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A tabela representa os números da pandemia, nos espaços onde a tenho seguido, registados ontem, ao fim da noite. Nessa altura, no mundo inteiro, os casos de doença totalizaram 526.312 e o número de mortes era 27.341. Os recuperados somavam 132.676, havendo, portanto, 436.295 doentes em situação activa, com 23.670 internados nos cuidados intensivos.
China e Coreia do Sul são os únicos países onde está a desaparecer – em parte, também no Japão. No resto do mundo, a Covid-19 continua em expansão, batendo forte na Europa, assim como na América do Norte.
EUA destacam-se no primeiro lugar, com taxa de crescimento média alta, logo seguidos pelo Canadá. Na América do Sul, Brasil, Equador e Chile são os mais atingidos.
Na Europa, a Itália é ainda a terra de mais sofrimento, embora com baixas taxas de crescimento ao dia – ontem, a Itália ultrapassou o número de casos da China e teve 919 mortes: em média, 38 mortes a cada hora. Espanha seguiu de perto, com quase 8.000 casos novos e 773 mortes: 32 mortes a cada hora. Estatísticas de horror. Portugal segue em 8º lugar na UE, com taxas médias altas de crescimento ao dia – lembro que taxas de mais 20%/dia significam duplicar os números em quatro dias. Fora da UE, os casos mais graves são Reino Unido (que passou para a primeira posição), Suíça e Turquia: o Reino Unido teve já um número de mortes no dia próximo de Espanha; Suíça está em travagem; e Turquia em grande aceleração.
No resto do Mundo, além da liderança dos EUA – que irá acentuar-se como o país mais atingido pela Covid-19 –, o destaque vai para os novos países que entraram no quadro, por terem ultrapassado os 1.000 casos: África do Sul, Indonésia e Rússia, todos eles infelizmente também com taxas de crescimento diário médias altas.
NOTA: os países e territórios com menos de 250 casos acumulados foram ocultados na tabela, a fim de reduzir espaço. Mas os seus valores contam na mesma para os totais apresentados nos grupos União Europeia, Outros Europa e Europa.