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  • Açores com “elevadíssima” taxa de gravidez na adolescência – Observador

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    Presidente da UMAR/Açores afirma que a região tem uma “taxa elevadíssima de gravidez na adolescência, porque muitas jovens têm receio de contar aos pais ou aos namorados que estão grávidas”.

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  • que justiça é esta?

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    Tinha 94 doses de haxixe. Foi detido por tráfico, desobediência e falta de carta – mas foi libertado pelo tribunal de Loures.

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    Traficante com 4,15 g/l de álcool em contramão quase choca com PSP

    Tinha 94 doses de haxixe. Foi detido por tráfico, desobediência e falta de carta – mas foi libertado pelo tribunal de Loures.

    28 de julho de 2025 às 16:27
    PSP detém 20 pessoas em operações rodoviárias em Lisboa, Amadora e Sintra
    PSP deteve suspeito, mas tribunal libertou-o

    Uma patrulha da PSP quase sofreu uma colisão frontal em Odivelas, na última sexta-feira, quando um carro circulava na faixa contrária à indicada. Os polícias conseguiram evitar o embate e a seguir deram ordem ao condutor para parar. Quando soprou no ‘balão’, acusou 4,15 g/l (mais de oito vezes acima do limite legal). Mas este valor no teste qualitativo obriga a outro teste, denominado quantitativo e feito num aparelho diferente e mais rigoroso. Nessa altura o homem, de 26 anos, “recusou-se a fazer o teste quantitativo, ou seja, interrompia deliberadamente o sopro, com clara intenção de se eximir ao teste”, adianta a PSP.

    No carro estavam 94 doses de haxixe e nas buscas feitas a seguir na casa do suspeito foram encontradas mais 38 doses de haxixe e duas de cocaína, bem como muito material usado no tráfico de droga.

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    A este rol de ilícitos acrescentaram ainda a falta de carta de condução. O homem foi detido e indiciado por tráfico de droga, desobediência (por recusar o teste de álcool) e condução sem habilitação legal e presente ao tribunal de Loures. Saiu em liberdade com termo de identidade e residência.

  • Maria José Palla: Exéquias iniciam-se terça-feira, com velório na Estrela

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    As exéquias da fotógrafa Maria José Palla, que morreu no domingo, aos 81 anos, têm início na próxima terça-feira, na Basílica da Estrela, em Lisboa, com velório a partir das 17h00, disse à agência Lusa fonte familiar.

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  • Homem detido em flagrante quando tentava lançar droga para o interior da cadeia de Ponta Delgada – jornalacores9.pt

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    A Polícia Judiciária, através do Departamento de Investigação Criminal dos Açores e com a colaboração dos Serviços Prisionais, deteve um homem de 41 anos por fortes indícios da prática do crime de tráfico de estupefacientes, numa operação realizada no concelho de Ponta Delgada. A detenção ocorreu em flagrante delito no momento em que o suspeito […]

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  • Plano para inclusão de pessoas sem-abrigo nos Açores é “muito realista” – jornalacores9.pt

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    O primeiro Plano Regional para a Inclusão da Pessoa em Situação de Sem-Abrigo (PRIPSSA) nos Açores 2025-2030, que tem como objetivo reduzir o número de casos na região, é considerado “muito realista” e “operativo” pela equipa técnica. “O plano é muito realista. É realista e assente na realização de um estudo técnico prévio, solicitado pelo […]

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  • Número de alunos estrangeiros na Região mais que duplica em cinco anos letivos

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    Número de alunos estrangeiros na Região mais que duplica em cinco anos letivos
    O número de alunos estrangeiros nas escolas públicas dos Açores mais do que duplicou nos últimos cinco anos letivos, passando de 400 para 1002. Apesar do crescimento, o fenómeno ainda não está a contribuir para o aumento da população escolar na Região, ao contrário do que acontece no território continental.
    “À semelhança do território nacional, na Região Autónoma dos Açores o número de alunos estrangeiros tem vindo a aumentar significativamente. Tivemos praticamente um aumento de 150% no número de alunos estrangeiros desde o ano letivo 2020/2021”, revelou Rui Espínola, diretor regional da Educação e Administração Educativa, em entrevista ao Açoriano Oriental.
    De acordo com o responsável, apesar do crescimento no número de alunos estrangeiros a frequentar o ensino obrigatório público na Região, este aumento não está a contribuir para o crescimento da população escolar.
    “Também na Região estamos a assistir a um crescimento, ainda que a tendência não seja tão acentuada como a nível nacional, onde se verifica um aumento da população escolar por via da imigração. No caso dos Açores, apesar do aumento, essa tendência não se confirma”, adiantou.
    Segundo os dados fornecidos ao Açoriano Oriental pela Direção Regional da Educação e Administração Educativa, desde o ano letivo 2020/2021 que o número de alunos estrangeiros nas unidades orgânicas do sistema de ensino público regional tem vindo, paulatinamente, a aumentar. Nesse ano letivo, havia 400 alunos, número que subiu para 518 no ano letivo 2021/2022 e para 650 no ano seguinte.
    No ano letivo 2023/2024, o número aumentou para 809 e, no último ano letivo, chegou aos 1002.
    Ainda que existam alunos estrangeiros em praticamente todas as ilhas do arquipélago, as cinco escolas públicas com mais estudantes estrangeiros são: Escola Básica e Secundária da Madalena (77), Escola Integrada da Horta (67), Escola Básica Integrada de Angra do Heroísmo (63), Escola Básica Integrada Roberto Ivens (50) e Escola Básica e Secundária das Lajes do Pico (48).
    Em termos de nacionalidades, frequentam as escolas dos Açores alunos de todos os continentes, sendo o top 5 o seguinte: Brasil (318), Cabo Verde (139), Canadá (98), Estados Unidos (83) e China (31).
    O aumento do número de estudantes estrangeiros tem trazido novos desafios às escolas dos Açores, desde a equivalência de ano de escolaridade ao apoio na aprendizagem da língua portuguesa.
    “Alguns alunos estrangeiros, quando chegam às nossas escolas, já trazem toda a documentação necessária para que se possa proceder à equivalência, colocando-os no respetivo ano de escolaridade. Há, no entanto, alunos que chegam sem a documentação necessária e são posicionados provisoriamente com base na idade. Só depois de reunida toda a documentação é que são integrados no ano de escolaridade correspondente à sua idade, conhecimentos e competências”, descreveu Rui Espínola, explicando que a equivalência é realizada ao abrigo de um decreto-lei nacional.
    No caso dos alunos que necessitam de apoio na aprendizagem da língua portuguesa, o diretor regional da Educação e Administração Educativa explica que as escolas garantem o devido acompanhamento para que possam prosseguir os estudos na Região.
    “Alguns alunos, dependendo da nacionalidade e das dificuldades que manifestam, têm Português como Língua Não Materna, sendo devidamente acompanhados de forma a conseguirem desenvolver o seu percurso escolar. Outros beneficiam de adaptações curriculares, num processo de avaliação realizado pela escola, que visa adequar a componente curricular às necessidades, características e competências que os alunos demonstram”, referiu.
    E para que todo este acompanhamento seja possível, as escolas precisam de ter professores alocados especificamente para esse efeito, bem como do envolvimento dos restantes docentes, de forma a acompanharem adequadamente estes alunos.
    “Também no âmbito das equipas de monitorização da aprendizagem inclusiva é necessária a definição de medidas adequadas para que o aluno possa fazer o seu percurso com estabilidade”, acrescentou.
    Nesse sentido, Rui Espínola refere que, na preparação de cada ano letivo, cada escola identifica as suas necessidades em função das características dos alunos, de forma a garantir que os professores estão alocados desde o início do ano letivo.
    Para além da preocupação com o percurso escolar dos estudantes estrangeiros, o diretor regional da Educação realça que as escolas também desenvolvem atividades de promoção da sua integração na comunidade escolar.
    “A informação que temos é de um bom acolhimento destes alunos. Inclusivamente, há escolas com projetos específicos que promovem o acolhimento e a integração na nossa cultura. E, como tal, temos assistido a bons relacionamentos. O açoriano sabe receber e acolher, e isso tem sido muito evidente nas escolas. Até ao momento, só temos perceções positivas relativamente a esta matéria”, destacou.
    Uma ação que traz benefícios também aos estudantes naturais da Região, que assim têm a oportunidade de conhecer novas culturas.
    Ana Carvalho MeloMay be an image of 1 person, studying and text that says "© Direitos reitosReservados Reservados"
  • perigo nas furnas

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    VERGONHOSO!
    Fecham as vias de acesso e não previnem as situações de trânsito caótico e perigoso.⚠️
    Festa de Sant’Ana, Padroeira das Furnas, cancela na Lagoa das Furnas para não seguir em frente e desviar pela via secundária da Lgoa Seca.
    Para começar apenas uma cancela sem qualquer indicação de virar à direita, e informação de via temporariamente interrompida devido às festividades, daí muitos seguem sempre em frente.
    Depois na via da Lagoa Seca em determinado segmento, faixa reduzida em mais de 15 metros numa curva, dando passagem a um só veículo sem qualquer visibilidade. Se hoje ali não acontecer um acidente será por milagre!
    Ora se a via assim está? como não precaveram esta situação colocando sinais luminosos portáteis temporariamente?
    Coisas do arco da velha que não cabe na cabeça de ninguém.
    Povoação, domingo, 27 de julho de 2025.
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    Tomás Quental, José Carlos Ol

  • Morreu Nuno Portas, aos 90 anos – Observador

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    Morreu o pai de Paulo Portas, Miguel Portas e Catarina Portas. O arquiteto tinha 90 anos. Helena Sacadura Cabral recorda o ex-marido, pai de “pessoas incríveis”.

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  • A PRAIA É DO POVO

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    A PRAIA É DO POVO
    “Há um reduto onde os portugueses não prescindem da propriedade pública. Não são os correios, a distribuição energética, a companhia aérea, os caminhos de ferro, os solos urbanos, a floresta ou até a água. Quando chegam à praia, têm consciência de uma verdade para lá dela: que aquilo que a natureza deu a todos só pode ser de alguém por um qualquer roubo original. Que continua sempre a ser tentado, com reação popular. Com as suas reportagens no Expresso, a Carla Tomás transformou o acesso exclusivo a grande parte das praias de Grândola num tema nacional. A reação pública foi tal que o Governo pediu uma fiscalização da Agência Portuguesa do Ambiente (APA). A conclusão não surpreende: há duas praias de acesso vedado e oito condicionado, excluindo ou dificultando o acesso. Numa, até se exige o cartão do cidadão. E, no entanto, aquelas praias são nossas.
    Daniel Oliveira, Expresso, 24/07/2025
    Ao contrário do que acontece em muitos países, a nossa lei não permite praias privadas. Quem andou pelo mundo sabe que a privatização acaba na degradação do areal público, “empurrando” quem pode pagar para as praias privadas, onde se vendem “experiências exclusivas”. Essas praias privadas não são melhores do que as nossas públicas. Longe disso. São melhores do que as praias públicas ao lado, que a segmentação social e o abandono degradam. Privados, nós temos os toldos, as espreguiçadeiras e os bares de apoio, cujos preços variam consoante a seletividade social da zona. Uma solução de compromisso entre a exploração empresarial e o interesse geral, aliviando os custos públicos com a manutenção e segurança. Mas qualquer um pode levar o seu chapéu de sol e consumir o que lhe apetecer, com acesso livre e gratuito.
    A praia é central na identidade coletiva de um povo que tem o sol e o mar como bens democráticos e conquistou há pouco tempo o direito ao lazer. E é isso que explica a reação popular à notícia de que não há acesso público ao longo de 45 quilómetros de areal em Grândola. Na verdade, a tentativa de fazer seleção social começou com a concessão da travessia fluvial de Setúbal a Troia a uma empresa com fortes interesses turísticos na península e nenhum interesse que o povo lá chegasse, impondo preços proibitivos. Agora, a vontade de vender paraísos escondidos, o beneplácito da autarquia e o zelo da APA oferecem-nos a pior forma de privatização. Fechando caminhos antes abertos e garantindo praias sem estacionamento numa área de quilómetros, afastam-se as pessoas do que sempre foi seu. As praias para onde o clã Salgado ia “brincar aos pobrezinhos” tornaram-se um clube privado sem os custos correspondentes.
    Como reação, o Governo diz que vai impor preços máximos ao que seja vendido nas praias. Se são concessionadas pelas autarquias, a elas caberia definir as restrições e condições. Só que as Câmaras não mostram grande empenho. Há mais de um mandato que a de Grândola se “esquece” de lançar um regulamento para a concessão. Sem ele, vem a renovação automática, sem concurso público, transparência ou imposição de restrição. É aí, na contratualização transparente com privados da gestão de um espaço público, que se definem preços e condições. Depois há a APA. É ela que vai autorizando empreendimentos privados sem estacionamento público. A despesa dos hotéis com o transporte direto dos seus resorts à praia é compensada pela oferta de paraísos seletivos, o que inflaciona os preços de hotelaria. Quem não tem carteira só lá pode chegar por trilhos improvisados nas dunas, uma pressão adicional sobre o ecossistema. Depois de anos em silêncio, a Câmara de Grândola, que nunca construiu um parque de estacionamento de retaguarda, promete milhões de euros num passadiço em terrenos municipais para abrir espaço até às praias. Seja qual for a cor do poder, não há melhor do que a pressão popular.
    Apesar da estratificação existir e de todas as tentativas de encerrar tudo entre as paredes herméticas do negócio, a praia é o que nos sobra de mais interclassista. Mais que a escola ou o hospital. Mais do que as cidades e os bairros. Um espaço comunitário que resiste à gentrificação de toda a sociedade. Enquanto o turismo urbano comprime os espaços públicos de socialização, ocupados por grandes cadeias hoteleiras, expulsando coletividades, tascas ou cafés de bairro, matando cidades que são cada vez mais iguais umas às outras, sem diversidade social, vida coletiva e lugar de encontro que as faz lugar de vida, a praia resiste. Porque o povo não está disposto e entregar a ninguém o que é de todos. Lembra-nos que somos mais do que clientes. Somos uma comunidade.”