Saltar para o conteúdo

blogue.lusofonias.net

blogue de tudo e nada para mentes pensantes

  • Início
  • AICL a Mesa jan 2025 – março 2026
  • AICL a ficha de inscrição para associados março 2024
  • AICL Biodados dos Patronos maio2025
  • AICL BOAS-VINDAS aos sócios março2024
  • AICL Comissão Científica 2024
  • AICL Comissão Executiva 2025
  • AICL Declaração de princípios e objetivos
  • AICL Declaração de utilidade pública
  • AICL Estatutos e regulamento interno atualizado 2023
  • AICL Historial atualizado dezembro 2023
  • AICL IMAGENS apresentadas colóquio 40 em abril2025
  • AICL instruções de publicação (sinopses, atas, etc) janeiro 2023
  • AICL lista de autores açorianos, açorianizados, etc.,presentes 2001-2025
  • AICL lista de FUNDADORES e Sócios Ordinários jan 2025
  • AICL LISTA ISBN ISSN
  • AICL SÓCIOS E OBRAS NO PRL PLANO REGIONAL DE LEITURA2024
  • apoios AICL 2001-2023
  • lista de Protocolos. AICL 2001-2025
  • Política de privacidade
blogue.lusofonias.net

na baixa do Funchal imagem de uma situação insólita.

Views: 0

RTP Madeira

·
É uma imagem de uma situação insólita. Sem outras considerações…
Condução atribulada na baixa do Funchal
RTP.PT
Condução atribulada na baixa do Funchal
É uma imagem de uma situação insólita. Sem outras considerações…Publicado agora
All reactions:

1K1K

Share this:

  • Click to share on Facebook (Opens in new window) Facebook
  • Click to share on X (Opens in new window) X

Like this:

Like Loading...
Publicado em AICL Lusofonia Chrys Nini diversos a 10/07/2023 por CHRYS CHRYSTELLO.

POBREZA NOS MEIOS LITERÁRIOS

Views: 2

Teresa Martins Marques

·
POBREZA NOS MEIOS LITERÁRIOS
Eu posso considerar-me privilegiada, mas conheço muitas pessoas nos meios culturais (e noutros!) que vivem muito mal.
É em nome delas que eu falo hoje, porque há coisas que têm de ser ditas:
Uma boa parte das pessoas do sector da cultura tem grandes dificuldades económicas. E isto deve-se ao facto de o trabalho cultural não ser pago: conferências, palestras, participação em colóquios, mesas redondas, apresentações de livros, entrevistas, publicação de artigos em jornais e revistas. A Colóquio-Letras é uma honrosa excepção!
Ao não pagar estes trabalhos , está-se a assumir a pouca importância da acção cultural, o seu papel mais do que secundário, uma espécie de enfeite na lapela das instituições.
Este fenómeno traz outros correlatos: muitas destas pessoas anseiam receber um prémio literário, certamente pelo prestígio dele, mas ainda mais para compor a sua magra conta bancária. Havendo muito mais candidatos do que premiados, o não recebimento de um prémio leva a ressentimentos contra quem o recebeu , contra os júris, contra as instituições que o atribuem. E ainda pode levar à imitação das obras já premiadas, na esperança de vir a receber o tão almejado prémio, acabando por se perder originalidade na criação e escrevendo “mais do mesmo…”
Conclusão: falta de originalidade, mal-estar, insatisfação, clima de má- língua nos meios literários têm outras causas, além do consabido narcisismo. Podem ser, e em minha opinião são, em grande parte, reflexo da falta de meios financeiros dos agentes culturais.
Certamente que não se pede ao canalizador, ou a um técnico que vá consertar a máquina de lavar gratuitamente!
Lembro-me de alguém ligado à Finança me dizer com ar de gozo:
“Para que hão-de pagar-vos um trabalho que de antemão já sabem que o farão pro bono?”
Os agentes culturais não devem preencher as lacunas do orçamento Geral do Estado para a Cultura!
All reactions:

51You, Maria Teresa Carvalho, Luísa Ribeiro and 48 others

15 comments
3 shares
Like

Comment
Share
View more comments

Share this:

  • Click to share on Facebook (Opens in new window) Facebook
  • Click to share on X (Opens in new window) X

Like this:

Like Loading...
Publicado em AICL Lusofonia Chrys Nini diversos a 10/07/2023 por CHRYS CHRYSTELLO.

Novo Google Maps? Veja como funciona a rota 3D imersiva com uso de Inteligência Artificial;

Views: 0

Agora, o usuário pode ver a rota em 3D, com prédios, árvores, placas e até pássaros

Source: Novo Google Maps? Veja como funciona a rota 3D imersiva com uso de Inteligência Artificial;

Share this:

  • Click to share on Facebook (Opens in new window) Facebook
  • Click to share on X (Opens in new window) X

Like this:

Like Loading...
Publicado em ciencia AI IA prog tecnologico astronomia espacial ciber informatica robotica a 10/07/2023 por CHRYS CHRYSTELLO.

habitantes da lua

Views: 1

 

Adérito de Almeida

Isso era um programa de comédia/humor chamado “Desliguem a Televisão”. Essas são actrizes profissionais relativamente famosas e conhecidas daqui de Portugal …
https://www.e-farsas.com/um-programa-da-tv-portuguesa……

See more

Um programa da TV portuguesa desclassificou uma participante que não sabia o nome dos habitantes da Lua?
E-FARSAS.COM
Um programa da TV portuguesa desclassificou uma participante que não sabia o nome dos habitantes da Lua?

Share this:

  • Click to share on Facebook (Opens in new window) Facebook
  • Click to share on X (Opens in new window) X

Like this:

Like Loading...
Publicado em HUMOR Humour a 10/07/2023 por CHRYS CHRYSTELLO.

TIMOR HAU NIAN DOBEN: Jovem capturado pela PNTL por alegadamente “insultar” líder timorense

Views: 0

TIMOR HAU NIAN DOBEN – Blogue timorense com informações e notícias atualizadas diariamente, em Português, Tétum e Inglês.

Source: TIMOR HAU NIAN DOBEN: Jovem capturado pela PNTL por alegadamente “insultar” líder timorense

Share this:

  • Click to share on Facebook (Opens in new window) Facebook
  • Click to share on X (Opens in new window) X

Like this:

Like Loading...
Publicado em Timor história e memorias HORTA XIMENES XANANA a 10/07/2023 por CHRYS CHRYSTELLO.

OBELISCOS

Views: 0

Mario Jorge Costa

·
May be an image of 3 people, Saqsaywaman, Stone Henge and text

Lost civilizations 2021

·

THE IMPOSSIBLE MONOLITHES
…
The one you see in the photo is probably the largest artificial monolith on Earth. It is about 19.60 meters long and weighs 1,650 tons. It’s located in Baalbek, Lebanon, and has been around since at least the Roman times, if not long before (we’re even talking about 5,000 years, but there’s no exact dates). The size and weight of this “monster” leaves engineers of our time speechless. And they wonder how their “colleagues” from thousands of years ago built and transport something similar.
…
What’s even more surprising is that this monolith is not unique to the region. Nearby is what’s called the “temple of Jupiter”. The upper part of the temple is very Roman, no doubt. But the Roman temple rests on a “base” built with giant stones. The base consists of 27 giant limestone blocks. Three of them, weighing 1,000 tons each, are known as “Thriliton” and form a kind of “belt” around all the blocks. This construction teaches us that for builders, cutting and moving blocks of more than 1,000 tons was not rediculous at all. They obviously knew how to do this, without any major problems.
…
Legends of Baalbek, allegorically, tell us that even people from a distant past knew there were “uncommon” things going on there. There are many legends about Baalbek: according to some ancient Arabic manuscripts, it would have belonged to Nemrod, the legendary Babylonian king mentioned in the Bible, who would have ordered its reconstruction after the deluge, and it would have been entrusted to the giants. Other ancient texts take it back to Cain, who founded it 133 years after the creation of man, and here too speak of the Giants who traditionally populated it. Cain built Baalbek to escape the wrath of Yahewh.
…
It’s likely that the ancient inhabitants of this area used allegorical figures such as Cain, the Giants, Yahweh, to describe things they couldn’t understand. Even today, we struggle to understand how it’s possible that simple human beings used 1,650-ton “monsters” as “bricks” (and not as obelis, as the Romans did, for example). Why did they need such a thing? How did they move them so easily? How did they cut them with such precision?
…
Many today believe that ancient civilizations existed in various parts of the Earth, including in the Mediterranean Basin, and that they were probably wiped out by climate change. Nan Madol city, the Great Pyramid, Gunung Padang, is probably part of it. And they leave us with slippers. Are Baalbek’s “colossal monoliths” also on this list?
…
The article continues in the book:
HOMO RELOADED – The hidden history of the last 75,000 years
You can find a copy of the book at this link
https://www.amazon.fr/dp/B0BMNKVJMD

·

See original

·

Rate this translation

Like

Comment
Share

Write a comment…

Share this:

  • Click to share on Facebook (Opens in new window) Facebook
  • Click to share on X (Opens in new window) X

Like this:

Like Loading...
Publicado em AICL Lusofonia Chrys Nini diversos a 10/07/2023 por CHRYS CHRYSTELLO.

Quake Info: Moderate Mag. 3.8 Earthquake – North Atlantic Ocean, 36 km Northwest of Ribeira Grande, Portugal, on Sunday, Jul 9, 2023 at 5:36 pm (GMT +0)

Views: 0

Detailed info, map, data, reports, updates about this earthquake: Moderate mag. 3.8 earthquake – North Atlantic Ocean, 36 km northwest of Ribeira Grande, Portugal, on Sunday, Jul 9, 2023 at 5:36 pm (GMT +0) –

Source: Quake Info: Moderate Mag. 3.8 Earthquake – North Atlantic Ocean, 36 km Northwest of Ribeira Grande, Portugal, on Sunday, Jul 9, 2023 at 5:36 pm (GMT +0)

Share this:

  • Click to share on Facebook (Opens in new window) Facebook
  • Click to share on X (Opens in new window) X

Like this:

Like Loading...
Publicado em CLIMA Meteo fire sismos tsunamis vulcoes ecologia ambiente poluição OVGA a 09/07/2023 por CHRYS CHRYSTELLO.

Droga não se combate dentro de gabinetes

Views: 0

Osvaldo José Vieira Cabral

Soetnsrdop40f33ll9i06i40ic6c7c32gu4h7i6c0f36fg1177l8u9u03i44 ·
May be an image of 1 person
Açores Global
Filomeno MT Moreira · Soetnsrdop40f13ll9i06i40ic6c7c32gu4h7i6c0f86fg1177l8u9u03i44 ·
ENTREVISTA
  • OSVALDO CABRAL. JORNALISTA
Droga não se combate dentro de gabinetes
Do dia para a noite o mundo viu-se confrontado com uma crise de opioides, drogas sintéticas e outras… Ou será que não foi do dia para a noite e só acordamos talvez já tarde?
Como sempre, acordamos tarde. Este problema já se agrava, de ano para ano, há longo tempo, não é de agora. O que tem faltado é uma coordenação de esforços entre as muitas entidades envolvidas para um combate eficaz. Não é recriminando, porque não se trata de um problema somente policial. É um problema de saúde pública e, como tal, deve ser tratado de forma eficaz pelos agentes de saúde e da prevenção social. É preciso ir para a rua, formar grupos de ação, abordar sem medo os jovens e famílias, ir às escolas, estar permanentemente de olhos abertos. Isto não se combate nos gabinetes. E era para ontem!
Estudos internacionais apontam para as novas drogas como um problema extremamente complexo e percebe-se que os decisores políticos e mesmo os técnicos, não são capazes de apresentar soluções. Os EUA convocaram para ontem, dia sete, uma reunião de alto nível à escala global (com dezenas de países) para equacionar o problema. O que devemos esperar dos decisores políticos num prazo mais ou menos razoável?
Mais ação! É só isso, mais ação, menos rabo sentado, mais rua, mais contatos com as famílias que estão a ser desgraçadas nas suas vidas, uma prevenção em avalanche. Espero que esta ‘task force’, agora criada, possa agir o mais depressa possível e force as entidades a agilizarem-se no combate ao flagelo. Somos os piores do país no consumo de quase tudo o que não presta. É preciso educar e reconheço que isto não se faz num dia e com poucos recursos. É preferível gastar agora em recursos do que, depois, despender milhões no tratamento e reinserção. É por isso que isto não é apenas um problema regional, é nacional. Temos que envolver as entidades nacionais, o Governo da República, e mobilizar todos os recursos possíveis para este combate. Os deputados à Assembleia da República têm feito o seu papel e seria hipócrita se o governo em Lisboa não colaborasse neste projeto por razões políticas.
O crescimento dos consumidores de drogas é exponencial e a “qualidade” do produto parece ser cada vez pior. Parece que o velho “charro” é hoje, comparativamente, uma brincadeira de crianças. O que pode levar tanta gente a entregar-se à alienação por estas vias?
Parece que uma das grandes causas é o acesso fácil aos produtos químicos e o baixo custo. Veja bem, um grama de cocaína no mercado de Lisboa anda à volta dos 40 euros e cá, nos Açores, já está nos 120 euros. Os consumidores sem recursos atiram-se ao mais barato que aparece, como é o caso das sintéticas, sem medir as consequências escabrosas para a sua saúde. Muitos deles já são irreversíveis nas doenças que o produto provoca. Um drama.
Como tem observado o mundo das drogas aí pela ilha de São Miguel? É preocupante, sobretudo no que diz respeito aos novos “produtos”?
Um caso muito sério. São às centenas, muitos jovens, até com 11 anos, completamente desorientados. Costumo contar esta história de um padre amigo, numa paróquia do interior desta ilha, que não tem mãos a medir a acudir a mais de uma dezena de famílias a viver situações dramáticas. Ele chama-lhes de “batalhão silencioso”. Faz de psicólogo, de mediador, de ajudante, de tutor e por aí fora. É preciso envolver todas estas figuras da nossa sociedade, Igreja, autarquias, Casas do Povo, escolas, centros de saúde, identificando e ajudando os responsáveis máximos no combate e tratamento. Volto ao princípio: é preciso mais rua e menos gabinete. O alarme há muito que está dado. É preciso urgência.
  • in, Diário Insular, 08 de Julho / 2023

Share this:

  • Click to share on Facebook (Opens in new window) Facebook
  • Click to share on X (Opens in new window) X

Like this:

Like Loading...
Publicado em saude medicina droga a 09/07/2023 por CHRYS CHRYSTELLO.

Automóveis elétricos: a frustração em curso

Views: 0

Estamos num enorme impasse de conceito quanto às viaturas elétricas. A indústria automóvel anda a iludir os consumidores. Faltam baterias a nível mundial e, como tal, distribuem as que conseguem pelo maior número de carros, fazendo com que tenham pouca autonomia e gerando um paradoxo: a mobilidade elétrica deveria substituir os combustíveis fósseis, sobretudo nas médias e longas distâncias, mas está a acontecer o contrário: os elétricos estão a concentrar-se nas cidades.

Source: Automóveis elétricos: a frustração em curso

Share this:

  • Click to share on Facebook (Opens in new window) Facebook
  • Click to share on X (Opens in new window) X

Like this:

Like Loading...
Publicado em AICL Lusofonia Chrys Nini diversos a 09/07/2023 por CHRYS CHRYSTELLO.

reconhecer AVC

Views: 0

Miguel Rm

Sdrpsntooe0am45609fim08c5amlc8ggal85hfucmah2hm8mc071115cc116 ·
Não sei se isto está certo, mas parece-me verosímil. Ó amigos médicos, se estiver errado, avisem e alterem
No photo description available.
    • Maria João Belford

      É importante diferenciar a Paralisia facial ( sem risco de vida ) e o AVC. Em ambos a boca fica desviada ( repuxada ) para um lado, mas basta pedir ao doente para fechar os olhos com força. Se o doente não consegue fechar um dos olhos, é uma paralisia facial que vai passar com o tempo e fisioterapia. Se fechar ambos os olhos e acrescentar sintomas de perda de força em um dos lados do corpo, será um AVC.

      • Like

      • Reply
      • 3 h
    • Active
      Miguel Rm

      Obrigado

      • Like

Share this:

  • Click to share on Facebook (Opens in new window) Facebook
  • Click to share on X (Opens in new window) X

Like this:

Like Loading...
Publicado em saude medicina droga a 09/07/2023 por CHRYS CHRYSTELLO.

Navegação de artigos

← Artigos mais antigos
Artigos mais recentes →
  • a morte pode não ser o fim
  • sugestão para o seu fim de semana
  • Universidade de Coimbra recebe José Manuel Bolieiro nas “Conversas da Casa da Lusofonia” – jornalacores9.pt
  • another satisfied customer 57
  • Sismo de magnitude 3,5 na escala de Richter registado na ilha Terceira – Rádio Atlântida

Contact Info

aicl@lusofonias.net

.

www.lusofonias.net r igreja lomba da maia 9625-115 s miguel açores
Política de privacidade Criado com WordPress
%d