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a tradição da apanha do porco
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Vitor Oliveira Maquilhador is in Azores.
Tenho visto este comunicado a circular nas redes sociais e na minha opinião alguns dos comentários negativos e ofensivos não ajudam a mudar nada.A vida é uma evolução e acho que todos devemos saber evoluir, a única frase que me chamou a atenção neste comunicado foi:“É por estas e mais outras coisas, que as nossas festas vão morrendo”.As festas, as tradições, os impérios entre muitas outras coisas não vão “morrendo” por causa destes pequenos detalhes mas sim por razões muito piores infelizmente…!E na minha opinião para estes senhores mordomos no sentido de continuarem as suas festas e poderem preservar a tradição e o espírito festivo, podem o fazer mas sem causar sofrimento a animais, respeitando os avanços na consciência social e legal sobre o bem-estar animal.Não esquecendo que hoje em dia existe proteção aos animais numa sociedade evoluída.Muitos dos chamados “Jogos tradicionais com animais” como o do Porco a correr numa festa foram criados em épocas em que o entretenimento e a relação com os animais era muito diferente da que temos hoje.Hoje temos meios de recriar o simbolismo e a diversão, sem causar sofrimento.E na tentativa de ajudar a evoluir um pouco a mentalidade de quem escreveu este COMUNICADO e outros posso lhes ajudar e mostrar que podem continuar as tradições apenas alterando pequenos detalhes que certamente não vão “matar” as tradições isso posso lhes garantir.O jogo da apanha do porco foi inventado e se não querem acabar uma tradição que a meu ver o mais importante é o império e a sua festa não é a “Apanha do Porco” por si só.Não custa nada algumas cabecinhas pensadores se sentarem e pensarem que existem sim coisas que devem ser mudadas que devem evoluir com os tempos e neste sentido posso deixar-vos alguns exemplos para pensarem se vale apena mudar.JOGO“APANHA DO PORCO” exemplo:
Podem substituir o porco real por um boneco de porco em borracha, revestido com algo escorregadio (ex: sabão). Pode ser “Libertado” num espaço delimitado e escorregadio, e os participantes devem conseguir o apanhar.É muito engraçado e não provoca sofrimento a nenhum animal real e faz com que tenham mais participantes porque sabemos que alguns não jogam com os porcos verdadeiros por medo do animal.“LANÇA AO PORCO” Exemplo:
Um jogo de pontaria com um alvo em forma de porco. Pode envolver bolas ou argolas para acertar, e quem ganhar leva um prémio simbólico.Reflexão cultural: Uma tradição com evolução
Substituir o animal não apaga a tradição enriquece-a, mostrando que a comunidade é viva, consciente e criativa.Viva ao Espirito Santo.
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Sismo de magnitude 4 na escala de Richter registado no Faial – Rádio Atlântida
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Um sismo com uma magnitude de 4 na escala de […]
Source: Sismo de magnitude 4 na escala de Richter registado no Faial – Rádio Atlântida
o caso da falsa identidade, Português Puro
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esta e anteriores crónicas https://www.lusofonias.net/mais/as-ana-chronicas-acorianas.html
- o caso da falsa identidade, Português Puro,13.6.2025
A sociedade portuguesa está cada vez mais exaltada, dividida e extremista. Surgem casos como o ataque físico a um ator, ataque a voluntárias que servem sem-abrigo e dezenas de pequenos casos, muitos deles escondidos nas pequenas notícias do dia-a-dia.
Houve mesmo manipulação do discurso da autora Lídia Jorge no dia 10 de junho, com versões adulteradas, “nacionalistas” surgindo no ciberespaço, as quais não gostaram que fosse dito que a nossa ascendência tem de tudo um pouco, com vários tons de pele, como se fosse possível negar a História de Portugal e os Lusíadas.
Há quem pense que existe um tipo chamado Português Puro, que não se misturou em mil anos de História. Basta olhar para os Açores para vermos de que massa somos feitos, pois aqui seremos tudo menos Portugueses Puros.
Tudo isto me choca e confrange e temo que a passividade lusitana tenha de dar o lugar a uma reação enérgica, antes que seja demasiado tarde.
Vídeo: Mais de 500 anos depois, castor regressa a Portugal – Renascença
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Há novas evidências da presença do castor-europeu em território português, tratando-se de um marco histórico para a conservação da natureza.
Source: Vídeo: Mais de 500 anos depois, castor regressa a Portugal – Renascença