigências, evitar problemas. Um dia, volta o horror que serviu de inspiração à Declaração Universal dos Direitos Humanos.
José Maria C.S. André
A Declaração Universal dos Direitos Humanos está escrita nas paredes da estação de metropolitano do Parque, em Lisboa. Infelizmente, esta estação tem poucos passageiros.
José Maria C. S. André
University of Lisbon
Instituto Superior Técnico
Mechanical Engineering Department
Ana Maria Ramalheira and 7 others
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blogue de tudo e nada para mentes pensantes