Blog

  • LAGOA DO FOGO

    Views: 0

    Pedimos explicações do resultado da consulta pública que acabou em setembro de 2021, há quase um ano, sobre o projeto de requalificação da Lagoa de Fogo e aqui estão os resultados, que não foram divulgados.
    Apesar da forte oposição ao projeto, não houve nenhum esclarecimento público sobre a consulta nem alterações ao projeto, bem pelo contrário, ainda aumentaram a área de construção e impacto visual do mesmo, contrariando tudo e todos.
    Para que são feitas as consultas públicas se não se divulgam os resultados e não há consequências das opiniões recolhidas? Que tipo de instrumento é este que não serve para nada?
    May be an image of text
    TóZé Almeida and 6 others
    1 share
    Like

    Comment
    Share
    0 comments
  • UM POVO QUE NÃO PRESERVA A SUA HISTÓRIA E CULTURA ESTÁ CONDENADO A DESAPARECER

    Views: 0

    Casa de Brianda Pereira. À espera de melhores dias…
    +16
    Ruínas da Casa da Salga / Brianda Pereira
    6
    Like

    Comment
    Send
    0 comments
  • Coca, Bioco e Capelo: no tempo em que as portuguesas usavam Burka | VortexMag

    Views: 1

    Tempos houve em que as mulheres portuguesas usavam uma espécie de burka cujo fim foi decretado por lei. Eram a côca, Biuco ou Capelo, consoante a região.

    Source: Coca, Bioco e Capelo: no tempo em que as portuguesas usavam Burka | VortexMag

  • MUITO SOFRI COM ISTO

    Views: 0

    May be an image of phone and text that says "Telefone bloqueado na minha época era assim HAk"

  • ÁGUA – SALVAR A A ETIÓPIA MATAR O EGITO

    Views: 0

    Salvar a Etiópia e destruir o Egipto?
    Por que construir a maior barragem da África pode levar à guerra.
    Desde 2011, a maior usina hidroeléctrica africana foi construída na Etiópia.
    Isto é Hydase, que significa Renascimento.
    A usina hidroeléctrica de 6,35 GW fornecerá energia eléctrica ao país e levará a indústria a um novo patamar. Mas tudo não é tão claro. O projeto causou descontentamento entre o Sudão e o Egipto. Os Estados Unidos e a China aderiram ao conflito: ocupam posições opostas. Por que a usina hidroeléctrica da Etiópia levou à disputa mais acirrada da África e como isso afecta os interesses das potências mundiais?
    Hydase será a maior usina hidroeléctrica da África.
    A capacidade será de 6,35 GW.
    O custo é estimado em US$ 5 bilhões
    Hydase, o milagre econômico da Etiópia
    A Etiópia tem 110 milhões de pessoas. Eles são fortemente dependentes da agricultura. 60% da receita das vendas para o país dá café. E os minerais são estimados em apenas 1% do PIB, já que apenas o ouro é extraído em volumes significativos para o mercado externo.
    A economia da Etiópia precisa de um grande impulso. Mas isso não acontecerá sem electricidade, à qual 65% da população do país não tem acesso. Devido a interrupções imprevisíveis, a produção se torna não lucrativa. As pessoas sofrem com a pobreza e o desemprego.
    Mapa da Etiópia
    Não surpreendentemente, o primeiro-ministro Abiyah Ahmed Ali propôs a construção de uma poderosa usina hidroeléctrica, cujo custo de construção é estimado em US$ 5 bilhões. O fato é que o Nilo Azul, o maior afluente do Nilo, flui pelo país. Graças a ele, a Etiópia receberá electricidade e, como resultado, as condições para o desenvolvimento da indústria. Assim, o país caminha para o florescimento de sua economia.
    Hydase é um desastre para os países vizinhos da Etiópia
    Em fevereiro de 2022, o primeiro gerador foi lançado oficialmente na nova UHE. Apesar disso, os opositores do projeto ainda têm sua própria opinião. Eles temem que os países vizinhos fiquem sem água. A hidase será uma barreira ameaçadora para locais a jusante. O “milagre econômico” da Etiópia será um desastre para o Egipto e o Sudão. Esse alinhamento pode levar à guerra.
    Localização da Hidase
    A situação é difícil. Afinal, a construção de hidroeléctricas na Etiópia começou sem acordo com os países por onde também passa o Nilo Azul. A África está dividida em dois campos. Para resolver o conflito, Egito e Sudão pediram ajuda aos Estados Unidos, à ONU e à UE. E o problema foi além do continente.
    Os países estão tentando chegar a um acordo sobre como a Etiópia operará a nova usina hidroeléctrica. As perguntas são sérias. “Como encher rapidamente o reservatório?”, “Quanta água deve ser despejada em caso de seca?” e outros. As negociações foram realizadas repetidamente. Até maio do ano passado, nenhum resultado havia sido alcançado. E, a julgar pelas informações veiculadas na mídia, as tentativas de retomar as negociações não foram bem sucedidas.
    Nilo e Nilo Azul no mapa
    A noção que não existe
    Desde 2020, a Etiópia começou a encher o reservatório com água sem aprovação. Continha 4 km³. O volume disputado é de 10 km³. A Etiópia insiste em 40 km³, o Egipto quer limitar o país a 30 km³.
    Seja como for, a implementação de um projeto de grande porte está chegando ao fim. O comissionamento está previsto para 2023. Agora precisamos concordar. No entanto, isso já levou anos, mas não há resultado.
    Like

    Comment
    Share
    0 comments
  • Duarte Pacheco Pereira: o navegador que descobriu o Brasil antes de Cabral | VortexMag

    Views: 0

    Embora a descoberta oficial tenha sido atribuída a Pedro Álvares Cabral, são muitos os indícios que terá sido Duarte Pacheco Pereira a descobrir o Brasil.

    Source: Duarte Pacheco Pereira: o navegador que descobriu o Brasil antes de Cabral | VortexMag

  • JAPÃO FESTIVAL DA ESPINGARDA )PORTUGUESA)

    Views: 3

    Annual Shotgun Festival.
    Island of Tanegachima, Japan.
    The Tanegashima Teppo Festival and The Nanban (Portuguese) parade.
    The Tanegashima Teppo Festival is regarded as one of Tanegashima Island’s greatest festivals commemorating the first gun ever introduced to Japan in 1543, the Tanegashima Teppo.
    There are parades, fireworks and gun displays galore, along with a parade.
    Every year the people of Tanegashima go all out in the celebration of the Teppo Matsuri.
    The gun festival, celebrates a very significant event that held very important implications for the whole of Japan.
    In 1543 a Chinese boat was shipwrecked off Cape Kadokura, in the southern part of the island known as Minamitane.
    On board the ship were several Portuguese (not sure why), carrying with them Teppo – Guns!
    They agreed to sell the weapons to the people of Tanegashima for a very princely sum.
    After parting with the 2,000Ryu (the currency of the time), Mr Tanegashima (coincidence?) a lawyer at the time, asked a local man; Yaida Kimboe Kiyosada to replicate the guns, which he successfully did.
    Naturally, this new weapon’s effectiveness spread through Japan; noticeably to Shiga prefecture and Osaka, and had massive implications for the country as a whole.
    In fact, I am told that this event had the greatest influence over Japanese history.
    Up until that time, battles had been fought and resolved through close contact combat amongst Samurai warriors with swords.
    With the introduction of the gun, fighting strategies were significantly altered.
    The distance between adversaries increased and swordsmanship skills become less of a factor in determining a winner.
    Many gun associations were formed as a result, and the makers of guns found themselves with plenty of work.
    Many samurai also tried to acquire the new weapons, and the first great samurai, Oda Nobunaga used them successfully at the Nagashino battle.
    Hundreds of gun groups from all over Japan united and defeated Takeda Katsuyori on May 21st 1575.
    There’s a lot more to the story, but naturally the people of Tanegashima celebrate this historic event in style.
    The Nanban (Portuguese) parade goes through the city streets with local people carrying a mikoshi (small shrine), others in fancy dress, dancing and singing like lunatics.
    There are Taiko displays, floats and all sorts of over the top stuff.
    At the festival, the traditional guns are fired by locals dressed in traditional clothing, and for a small fee (I don’t know how much) adults can fire the guns.
    There’s a firework display in the evening.
    This is a perfect reason to hop on the Toppy or Ferry and head on over to the island.
    If you can’t make it across for this festival, be sure to visit Tanegashima at some point during your stay in Kagoshima.
    It is best seen during the summer months when temporary beer gardens spring up everywhere.
    There’s a big surfing community, 3 or 4 dive shops over the island, the beaches are gorgeous; with white sand and clear calm blue water.
    Some popular beaches to visit are Takezaki where you can visit the rocket centre, surf and enjoy the beautiful sandstone cliffs; Nagahama for surfing; Yokino is close to Nishinoomote city and is good for surfing and relaxing on and my favourite, Urata, where you can camp and BBQ, and the left hand side is a dive and snorkel spot.
    Camping gear can be rented and a BBQ/ beach party is a great way to spend a summer weekend, and needn’t cost a fortune.
    You could also visit Chikura caves, the water park in Nakatane and Appo land.
    There are opportunities to make pottery, and for those of you who like to paint or draw, there are ample scenic spots all over the island.
    If you’re interested in learning more about the history of guns in Japan, you could visit the gun Museum located in the centre of Nishinoomote city, which is incidentally shaped to look like a ship (if you look at it from the right angle).
    Or you could visit some of these sites:
    To take the Toppy (which you have to book in advance) is about 10,000 yen return, or to travel by the ferry (Dejima) which takes about 4 hours will only set you back half of that amount.
    Then of course you could always fly!! If, when the humidity hits you really need to feel sand between your toes, and be able to jump into the sea, then instead of driving miles to your nearest beach in the city, hop on the ferry one morning, and you won’t be disappointed.
    May be an image of 6 people, people standing and outdoors
    2
    Like

    Comment
    Share
    0 comments

  • um testemunho de escolas portuguesas

    Views: 0

    “Acho que já passou tempo suficiente para eu poder falar disto em público.
    Há mais de 10 anos, trabalhei com a Inspeção Geral de Educação num programa de avaliação de escolas. Conheci gente muito profissional com quem calcorreei dezenas e dezenas de escolas públicas em quase todos os distritos do Norte.
    Nunca me esquecerei da primeira escola que visitei, a pouco mais de 50 km do Porto. Uma criança que só tomava banho nos dias das aulas de Educação Física. Tinha vergonha e o professor mandava-a para o balneário 10 minutos mais cedo para ela se lavar. Quem levava a roupa suja da criança e lha trazia lavada e passada no dia seguinte era uma contínua da escola.
    Depois vieram outras histórias que fui amealhando. Meninos cuja única refeição quente era o almoço da cantina. Miúdos que à tarde levavam os restos do almoço escolar para casa para servirem de jantar para a família. Miúdos que ao fim de semana se alimentavam de bolachas Maria. Miúdos que aprenderam a gostar de ler na biblioteca da escola, que em casa nunca tinham visto um livro. Escolas que no inverno acabavam as aulas às 4 da tarde para que os pais das meninas não as vendessem por meia hora aos senhores dos Mercedes pretos parados à porta a coberto do escuro. Crianças alcoolizadas. Professores e funcionários à beira de uma exaustão horrível porque tinham de fazer de pais, mães, psicólogos, médicos, confidentes, assistentes sociais. Crianças que nunca tinham ido mais longe do que à vila lá da terra.
    A merda dos rankings, a cloaca dos rankings, a vergonha dos rankings serve para quê? Qual é o espanto em constatar sadicamente que os miúdos de casas sem pão ficam em último e os das fábricas de notas em primeiro? Ponham-me a jogar à bola com o Ronaldo e não é preciso vir nenhum ranking dizer-me que nunca lá chegarei.
    As escolas que se dão ao luxo de escolher à partida os seus alunos, que recebem os alunos que em casa comem e leem e viajam e falam inglês não têm grande trabalho a fazer. Todos nós, professores, sabemos que trabalhar com bons alunos é fácil. Difícil, desafiante (e apaixonante) é fazer dos fracos bons.
    O resultado de uma escola não se mede só pelas notas a Inglês e a Biologia. Há escolas em que o sucesso é alimentar e lavar os miúdos e isso não passa no radar dos filhosdaputa (pardon my French, mas o vernáculo é para ocasiões destas) dos rankings, cuja única função é apontar ainda mais a dedo aqueles que já são estigmatizados, excluídos, ridicularizados todos os dias, e fazer publicidade enganosa aos colégios “do topo”.
    Conheço paizinhos com filhos problemáticos que acham que transformariam os seus filhos em génios se os inscrevessem de repente numa dessas escolas. Acreditam que há algo nessas escolas, uma varinha mágica impermeável ao resto, que fabrica génios. A ficha cai-lhes quando são os próprios colégios, em privado, a tirar-lhes o tapete. Nem sequer os admitem à entrevista. É bem feito.
    Honestidade intelectual: vão buscar um desses meninos que não comem nem tomam banho em casa, ponham-no numa das “top five” (mas ponham mesmo, não façam de conta), não lhes mudem nada nas condições de vida, e vejam se é isso que os manda para o MIT.”
    João Veloso
  • O Faial não terá uma pista maior! | O que escrevi, escrevi

    Views: 0

    A naturalidade ou a ligação a uma determinada ilha dos titulares das Secretarias do Governo Regional foram, desde que me recordo, um assunto político relevante, sobretudo nas ilhas mais pequenas. T…

    Source: O Faial não terá uma pista maior! | O que escrevi, escrevi