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  • Hoje é Dia do Autor Português – Jornal de Mafra Hoje é Dia do Autor Português

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    Assinala-se a 22 de maio o Dia do Autor Português.O dia foi criado com o propósito de homenagear o autor português, em todas as áreas artísticas e da Cultura, e destacar a sua importância no desenvolvimento da cultura e do bem-estar da comunidade.O dia foi instituído em 1982 pelo maestro Nóbrega e Sousa.Este dia assinala igualmente o aniversário da Sociedade

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  • PR timorense vai convidar partido mais votado a formar Governo

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    Timor-Leste/Eleições: PR timorense vai convidar partido mais votado a formar Governo
    Díli, 22 mai 2023 (Lusa) – O Presidente timorense disse hoje que vai convidar o partido mais votado nas eleições de domingo a formar Governo, e avisou que não aceitará, necessariamente, qualquer coligação que lhe seja apresentada.
    “Convidarei o partido mais votado, com ou sem maioria absoluta. Se não tiver cabe ao partido decidir se convida outro partido. Se houver coligação vou ver quem faz parte dessa coligação”, disse José Ramos-Horta à Lusa.
    “Há determinados partidos que não passarão pela minha assinatura. Não vou simplesmente aceitar qualquer coligação que venha”, disse, depois de visitar hoje a Comissão Nacional de Eleições (CNE) onde deverá começar na terça-feira a verificação dos votos de domingo.
    O chefe de Estado falava numa altura em que estão contabilizados mais de 82% dos centros de votação, com o Congresso Nacional da Reconstrução Timorense (CNRT), de Xanana Gusmão a ter uma maioria confortável de 41,09% Em segundo lugar está a Fretilin com cerca de 26,4% dos votos.
    A manter-se a atual tendência, o CNRT vencerá as eleições, mas sem a maioria absoluta, pelo que necessitará de uma coligação.
    O cenário mais provável é de uma coligação com o Partido Democrático (PD), que é atualmente a terceira força mais votada, já que os restantes três partidos estão juntos num acordo de plataforma para governar caso vencessem.
    No domingo, depois de votar, Mariano Assanami Sabino, presidente do PD, disse à Lusa que o partido estava disponível para avaliar essa possibilidade de aliança, quer com o CNRT, quer com a Fretilin.
    JMC/ASP // PJA
    Lusa/Fim
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  • Alstom consegue conciliar sistemas de segurança ferroviária português e europeu

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    A existência deste sistema poderá permitir ″uma redução nos custos″, já que evitará a substituição completa do sistema existente por uma migração gradual, diz a empresa

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  • Timor-Leste: CNRT lidera contagem de votos nas legislativas | e-Global

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    O partido de Xanana venceu as eleições em todos os locais da diáspora, entre os quais Austrália, Coreia do Sul, Portugal e Reino Unido.

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  • segurança

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  • Há margem para aumentar salários em Portugal, diz comissário europeu

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    O comissario europeu da Economia, Paolo Gentiloni, disse esta sexta-feira que há margem para aumentar os salários em Portugal, numa conferência de imprensa conjunta com o ministro das Finanças, em Lisboa.

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  • O turismo arruaceiro

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    Ainda não estamos assim… mas vale a pena por as barbas de molho.
    “O turismo arruaceiro”
    “Uma das expectativas que ocorreram a meio da pandemia foi de que sairíamos disto melhores seres humanos. Já podemos dizer que tal não aconteceu. Não só as guerras e conflitos começaram com violência inesperada como o turismo de massa regressou ainda com mais força, mas desta vez veio com contas a ajustar, com um inusitado sentimento de vingança. E talvez seja a hora de também falarmos disto.
    A ilha de Bali tem sido o caso mais noticiado. As autoridades locais querem acabar com os “maus turistas”, que “têm sexo em público, não respeitam leis do trânsito, traficam drogas, desrespeitam locais sagrados”, de entre outros comportamentos tidos como inapropriados. Muitos dos incidentes reportados são protagonizados por russos e australianos bêbados — as duas nacionalidades que mais visitam Bali — que transformaram a ilha num local de borga, bebida barata e exageros. Mas que fazer agora? Muita coisa. De impedir estrangeiros de conduzir scooters, a leis mais duras para comportamentos desrespeitadores em locais sagrados. E exigir que se traga um montante mínimo de dinheiro, dado haver o mito que em Bali se pode viver com muito pouco — o que atrai multidões de turistas “pé descalço”, cujo objetivo é farra na areia e sexo dentro dos templos. Nas Filipinas, o ex-presidente Duterte conseguiu limpar alguns locais que eram “esgotos”, a começar por Borocay. Mas Duterte tinha a “facilidade” de não se reger por leis democráticas e fazer o que queria.
    Contudo, este é um problema muito europeu. Em Amesterdão — antes conhecida como “a cidade da tolerância” —, foram aprovadas leis rígidas para controlar os turistas com “comportamento antissocial”, que “perderam o senso de moral”. A cidade quer melhorar a vida dos habitantes e para isso vai banir e restringir consumo de canábis na rua, como já fez com o álcool. A cidade tornou-se um local para grupos desordeiros que se juntavam na rua a fumar haxe e a beber, e à noite ir ao Red Light District — que se transformou numa espécie de Disney para ver prostituas à janela, e que as novas regras podem acabar por ditar o seu fim. Foi feita uma campanha publicitária para britânicos a alertar que se é para criar confusão, a prisão será o hostel que os espera.
    Este é só um exemplo. Itália queixa-se de que os turistas chegam com espírito nunca visto de vandalismo. Os atos contra monumentos multiplicam-se: de turistas americanos a atirar as scooters para dentro da Fonte da Barcaça na Praça de Espanha, em Roma, logo superado por um turista saudita que enfiou um Maserati alugado pelas escadarias. Em Veneza, os exemplos vão desde australianos a surfar nos canais ao roubo de gôndolas para passeios, de entre muitos outros casos. O mais vulgar: defecar em público. Não era assim.
    E chegamos a Lisboa (Barcelona está de novo pelos cabelos com os cruzeiros). O problema é que Lisboa sofre deste problema, mas ninguém quer reconhecer que a cidade tem este problema. A tipologia e “disposição” do turista mudou. O jovem malcomportado assentou arraiais e está a fazer merda em sentido lato. A situação neste momento é bizarra. Os últimos residentes da classe média-baixa já saíram, os pequenos escritórios e serviços também já foram expulsos, pelo que as ruas do centro estão tomadas por turistas sem saber muito bem o que fazer. Os tugas ricos, ou muito ricos, os que compraram os tais apartamentos de milhões, não passeiam para ir à mercearia. O último talho fechou aqui na minha zona há duas semanas. Só vendiam salsichas aos turistas. E se der um passeio da Calçada do Combro até ao Rossio, praticamente só encontro grupos de jovens loiros, bandos deles e delas. E uns casais jovens. (Há também os entediados velhos dos cruzeiros.) A qualquer hora do dia. E há um detalhe: por causa das obras do metro, que vão durar dois anos, a Câmara/Governo conseguiram com uma estratégia de comunicação absurda piorar tudo. A única coisa que se percebeu foi: “Não venham à Baixa.” Os últimos turistas/passeantes portugueses que continuavam ao fim de semana a ir às suas lojas favoritas no centro perceberam (mal) que agora não se pode ir à Baixa ou ao Chiado. Estão a ser machadadas em algumas pequenas lojas. Por ordem da Câmara, o centro ficou totalmente para os turistas verem turistas. Em tuk-tuks.
    Lisboa entrou para o roteiro das stag citys. Não é bom. Há uma dúzia de anos, estive em Riga, que era então considerada a cidade das despedidas de solteiros por excelência. Grupos de rapazes iam lá só para beber, estar com prostitutas e disparar AK-47. A cidade desde então tem tentado livrar-se desse estigma. Lisboa está hoje em destaque nas agências de viagens que organizam stag parties: despedidas de solteiro com tudo organizado, que, na capital portuguesa, prometem atividades masculinas como paintball ou kart, muito mar e, claro, muita bebida (as drogas baratas são implícitas), com bar crawls até de manhã e discotecas “loucas”. E atividades que vão de strips com luta no óleo, body sushi ou strip de anões, e há centenas de call girls que fazem deslocações (numa diretoria, há mais de 700 na cidade de Lisboa). Claro que pelas ruas também se veem dezenas de despedidas de solteiro de raparigas. Às 18h, é cutie. Às 5 da manhã, descamba, e da janela vejo-as a vomitar. Lisboa tornou-se mesmo numa cidade dónute. Vazia no meio. Mas no buraco do meio atafulham-se turistas a portar-se mal. Qualquer habitante resistente o pode corroborar. Mas, ao contrário de Bali ou Amesterdão, como são turistas, ninguém do poder local ou central leva a mal.”
    (Luís Pedro Nunes, Expresso)
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