Vai comprar carro usado? Saiba se a quilometragem pode estar adulterada

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Se comprar um carro novo, em princípio a quilometragem indicada não gera dúvidas. Mas o mesmo nem sempre acontece com automóveis usados, já que por vezes o valor pode ser adulterado. Conheça alguns sinais chave.

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CTT responsabiliza transporte aéreo por falhas no serviço com os Açores – jornalacores9.pt

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O presidente da comissão executiva dos CTT, João Bento, responsabilizou hoje o transporte aéreo entre o continente e os Açores por 25% dos dias do ano estarem “profundamente abaixo da capacidade” contratualizada em termos de expedição de correio. João Bento afirma que, em “25% dos dias do ano não houve a capacidade contratualizada com as […]

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Dois casos em três dias: Filhos que matam pais em Portugal e lá fora – Notícias ao Minuto

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No mês de outubro, foram vários os casos de filhos que mataram ou tentaram matar os pais. Em Portugal, no espaço de três dias, foram dois os casos, sendo que um deles envolve um menor de idade que é suspeito de atirar contra a mãe em casa.

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Filho de 14 anos é suspeito da morte de vereadora de Vagos(que tipo de filhos andamos a criar?

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Susana Gravato morreu na terça-feira à tarde depois de ter sido atacada em casa. Polícia Judiciária (PJ) revela que a vereadora da Câmara Municipal de Vagos foi morta com uma arma de fogo, que pertencia ao marido. O principal suspeito do crime é o filho, de 14 anos.

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estado da palestina não existiu

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【A CAUSA DAS COISAS】
ISRAEL | PALESTINA A história que muitos querem ignorar – A coexistência não pacífica!
Voltamos à história, sobretudo para avivar as memórias mais distraídas!
Antes do moderno Estado de Israel, havia um Mandato Britânico, e não um Estado Palestino.
Antes do Mandato Britânico, existia o Império Otomano, e não um Estado Palestino.
Antes do Império Otomano, estava o Sultanato Mameluco do Egito, e não um Estado Palestino.
Antes do Sultanato Mameluco do Egito, havia o Império Aiúbida; Godofredo de Bulhão conquistou Jerusalém em 1099. Não havia um Estado Palestino.
Antes do Império Aiúbida, existia o Reino Cristão de Jerusalém, e não um Estado Palestino.
Antes do Reino de Jerusalém, havia os impérios Omíada e Fatímida, e não um Estado Palestino.
Antes dos impérios Omíada e Fatímida, estava o Império Bizantino, e não um Estado Palestino.
Antes do Império Bizantino, havia o Império Romano, e não um Estado Palestino.
Antes do Império Romano, existia o Reino dos Hasmoneus, e não um Estado Palestino.
Antes do Reino dos Hasmoneus, estava o Império Selêucida, e não um Estado Palestino.
Antes do Império Selêucida, o Império de Alexandre da Macedônia existia, e não um Estado Palestino.
Antes do Império de Alexandre da Macedônia, havia o Império Persa, e não um Estado Palestino.
Antes do Império Persa, estava o Império Babilônico, e não um Estado Palestino.
Antes do Império Babilônico, havia os reinos de Israel e Judá, e não um Estado Palestino.
Antes dos reinos de Israel e Judá, havia o Reino de Israel, e não um Estado Palestino.
Antes do Reino de Israel, existia a teocracia das Doze Tribos de Israel, e não um Estado Palestino.
Antes da teocracia das Doze Tribos de Israel, havia uma coligação de cidades-estado cananeias, e não um Estado Palestino.
Na verdade, nesta parte do mundo, houve de tudo, excepto um Estado Palestino.
NB: Factos não são Fatos!
Mas podem continuar a martelar a história…agora que isto descambou, lá isso descambou. Os ódios de estimação e promessas de aniquilação de um ou de um outro lado, não abonam nada em nome da paz. Podre ou não, na miséria humana em que se transformou aquele território, quem mais sofre é sempre a população. Ódio, raiva, rancor, pobreza, miséria, um cocktail sem fim à vista!!!
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Fernando Jacinto

Peço desculpa, mas é um pouco mais complicado. 1. Também, não havia Estado de Israel, embora houvesse palestinianos no território que se dedicavam à agricultura e pastorícia. 2. Quando o Império Otomano se desfez foram criados vários Estados ((nenhum era Israel), mas os ingleses recusaram um Estado palestiniano. 3. Para o território onde há hoje conflito, eram enviados judeus pobres (um povo ou seguidores de uma religião?) considerados “contestatários comunistas” que incomodavam muitos países. 4. Judeus ricos compravam parcelas do território aos ingleses mas não os cultivavam, deixavam isso aos palestinianos. Só, por pressão dos ingleses, começaram a fazer algo das parcelas que adquiriram, expulsando os que lá estavam. Etc, etc, etc. A história do médio-oriente é de facto muito complexa e as potências europeia têm muita culpa no cartório,

pdl capital da cultura da parolice

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5.500 euros mensais para isto?
Numa grande entrevista dada ao Nuno Martins Neves para o Açoriano Oriental a comissária da Ponta Delgada Capital da Cultura 2026, quando questionada sobre a sua programação, não querendo revelar o que já estava planeado, escolheu referir o “recuperar de tradições” como os Assaltos de Carnaval e o Menino Mija.
Quando o que se espera, e o que se exige, seria visão, rasgo, modernidade, vanguarda, futuro e ambição, o que fica deste titubeante arranque da Capital da Cultura é o Monumento à Vaca, os Assaltos de Cultura e o Menino Mija, numa espécie de nostalgia infantojuvenil de uma Ponta Delgada dos anos oitenta do século passado, quase ao estilo de um António Ferro para quem a cultura era um adorno de propaganda política mais do que um Manifesto para o Futuro…
O meu apelo público é para que este importante evento não se transforme em mais uma oportunidade perdida.
A crónica semanal para o Açoriano Oriental e em azoreansplendor.blogspot.com.
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Numa grande entrevista dada ao Nuno Martins Neves para o Açoriano Oriental a comissária da Ponta Delgada Capital da Cultura 2026, quando questionada sobre a sua programação, não querendo revelar o que já estava planeado, escolheu referir o “recuperar de tradições” como os Assaltos de Carnaval e o Menino Mija.



Quando o que se espera, e o que se exige, seria visão, rasgo, modernidade, vanguarda, futuro e ambição, o que fica deste titubeante arranque da Capital da Cultura é o Monumento à Vaca, os Assaltos de Cultura e o Menino Mija, numa espécie de nostalgia infantojuvenil de uma Ponta Delgada dos anos oitenta do século passado, quase ao estilo de um António Ferro para quem a cultura era um adorno de propaganda política mais do que um Manifesto para o Futuro…



O meu apelo público é para que este importante evento não se transforme em mais uma oportunidade perdida.



A crónica semanal para o Açoriano Oriental e em azoreansplendor.blogspot.com.

Seeless
No photo description available.
Apresento aqui a minha proposta para o projeto de arte pública “escultura” e que fará parte da programação oficial – Ponta Delgada Capital da Cultura 2026.

degradação de escolas

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acresce a redução de verbas previstas no orçamento da região!
Associação de encarregados de educação queixa-se de falta de manutenção da Escola Secundária, onde se verificam pilares danificados, infiltrações e paredes rachadas. Edifício foi excluído do Plano Municipal de Emergência do município

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somos todos sobreviventes

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É um verdadeiro tesourinho. Realmente sou uma sobrevivente. ….
“De acordo com a maioria dos analistas de hoje em dia, os nossos pais tentam matar-nos desde que nascemos.
Chegamos a adultos por pouco, pois, considerando que o glúten é mau, lactose é má, cereais e pão branco são veneno, açúcar é o mesmo que cianeto, a frutose dos sumos rebenta por dentro e que as gorduras são como resina para selar as artérias, nós não devíamos estar vivos.
Olhando para trás, vejo os meus pais.
Agora, vejo o seu plano magistral para me eliminar.
Aqueles bifes com batatas fritas e o azeite da frigideira por cima eram por alguma razão. Depois, quando me viam levantar vivo de manhã, tentavam de novo um bom Colacao com uma torre de bolachas Maria unidas por uma camada de manteiga ou margarina.
Como aquela fórmula não funcionava, eles reforçaram com um lanche à base de pão branco com chocolate, chouriço foie gras! (Então não havia patê). Às vezes, eles tentavam com mais força regar uma fatia de pão com leite e adicionando nada menos do que açúcar branco.
Você pode ser mais assassino?
Aos fins de semana entravam os extras e já iam com tudo: ao pequeno-almoço umas torradas carregadas de manteiga ou uns churros e, como tinham mais tempo para cozinhar… uma fabada com chouriço, com a sua camada de gordura flutuante e mais pão para “molhar”.
Para sobremesa, para terminar com algo doce, um leite creme, um pão de ló ou uma mousse generosa.
Ao jantar podia sair um frango assado com molho para poder tomar banho e um pudim de ovos (muitos) para a sobremesa.
Claramente eram uns psicopatas sem sentimentos.
Eles fizeram tudo o que puderam, mas eu consegui aguentar.
O mais surpreendente é que com essa alimentação, sem traumas ou comida proibida cheguei a medir 172 cm.
Eu certamente não vou entrar em modas de me alimentar apenas com alfaces criadas em liberdade e colhidas sob a lua minguante do quinto ciclo de Júpiter em rotação com Saturno.
Obs: Sobre as avós nem falo. Aquilo eram verdadeiras casas de tortura. Nunca comeste o suficiente”
Texto de autor desconhecido

o erro da privatização da SATA

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Post de Jaime Pacheco A Privatização da SATA Internacional: um erro que pode sair caro à Região
A entrega da companhia a privados ameaça a mobilidade, o turismo e o futuro económico dos Açores
A pressão para privatizar a SATA Internacional é incompreensível.
Ainda mais quando os argumentos utilizados pela Câmara do Comércio de Angra servem exatamente para reforçar a necessidade de a empresa continuar sob gestão regional — como garante da mobilidade e da continuidade dos fluxos turísticos que sustentam a economia açoriana.
Se a privatização avançar nos moldes propostos, a Região perderá o controlo da empresa e ficará dependente da vontade e dos preços impostos pelo setor privado.
Seremos nós, os açorianos, a pagar o que o novo dono quiser cobrar pelos voos que a Região consiga suportar — e duvido que haja espaço para “fiado” ou compreensão.
Para piorar, o passivo continuará a ser da Região, ou seja, de todos nós. Pagaremos a dívida mais cedo ou mais tarde, conforme as possibilidades, mas sem qualquer benefício em troca.
Os exemplos das ilhas francesas e, mais próximo, do Porto Santo, deviam servir de alerta.
Quando se entrega um serviço essencial como o transporte aéreo a privados, o resultado costuma ser o mesmo: tarifas mais caras, rotas reduzidas e dependência externa.
A diferença é que, se algo correr mal nos Açores, não teremos uma companhia de bandeira para retomar os voos, como aconteceu noutros casos — nem uma SATA para salvar o que for deixado para trás.
Fico perplexo com tanta falta de visão.
E mais ainda quando se fala em entregar a SATA Internacional a um consórcio sem credibilidade, que não conseguiu cumprir sequer metade dos requisitos exigidos no concurso.
Oxalá que, no próximo dia 23, prevaleça o bom senso.
É urgente regressar à União Europeia com um novo plano de negócios, baseado numa reestruturação séria, credível e ajustada à dimensão da empresa.
Um plano que promova a paz social interna, com a aprovação dos sindicatos, e que coloque como prioridade a manutenção da mobilidade aérea e do turismo, principal motor da economia regional.
Os que têm a minha idade lembrar-se-ão do que sucedeu com a TAP, há décadas, quando uma falência técnica obrigou à aplicação de um regime sucedâneo que permitiu a recuperação da companhia.
Espero sinceramente que as necessidades de mobilidade dos açorianos sejam vistas como mais importantes do que um pseudo alívio económico de curta duração.

Carta Aberta ao Sr. Presidente do Governo Regional dos Açores

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Carta Aberta ao Sr. Presidente do Governo Regional dos Açores, José Manuel Bolieiro
Exmo. Sr. Presidente,
Escrevo-lhe com um profundo sentimento de desilusão e preocupação pelo rumo que o nosso arquipélago tem tomado sob a sua governação. Os Açores merecem mais, merecem melhor. E o que vemos hoje é uma terra cansada, esquecida e entregue à sua sorte.
Na saúde, a situação é cada vez mais insustentável. Marcar uma simples consulta transformou-se num luxo, e obter um exame atempado é quase uma miragem. Os profissionais fazem o que podem, mas faltam meios, organização e visão. O Sistema Regional de Saúde está a definhar, e com ele vai-se a confiança das pessoas num Governo que parece ter perdido o contacto com a realidade.
Nos hospitais e centros de saúde reina a sobrecarga e o desespero — tanto de quem trabalha, como de quem precisa de ajuda. Estamos a falhar naquilo que é mais sagrado: cuidar das pessoas.
A educação, outro pilar essencial, está a seguir o mesmo caminho. No outro dia, a escola da minha filha não abriu por falta de funcionários.
Sim, uma escola fechada, porque não havia quem assegurasse o funcionamento mínimo.
Os professores estão exaustos, os auxiliares sobrecarregados e desvalorizados, e os alunos — o nosso futuro — são as verdadeiras vítimas desta desorganização.
A minha filha, como tantas outras crianças, sofre bullying na escola e sente-se sozinha.
Os funcionários do ATL e os educadores fazem o que podem, mas são poucos e sem apoio.
As famílias, por sua vez, sentem-se impotentes. E a impotência é o pior sentimento que um cidadão pode sentir perante o seu próprio Governo.
Mas, Sr. Presidente, o problema não se limita à saúde e à educação.
As empresas açorianas estão a definhar.
Este Governo está a destruir o que resta do tecido empresarial local — as pequenas e médias empresas que são o coração da nossa economia, que criam emprego e mantêm viva a identidade açoriana.
Cada nova decisão política, cada burocracia, cada falta de incentivo justo, é mais um golpe em quem tenta, com esforço e amor à terra, manter um negócio de pé.
Em vez de apoiar quem trabalha, investe e cria, o Governo parece apostar na dependência, na centralização e em medidas que sufocam o empreendedorismo.
Estamos a perder o que é nosso, o que foi construído com sacrifício e orgulho açoriano.
A autonomia não pode ser só palavra bonita nos discursos — tem de ser vivida e protegida, com políticas que valorizem o que é feito cá.
Hoje, o que se sente nas ruas, nas escolas, nos hospitais e nas empresas é tristeza e cansaço.
Os açorianos já não acreditam nas promessas, porque a realidade é outra: serviços públicos a colapsar, famílias sem apoio, jovens a perder a fé no futuro e empresários a desistir.
Sr. Presidente, os Açores merecem um Governo que governe para o povo, não para as estatísticas.
Um Governo que ouça, que valorize quem trabalha, que proteja as crianças, que apoie os profissionais da saúde e da educação, e que defenda as empresas que sustentam esta região.
O que temos agora é um Governo que parece viver desligado da realidade, deixando os açorianos a lutar sozinhos.
Esta carta não é apenas uma crítica — é um grito de alerta.
Estamos a perder o rumo.
Peço-lhe, em nome de todos os açorianos que sentem o mesmo mas já nem têm forças para escrever: olhe à sua volta, ouça-nos e aja enquanto ainda há tempo.
Com respeito, mas com profunda tristeza,
Um pai açoriano cansado de ver o seu povo esquecido.