no ocidente não há esta liberdade individual

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Na China, quando alguém se recusa a assinar os papéis para que a sua casa seja demolida, arrisca-se a ficar a morar no meio de uma autoestrada.
Photograph: China Daily/Reuters

os meus 35 anos com salazar (livro polémico?)

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Richard’s post

May be an image of 2 people and text that says "OS MEUS 35 ANOS COM SALAZAR Maria da Conceição de Melo Rita Joaquim Vieira 2ediclo odição"

    • André Melancia

      Infelizmente há pessoas que compram. Desse fascista, do outro austríaco, do cabeleira laranja americano, do “mito” brasileiro e até do psicopata russo.
      Para algumas pessoas, discriminação, ódio e é genocídio é aceitável, desde que estejam do lado dos agressores.

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      • 5 h
      • Octávio Malva

        André Melancia pura verdade… melhor, não o diria… só quem não sentiu na pele a tirania de um velhaco como ele…
        Fazendo minhas as palavras de quem tanto sofreu, com ele ou por causa dele;
        Que a terra lhe seja leve como o chumbo.
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    • Paula Galvão Peres

      Porque não o leria? …
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    • Ike D’Água Ribeiro

      É muito interessante este livro, até para perceber o tipo de pessoa que ele era e o seu mundo pessoal. Porque depois se percebe todo o resto da personagem e até as suas ações. É incrível a mentalidade limitada, provinciana, mesquinha, de Salazar. Nunca ultrapassou as suas origens , nunca viu mais que o seu quintal, nunca foi um homem de Estado. Era apenas um solteirão rigoroso com as contas domésticas, avarento, poupado até ao ridiculo, receoso do progresso, da mudança e do desconhecido. Achei muito interessante e vale a pena ler para conhecer a pobreza terrível de Portugal na altura mas também a falta de nivel dos que rodeavam Salazar no Governo e que apesar de serem de outro extracto social, não se revelaram melhores. A narradora é a cunhada mais nova da mitica governanta de Salazar, a férrea D. Maria. Tal como o patrão, ela era uma mulher de nascimento modesto, receosa da cidade, do modernismo e do mundo, desconfiada de tudo e manhosa. Criava galinhas e coelhos nos jardins de Belém e vendia ovos para um pouco mais de lucro. Salazar por alguma razão não queria ficar debaixo da influência de uma esposa mas gostava de ter uma ilusão da vida familiar sua casa, com meninas e uma mãe rigorosa. Há um momento que ilustra bem o nivel de todos os que fizeram parte daquele sinistro Estado Novo. Primeiro, quando Salazar já está mal no hospital mas ninguém tem coragem de lhe dizer quecele já não governa. Segundo quando o poderoso Salazar está moribundo, quase morto e os sucessores empurrram para a governanta, velha e aflita, a tarefa de tomar conta dele. Ea mulher vai buscar um envelope que ele deixou com dinheiro para o seu próprio funeral. É o desfecho de toda uma mesquinhez, uma pobreza de espirito, parecem os filhos toda a vida tiranizados que finalmente se livram do pai opressor. Eu diria que vale a pena ler para perceber o que foi uma época que marcou para sempre Portugal.

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      • Fernando Rodrigues

        Ike D’Água Ribeiro sou de tondela e com 10 anos fui ( obrigado) a ir ao funeral…foi uma personalidade perniciosa aos designios nacionais…nao me agrada até nada falar em tal…mas concordo em absoluto com o seu comentário…era um cromo…todos témos algo bom ..e ele nao fugiu á regra . Mas em geral foi Péssimo…..muito tinha a falar acerca .até porque sei histórias que retratam a personalidade…mas o IKe retratou bem… muito bem… abraço
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    • Silvia Vasconcelos

      Por acaso li numa viagem de avião. Vinha com uma revista que comprei no aeroporto. Uma espécie de branqueamento da vil figura, sim.

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      • 3 h
    • Ana Santos

      Eu li e gostei de ter lido. É bom sabermos mais do que se julga.

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      • 4 h
    • Fátima Brandão Frazão

      Concordo consigo! Também não leria, de todo!!
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      • 4 h
    • Isabel Paula

      Safa! T’ arrenego!
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      • 5 h
    • Alberto Teixeira

      Afinal o que atrai tal personagem? Como professor foi medíocre e não deixou saudades na escola; como ministro das finanças gerou apenas o ter e haver, melhor o meu merceeiro que tem iniciativas; como diplomata aceitou os nazis e o seu ouro roubado e disse que não o fazia; como governante, nem para governanta, porque não permitiu a modernização e o desenvolvimento económico; como ditador fazia o que outros lhe diziam; como pessoa e cristão então foi uma lástima, dizendo uma coisa e fazendo outra contra os princípios da sua igreja. Enfim!

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    • Ana Pimentel Barbosa

      Lembrei-me deste 🙂
      May be an image of 2 people and text that says "ANTÓNIO RIBEIRO DONA MARIA A EMPREGADA DE CAVACO"

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      • 4 h
    • Helder Matos

      Embora não me interesse muito, já li o mein kampf e o personagem era terrível, mas interessa saber do ponto vista psicossocial pq há pessoas assim a quem se entrega o poder, e cada vez há mais a ficarem assim com a viragem actual da sociedade à extrema direita, sendo que a extrema esquerda é idêntica na criação de personalidades similares. O que os move como alguém disse acima, e bem, para serem uns personagens caleidoscópicos?
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    • Ricardo Costa Correia

      Curiosamente é um dos que ando a ler neste momento, e já tem uns anos valentes nas minhas mãos… como documento é interessante e tem a vantagem de não culpabilizar nem desculpar nada. E não deixa de ser um complemento ao retrato que temos do ditador.

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    • Laurinda Fernandes

      Há vários anos, vi uma entrevista feita a esta senhora. Ela conheceu o homem, o padrinho carinhoso, e não o político ditador. Ela viveu uma realidade familiar que nada teve a ver com a realidade do país. Concordo com o Senhor Ricardo Correia: porque não conhecer a perspetiva intimista daquele que governou o país com mão de ferro? Depois da faceta de amante de mulheres casadas, porque não mais esta? O homem era um caleidoscópio…

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      • 5 h
    • Margarida Portela Varandas

      … ora aí está algo que tenho de discordar de si Richard Zimler ☺️
      sou extremamente curiosa!
      … ok ok… talvez uma leitura em diagonal 😅😂🤣 ou não…
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      • 2 h
    • José Moura

      Como alternativa talvez “Vida e Obra do Marceneiro que fez a Cadeira de Salazar”…

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      • 4 h
    • Lourdes Paiva

      O homem era ditador, mas diga-se de passagem, um homem bonito. 🤔

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      • 5 h
    • Jose Feitor

      Só os livros deste senhor é que devem ser lidos, será que ao lermos a sua leitura, pudemos aceitar tudo quanto os judeus fizeram no passado, como o que estão a fazer no presente,
    • Mafalda Carvalho

      Já somos dois.
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      • 4 h
    • Paula Montez

      Encontrei um exemplar desses deitado fora em bom estado e recolhi-o. Está para venda. Ele há gente para tudo!
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      • 4 h
    • Estela Fonseca

      Por vezes temos que ler com livros e temas com os quais não nos identificamos para podermos criticar e refletir.
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      • 1 h
    • Maria Fernanda Costa

      Que arrepio…. 😢
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      • 2 h
    • Sil Wikstrom

      Eu acho que leria. Porque não entrar numa prespectiva diferente e fazer a minha própria opinião. Não tenho medo da leitura mas desconfio de pessoas que opinião de mais.
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    • João Neves da Fontoura Direne

      Salazar era apaixonado pela Mamãe
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    • Helena Palha

      A capa é assustadora … ela parece tão jovem!
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    • João Neves da Fontoura Direne

      Cardeal Ceregeira que diga…..
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      • 3 h
    • Mila Gordo

      Concordo… Procurei um ponto de interesse e não encontrei
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    • Xana le Fay

      Não li … não quero ler … só a capa dá-me arrepios

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    • Marina Gabriel

      Credo..abrenúncio. Queremos lá saber disso??
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      • 5 h
    • Helena Vasconcelos

      UIiiiii! Que medo!

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    • Maria Dulce Santos

      Sinceramente nao tenho a minima curiosidade.
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“É cara, suja e pouco segura”. Nómadas digitais estão a sair de Lisboa

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Lisboa ainda é um dos principais destinos do mundo para os nómadas digitais, mas há cada vez mais estrangeiros desiludidos com a cidade.

Source: “É cara, suja e pouco segura”. Nómadas digitais estão a sair de Lisboa

barcos em s miguel e sta maria? só nas calendas

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Transporte marítimo de passageiros e viaturas, entre Vila do Porto e Ponta Delgada, continua a marcar passo.
Dizem-nos que só depois de 2025, quando os barcos…

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“A utilização de dois navios alugados está fora de hipótese”
Como referi na questão anterior, estamos a preparar o caderno de encargos, liderado pelo Diretor de Manutenção, Eng.º Paulo Parece, com a colaboração de especialistas nesta área, sendo nossa expetativa lançar o concurso em setembro e adjudicar os trabalhos até ao final deste ano.
Este é um processo em que importa definir muito bem a memória descritiva do que é pretendido, pois esta fase é crucial para o sucesso do projeto.
Só depois da chegada destes novos barcos é que vão abrir a operação S. Miguel-Santa Maria, ou poderá iniciar-se antes da chegada das novas embarcações?
É usual dizer-se que devemos aprender com os nossos erros, mas que é bem melhor aprender com os erros dos outros.
A opção pela utilização de recursos externos foi demasiada onerosa, apresentando um rácio custo/benefício muito negativo.
Na minha opinião, a utilização de dois navios alugados está fora de hipótese. Vamos aguardar pelas conclusões do estudo relativo ao transporte de passageiros e mercadorias nos Açores, sendo que a Atlânticoline irá sempre ao encontro daquela que for a melhor solução para a mobilidade dos açorianos, procurando o equilíbrio entre a excelência e a sustentabilidade do serviço público.
O ano de 2021, com a descida de 50% no valor das tarifas aéreas, marcou um novo modelo de transporte, sendo que os passageiros optaram por este meio para as deslocações mais longas e não podemos ter tudo ao mesmo tempo; alerto para um comportamento que temos verificado nas viagens mais longas no grupo central: muitos açorianos mandam a viatura por navio e optam por viajar de avião.
Qual é o barco que vai fazer a operação no Grupo Oriental e há data prevista?
Neste momento a prioridade é dotar a Região com dois novos navios, visando criar condições para que a operação entre São Miguel e Santa Maria seja retomada, embora em moldes diferentes do que acontecia até 2019. Relembro que, pelos prazos normalmente envolvidos na construção de navios, apenas em 2025 será possível receber os novos navios.
Que características deverão ter os novos barcos? Houve quem dissesse que barcos elétricos não são apropriados para os nossos mares…
Na vida existem duas fases, ou fazes ou não fazes.
Sempre estive do lado dos que fazem.
Ao longo dos tempos, tenho assistido a comentadores cuja opinião respeito, mas que sempre estiveram no papel confortável de comentar.
Nas funções em que estive nos últimos 30 anos sempre decidi em função da informação de que dispunha e isso não mudará.
Como tudo na vida, existem desafios a ultrapassar, mas temos a obrigação de deixar um mundo melhor para os nossos filhos e isso norteia muito as minhas decisões aos diversos níveis.
A descarbonização é irrevogável e a Atlânticoline fará a sua parte.
Tudo o que é novo gera discussão e isso é salutar. Discutiremos as melhores opções, mas não abdicaremos dos nossos propósitos.
Receia que, na operação de Verão, possam surgir avarias, como acontece presentemente, e isto possa condicionar toda a operação?
A Diretora Comercial e Comunicação, Dra. Marla Pinheiro, referiu inúmeras vezes no verão de 2022 que eu era uma pessoa com sorte, pois nunca tinha assistido a uma operação como a de 2022, sem avarias nos navios (tivemos apenas na lancha Ariel, cujo impacto é muito menor) e com condições meteorológicas favoráveis durante todo o verão.
Esta avaria do navio “Gilberto Mariano” veio trazer-nos à realidade e colocar à prova toda a estrutura da empresa.
Admito que foram cinco dias muito complicados, mas foi recompensador assistir ao excelente trabalho das diversas áreas envolvidas na gestão de crise que tivemos de efetuar, cujos elementos trabalharam sem parar por mais de 72 horas.
Felizmente, contamos com uma área de manutenção competente e com bastante experiência, efetuando uma manutenção preventiva que tem limitado este tipo de situações.
Porém, estamos a falar de máquinas, que podem sempre avariar; cabe-nos prever o mais possível e, sempre que ocorre uma avaria, diligenciarmos todos os esforços para repará-la no menor espaço de tempo e foi isso que fizemos neste caso.
Há possibilidades de melhorar a deslocação de doentes para o Faial?
Esta é uma área onde temos todos de efetuar um esforço para melhorar, pois estamos a falar de pessoas que se encontram num momento complicado.
Mesmo nos casos em que estamos a falar de uma simples consulta, temos de ter presente que a pessoa tem de sair da sua ilha e muitas das vezes não sabe se regressa na altura que tinha previsto.
De salientar que os nossos Colaboradores fazem um trabalho excecional que não é devidamente reconhecido.
No início deste desafio, admito que vi situações que se me contassem eu não acreditava.
Já tivemos uma reunião com os responsáveis do Hospital da Horta e dos Centros de Saúde do Faial, Pico e São Jorge que foi bastante frutuosa.
A articulação entre as diversas entidades está a melhorar e temos de contar com o transporte de doentes que é efetuado pelos Bombeiros e, como tal, dependendo de uma terceira entidade.
Existem desafios que estão a ser ultrapassados, já percorremos uma grande parte do caminho e importa manter uma postura de não acomodação com as situações existentes.
Por vezes temos de aguardar pela chegada dos doentes (o que gera reclamações por parte dos passageiros no navio) mas, tal como os meus antecessores, é algo de que não abdicamos, pois podemos salvar uma vida e todos os Colaboradores da Atlânticoline têm perfeita noção dessa responsabilidade.
Fala-se muito em obras mal feitas nos portos do Triângulo. Admite que deveria haver alterações para melhorar a operação da Atlânticoline nesses portos ou tudo decorre sem problemas de maior?
A Atlânticoline não constrói estruturas portuárias, limitando-se a operar dentro das condições existentes e aproveitando as competências dos seus recursos humanos, nomeadamente os Mestres dos navios, os quais lideram uma tripulação que 365 dias por ano assegura o transporte de passageiros e viaturas nas melhores condições possíveis e de acordo com os horários fixados.
Temos tido alguns problemas com o facto dos navios de carga operarem muitas vezes em dia diferente do previsto no porto comercial de Cais do Pico, obrigando a alterar a escala para o porto da Madalena, com todos os inconvenientes que tal alteração acarreta, principalmente para os não residentes.
jornaldiariodosacores.pt *
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  • Aureliano Cabral

    E se a opção for os velhos barcos de madeira ? São só 4 a 5 horas de viagem. Viaturas quantas? Pensem se não é isso que está nas mentes dos mandantes que temos.
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  • Aureliano Cabral

    Admira-me também a passividade dos Micaelenses que ficam / estão desligados do restante arquipélago. E a utilização SMG-TER tem elevada utilização no período de festas da Terceira. Do inverso não tenho informação.
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