Blog

  • navio e corrupção atlântida

    Views: 0

    Ainda se lembram do Atlântida….
    O ferry “Atlântida” com 97 metros, encomendado ao Estaleiro de Viana do Castelo, pelo armador Atlânticoline, uma empresa criada pelo governo dos Açores, depois de pronto em 2009, foi recusado pelo mencionado armador, porque em vez de 20 Knots, só atingia os 18,5 Knots.de velocidade. Após uma longa imobilização, inclusive na recta final, encontrava-se na Base Naval do Alfeite, foi comprado pelo armador Mário Ferreira por 8 milhões de Euros em 2014, pretendendo utilizar o navio, em cruzeiros na Amazónia.
    Mas, teve a oportunidade de o vender por 17 milhões de Euros ao armador norueguês Hurtigruten, que reformulou o navio para cruzeiros com o nome “SPITSBERGEN”, esperado no Funchal no dia 15 de novembro do corrente ano.
    Imagem do “Atlântida” no Alfeite, de Paulo Farinha
    Na segunda imagem, a navegar com o nome SPITSBERGEN”.

    — with Mário Ferreira.

    21
    5 comments
    1 share
    Like

    Comment
    Share
    5 comments
    All comments

    • Antonio Rodrigues Mateus

      Este Atlântida que já tem outro nome nasceu mal fadado. Agora que já estava esquecida a rejeição do navio com milhões de prejuízo para o estado, para contribuinte pagar claro. Aparece agora esta cena.
      • Like

      • Reply
      • Share
      • 7 h
      • Marco Capelinha

        Com prejuízos para o contribuinte …
        E apenas por não existir um ferry com capacidade de ligar os 3 grupos de ilhas nos Açores…
        São Miguel…

        See more
        • Like

        • Reply
        • Share
        • 7 h
    • Alexandre Baptista

      Nada como desviar a atenção dos casos da actualidade… É mandar umas “telenovelas” antigas, suportadas por uns perfis duvidosos e por alguns tachistas e o que agora acontece,,, passa ao lado 😉👍🏻
      Mesmo que o caso do navio tenha sido como querem fazer …

      See more
      5
      • Like

      • Reply
      • Share
      • 6 h
      • Edited
    • José Rui Faustino Sousa

      Não percebo a fixação neste navio… É tipo a primeira namorada?
      Ao que tudo indica a recusa foi uma excelente opção… Não ter sido continuado o processo para que fosse adquirido outro navio foi uma péssima decisão…
      3
      • Like

      • Reply
      • Share
      • 5 h
      1 reply
  • espionagem australiana 2

    Views: 0

    Admin

    May be an image of 4 people and people standing
    Advogado que revelou espionagem australiana contra Timor-Leste aplaude fim do julgamento
    Camberra, 07 jul 2022 (Lusa) – O advogado Bernard Collaery, cuja acusação num processo de espionagem foi hoje retirada pelo procurador-geral australiano, congratulou-se com o fim do seu processo judicial, que classificou como “uma boa decisão” para a administração da Justiça na Austrália.
    “Estou muito satisfeito que o novo procurador-geral tenha analisado esta acusação e tudo o que ela envolveu e tomado medidas para encerrar o caso. Esta é uma boa decisão para a administração da justiça na Austrália”, disse o jurista, citado num comunicado do escritório de advogados que o representou no processo.
    O procurador-geral australiano, Mark Dreyfus, anunciou hoje a retirada da acusação contra Bernard Collaery, que estava a ser julgado por alegadamente ter revelado que os serviços secretos australianos tinham colocado escutas no gabinete governamental de Timor-Leste durante negociações comerciais sobre petróleo e gás.
    Collaery foi acusado em 2018 de quatro acusações de comunicação ilegal de informações dos serviços secretos australianos em entrevistas aos ‘media’ e uma acusação de conspiração, em conexão com a alegada divulgação de informações ao Governo de Timor-Leste.
    A decisão de Dreyfus já tinha sido elogiada pelo Presidente de Timor-Leste, José Ramos-Horta, e pelo ex-presidente timorense Xanana Gusmão.
    No seu comunicado, o escritório de advogados Gilbert + Tobin, que representou Collaery nos quatro anos em que enfrentou na justiça “sérias acusações” de violação das leis de segurança nacional australianas, classificou a decisão de hoje como “uma vitória para a administração aberta e justa da justiça”.
    “A decisão marca o fim de um processo longo e complexo que, quando foi retirado, ainda estava longe de ser concluído no tribunal. (…) O custo do processo em fundos públicos tem sido extenso. Foi relatado que, até março de 2022, a Commonwealth gastou 4,42 milhões de dólares (4,33 milhões de euros) em custos legais externos associados aos processos da testemunha K e Bernard Collaery”, escreveu a empresa.
    Citada no comunicado, Kate Harrison, sócia da Gilbert + Tobin, disse que “o caso levantou questões importantes sobre o grau de sigilo permitido pelos tribunais [australianos] sob a legislação atual, que permite que casos envolvendo questões de segurança nacional sejam tratados a portas completamente fechadas, mesmo quando envolvem questões importantes de interesse público. A abordagem ameaça a capacidade de um réu de receber um julgamento justo”.
    Collaery e a Gilbert + Tobin agradecem ainda a todos os que apoiaram o réu ao longo da acusação, incluindo aqueles que testemunharam a favor de Collaery no processo, nomeadamente José Ramos-Horta e Xanana Gusmão.
    O polémico caso de Collaery, que tinha suscitado duras críticas ao anterior Governo australiano e ao anterior procurador-geral do país, estava há vários anos em disputa no tribunal, tendo em conta em particular a vontade do Ministério Público australiano de manter parte do processo em segredo.
    Desde que os Trabalhistas venceram as eleições em maio, conquistando a maioria absoluta, que o Governo estava a ser pressionado por deputados do partido para retirar a queixa.
    Enquanto estava na oposição, o próprio Dreyfus tinha criticado o caso, considerando-o “uma afronta à lei” e hoje confirmou a retirada das acusações.
    O caso envolvia inicialmente um ex-agente secreto, identificado como Testemunha K, que acabou por ser declarado culpado de violar as leis de sigilo, o que levou a pena suspensa de três meses em junho de 2020.
    FPA (ASP) // VM
    Lusa/Fim
    1
  • espionagem australiana

    Views: 0

    Admin

    e
    p
    o
    t
    d
    o
    S
    n
    s
    r
    4
    l
    0
    h
    h
    5
    1
    m
    2
    0
    g
    t
    f
    c
    0
    g
    i
    1
    1
    h

    May be an image of 1 person
    Retirada de acusação de espionagem na Austrália é “fundamentada e justa” – Xanana
    Díli, 07 jul 2022 (Lusa) – O ex-presidente timorense Xanana Gusmão classificou hoje como “fundamentada e justa” a decisão do Governo australiano de retirar a acusação num caso de espionagem, defendendo que permitirá fortalecer a “relação de amizade” entre Díli e Camberra.
    “A decisão do Governo australiano em retirar a acusação é fundamentada e justa. É a decisão acertada para a relação entre Timor-Leste e a Austrália. A decisão permite que os nossos países avancem de forma positiva para fortalecer a nossa relação de amizade e cooperação”, disse Xanana Gusmão, em comunicado.
    O antigo chefe de Estado timorense reagia depois de o procurador-geral australiano, Mark Dreyfus, ter anunciado hoje a retirada da acusação contra Bernard Collaery, que estava a ser julgado por alegadamente ter revelado que os serviços secretos australianos tinham colocado escutas no gabinete governamental de Timor-Leste durante negociações comerciais sobre petróleo e gás.
    No comunicado hoje divulgado, Xanana Gusmão, que liderou o grupo de negociação de Timor-Leste no Conselho para a Delimitação Definitiva das Fronteiras Marítimas, considerou que as escutas da Austrália a Timor-Leste, “realizadas com fins comerciais, foram ilegais e inconcebíveis”.
    O dirigente timorense, que atualmente é representante especial para a economia azul de Timor-Leste, disse ter escrito ao primeiro-ministro da Austrália, Anthony Albanese, agradecendo-lhe, “a ele e ao seu Governo, a decisão tomada no interesse da justiça e da relação de amizade entre Timor-Leste e a Austrália”.
    “O povo timorense agradece a coragem demonstrada por Collaery e apoiou a posição que tomou nesta matéria. Collaery e o seu cliente, conhecido como Testemunha K, são muito respeitados em Timor-Leste. Reconhecemos a sua enorme contribuição na nossa luta para alcançar as fronteiras marítimas permanentes com a Austrália no Mar de Timor”, escreveu Xanana, lembrando que o atual chefe de Estado, José Ramos-Horta, “trabalhou incansavelmente através de advocacia pública para que a acusação fosse interrompida”.
    Já hoje, Ramos-Horta felicitou o Governo australiano pela decisão.
    “Felicitações são devidas ao novo Governo australiano pela inteligência e sentido de justiça para fecharmos mais um capítulo menos positivo nas nossas relações do passado”, disse o Presidente à Lusa.
    Xanana lembrou que ele próprio apelou “várias vezes para que as acusações contra Collaery fossem retiradas”, tendo prestado “vários depoimentos aos tribunais australianos em seu apoio”, e agradeceu à ministra do Ambiente e da Água australiana, Tanya Plibersek, com quem se reuniu à margem da Conferência dos Oceanos das Nações Unidas, em Lisboa, em 30 de junho, e que posteriormente tomou medidas “para levantar a questão dentro do seu Governo”.
    O antigo chefe de Estado reconhece ainda o contributo da sociedade civil na Austrália e em todo o mundo, lembrando que ativistas, advogados, académicos, deputados e outros apoiantes de Timor-Leste fizeram campanha durante anos para que este processo fosse arquivado.
    “Este é também um dia significativo para eles”, disse.
    O polémico caso de Collaery, que tinha suscitado duras críticas ao anterior Governo australiano e ao anterior procurador-geral do país, estava há vários anos em disputa no tribunal, tendo em conta em particular a vontade do Ministério Público australiano de manter parte do processo em segredo.
    Desde que os Trabalhistas venceram as eleições em maio, conquistando a maioria absoluta, que o Governo estava a ser pressionado por deputados do partido para retirar a queixa.
    Enquanto estava na oposição, o próprio Dreyfus tinha criticado o caso, considerando-o “uma afronta à lei” e hoje confirmou a retirada das acusações.
    O caso envolvia inicialmente um ex-agente secreto, identificado como Testemunha K, que acabou por ser declarado culpado de violar as leis de sigilo, o que levou a pena suspensa de três meses em junho de 2020.
    FPA (ASP) // VM
    Lusa/Fim
    3
    Like

    Comment
    Send

    0 comments

  • Mulher em fuga há sete dias é detida na Lagoa – Diário da Lagoa

    Views: 0

    Detida terá cortado a pulseira eletrónica e esteve em fuga durante sete dias, sendo que está “indiciada na prática de 21 crimes de furto”.

    Source: Mulher em fuga durante sete dias é detida na Lagoa – Diário da Lagoa

  • investidor continental na área do turismo encontrado morto na Ribeira Grande – Diário da Lagoa

    Views: 0

    A polícia judiciária confirmou que “foi aberto um inquérito para esclarecer as circunstâncias da morte” de um homem na casa dos 50 anos.

    Source: Homem encontrado morto na Ribeira Grande – Diário da Lagoa

  • não há aeroporto sem comissõs e tachos

    Views: 0

    AEROPORTO
    URGENTE
    SOLUÇÕES HÁ, NÃO INTERESSAM POR RAZÕES ÓBVIAS
    Alverca e Beja
    .
    Activar de imediato o aeroporto de Beja, só tem dois inconvenientes. Um não dá comissões a ninguém, e a falta de meios (Comboio por exemplo, que as pessoas de Beja, tanto desesperam por ele)… O outro aeroporto que se mete a funcionar num abrir e fechar de olhos, OGMA, aeroporto de Alverca do Ribatejo, mas o velho problema Português, não dá comissões e não precisa de praticamente nada, tem Comboio com estação, tem acesso a A1e tem camionetas diretas para Lisboa um incomodo muito grande porque não dá tachos….
    You and 11 others
    1 comment
    5 shares
    Like

    Comment
    Share
    1 comment
    • Fernando Pereira

      E Monte Real que tem tudo isso e nem está num sitio de grande densidade populacional!!
      • Like

      • Reply
      • 2 h
  • racismo australiano

    Views: 0

    Austrália. Daí o espanto com que os soldados deles na II Guerra Mundial viam as famílias mestiças por cá…
    May be an image of 2 people and people standing
    When Gladys Gilligan and Arthur Prosser decided to marry they had to get approval from Chief Commissioner Auber Octavius Neville. Three times they asked and three times they were denied. Undeterred, they sought out Reverend Sprattling who agreed to marry them without the required approval, knowing that if found out, he too could be found guilty.
    Gladys and Arthur were married in February 1938 in Gingin.
    When Gladys required medical treatment in Perth that was not available to her in Bunbury, Arthur accompanied her to Perth. Arthur found a job to support them during their expected long stay, but was soon ordered by the Native Department to obtain a permit to remain in the city.
    He refused.
    A few days later, Gladys and Arthur were stopped by the police and taken to a police station where the Native Department were contacted.
    They were ordered out of Perth. Gladys and Arthur were not free to stay in Perth, nor walk the streets, without a permit and without a permit Arthur couldn’t work to pay for Gladys’ essential medical treatment.
    Before leaving Perth, they visited the Sunday Times office to let the wider population know what was happening. Their story was published on June 26th, 1938.
    Sadly Gladys died in 1944 aged 28, leaving behind two young children. Arthur died in 1988 aged 72.
    From the Sunday Times June 26th, 1938 edition. The Aborigines Act Amendment Act 1936 (WA), determined that any:
    “person with native blood flowing through their veins, shall:
    – Not visit the city of Perth without a permit.
    – Not work for a white man without a permit.
    – Not marry without the consent from the Commissioner of Native Affairs.
    – Not give their children in marriage without consent of the Commissioner of Native Affairs.”
    Gladys and Arthur’s biographies can be found at https://www.streetsofbunbury.com/the-prossers
    Article courtesy National Library of Australia
    📷: Gladys & Arthur on their wedding day with Rev Sprattling in February 1938 at Gin Gin.
    Courtesy Moore River Native Settlement Centenary photographic collection by the Department of Local Government, Sport and Cultural Industries
    City of Bunbury Bunbury Museum and Heritage Centre Bunbury Historical Society – King Cottage Museum State Library of Western Australia National Library of Australia Jaysen Miguel, Bunbury Mayor Don Punch MLA Nola Marino MP
    Rosa Horta Carrascalao, José Bárbara Branco and 10 others
    4 comments
    Like

    Comment
    Share
    4 comments
    View 1 more comment
    • Domingos de Oliveira

      Os soldados da 2nd/2nd Commando, em reconhecimento da hospitalidade dos timorenses, quiseram trazer todos quantos estivessem na praia de Betano. Mas o Major Callinam, depois de ter connsultado o Dr Cal Brandão, decidiu autorizar apenas uns poucos europ…

      See more
      2
      • Like

      • Reply
      • 5 h
      • Edited