AMPLIAR A PISTA DO PICO

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O Governo Regional dos Açores já aceitou a reivindicação da Ilha do Pico para a ampliação da sua pista, com um custo estimado de 35M€, verba que virá do Programa 2030, hoje aprovado no Fundão e que contempla 200M€ destinados a transportes e aeroportos nas Regiões Ultra-Periféricas.
Havendo justiça na distribuição de verbas,
o Governo Regional deve suportar um montante igual -35M€ – e o Governo da República o que faltar, para o total que for calculado no projeto de execução para a ampliação da pista do Aeroporto da Horta.
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CUIDADO COM O CARTEIRO

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May be an image of 2 people, horse and text that says "Pai, por que você passa as mãos para cima e para baixo nas pernas e no peito do cavalo? Porque quando compro um cavalo, tenho que me certificar de que está saudável e em forma. Pai, então eu acho que o carteiro quer comprar a mãe."

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Boaventura Cardoso vence IV Prémio de Literatura Dstangola/Camões com a obra ″Margens e Travessias″

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Com a obra “Margens e Travessias”, Boaventura Cardoso, que já foi vencedor do Prémio Nacional de Cultura e Artes, na edição de 2001, sagrou-se vencedor do prestigiado concurso promovido pelo Dstgroup, em parceria com o Instituto Camões.

Source: Boaventura Cardoso vence IV Prémio de Literatura Dstangola/Camões com a obra ″Margens e Travessias″

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O CHUMBO DA AUTONOMIA

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As duas regiões autónomas de Portugal incomodam muita gente lá para as bandas da antiga capital do Império. Um Império que sempre foi centralista e centralizador. Um império que desde cedo gastou mais do que recolhia nos seus cofres; um Império endividado ao ponto das naus vindas da Ásia irem diretas para os portos ingleses onde despejavam as riquezas trazidas nos seus ventres para pagar as vaidades excessivas da Corte Imperial lusitana. Que perdoem os historiadores esta ligeireza histórica, certamente imprecisa. Os Açores pouco ou nada contavam, eram meros marcos territoriais na disputa entre reinos habituados a explorar países terceiros como fonte de rendimento. E enquanto os reis brincavam ao Risk, os açorianos passavam fome e viviam na miséria. Com o 25 de abril de 1974 nasceu a esperança de tempos melhores, do justo reconhecimento da importância dos Açores e dos açorianos para o engrandecimento do novo Portugal livre e democrático. Ledo engano. Depois do Império, depois dos ditadores, depois de Abril, vieram os centralistas de colarinho branco.
Portugal é um país pobre, endividado, com baixos índices de produtividade e incapaz de sair da zona pelintra da União Europeia. É este país com vícios, mas sem dinheiro, que olha guloso para o mar dos Açores, salivando com os rendimentos que antecipa colher.
E nós fazemos o quê? O que vão fazer os deputados do PS e do PSD eleitos por nós açorianos para defenderem o interesse da sua terra? Vão calar? Vão dizer umas palavrinhas mais ásperas, mas sem consequências de facto?
Ao chumbar a gestão partilhada do mar dos Açores, o Tribunal Constitucional está a chumbar a Autonomia e isso é de uma gravidade extrema que não pode passar sem resposta à altura.
Já não basta o que nos fizeram com a base das Lajes? Tal como no tempo das riquezas asiáticas na fase das Descobertas, a base das Lajes serviu para ajudar a pagar as contas da República enquanto a Região ficava com migalhas! Vamos deixar que o mar açoriano sirva para pagar o continuado despesismo dos sucessivos governos de Lisboa? De que lado estão os políticos açorianos? Procurar fazer do chumbo do TC uma luta entre partidos é fazer política de vão de escada. Os centralistas vestem cores variadas e movem-se por interesses nada partidários. Ou estamos juntos e sem agendas pessoais e partidárias ou iremos perder o que é nosso por direito e a viver em paz sujeitos.
(Paulo Simões – Açoriano Oriental de 17.07.2022)
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Paula Cabral, Maria Das Neves Baptista and 19 others
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  • Antonio Manuel Macedo Silva

    Assino por baixo!!!
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  • Orlando Freitas

    Vícios que alastram a oriente, na chamada autonomia centralista de uma só ilha….
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    • 2 h
  • Orlando Freitas

    Antes morrer livres que em paz sujeitos, asdim era angra do Heroísmo, antes da autonomia centralista….
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    • 2 h
  • Maria Das Neves Baptista

    Excelente! Exposição simples, escorreita, acessível a todos. Quanto aos historiadores, estão caladinhos e, assim continuando, por que mereceriam o nosso respeito, se não colocam o seu saber ao serviço dos Açores?!
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