O SNS já rebentou, segue-se a Educação

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Dois terços das crianças do 2.º ano erraram ou nem sequer conseguiram responder ao que lhes perguntavam. Até podem saber juntar as letras e ver ali palavras, mas pouco entendem do que estão a ler e as dificuldades que têm para se exprimir por escrito são dramáticas. É apenas a ponta de um imensamente destrutivo icebergue, que representa (também) os estragos de dois anos de covid numa área fundamental para o futuro do país. E que nem toda a boa vontade dos professores pôde impedir, entre escolhos antigos e a flagrante falta de meios para tentar evitar novo naufrágio: os computadores que ainda vão chegar, a internet que não é certa, o desprezo a que quem ensina foi votado por um governo que ainda finge acreditar que atribuir mais uns milhões no orçamento (que nunca chegam) resolve problemas. Mas poucochinhos, que as contas têm de se manter certas e os tempos não estão para brincar, como ainda ontem avisou Christine Lagarde.

Source: O SNS já rebentou, segue-se a Educação

Maria João Ruivo irá escrever no Jardim da Escola da Escola Secundária Antero de Quental

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📒 ✍️ 🏃‍♀️ Maria João Ruivo irá escrever no Jardim da Escola da Escola Secundária Antero de Quental, deixando-se inspirar por este que um é dos maiores poetas, escritores e ensaístas de Portugal. 🧡
🖊 Marque na sua agenda: 21 de Julho às 20:00h.
Maria João Machado Ruivo Amaral Sousa nasceu em São Miguel – Açores, em 1965. Completou os estudos secundários no Liceu Antero de Quental, onde lecciona Português há trinta e cinco anos, tendo-se licenciado, em 1989, em Português/ Inglês. Tem algumas publicações dispersas em jornais da região (crónica, conto e escrita memorialística) e em revistas como a Insulana (Instituto Cultural de Ponta Delgada). Tem colaborado, igualmente, em diversas edições colectivas (autores da Macaronésia e autores luso-brasileiros, entre outros). Colaborou recentemente no livro “Teoria da Educação e Formação de Professores – Conceções, perspetivas e práticas”, coordenado por Emanuel Oliveira Medeiros. Em 2011, publicou o Livro de Homenagem a seu Pai – “Fernando Aires – Era uma Vez o seu Tempo” – numa coordenação conjunta com Onésimo Almeida e Leonor Simas Almeida. Coordenou, ainda, a reedição da obra diarística integral, da autoria de Fernando Aires, “Era uma Vez o Tempo”, que veio a lume em Dezembro de 2015, com a chancela da editora Opera Omnia. Em 2017, publicou o 1º volume do seu próprio diário “Um Punhado de Areia nas Mãos I” (2017) e “Um Punhado de Areia nas Mãos II” (2022).
ℹ️ A Maratona Literária de Ponta Delgada é um evento Letras Lavadas em co-realização com a Câmara Municipal de Ponta Delgada.
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