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Sexo, covid e allons-enfants —
Boa notícia: a atividade sexual dos franceses está quase no mesmo nivel dos tempos pré-covid. A frequência das transas tinha caído no primeiro confinamento, o da primavera europeia, mas este segundo, o do outono, teve muito menos impacto nesse quesito: 70 por cento dos confinados prosseguiram na ativa, o que dá mais 14% em relação ao primeiro confinamento. Isso, quanto aos que vivem sob o mesmo teto. Já os solteiros foram à forra: alta de 26% em relação a abril/maio. E como a gente está (re)confinado há mais de um mês, bares, restaurantes e boates estão todos fechados, o que complica os novos e palpitantes encontros.
Uma surpresa (ora, pois!): um terço de quem está em home working confessou que, na verdade, fez/faz alguma saliência durante o expediente. A nova modalidade sex+work é mais praticada pelos de menos de 25 anos… e pelos gerentes de empresas…
O viés de alta sexual neste segundo confinamento tem uma explicação muito plausível: no primeiro, as crianças estavam em casa. Agora, as escolas estão funcionando, não tem pirralho importunando.
A ver se em junho-julho de 2021 vai surgir uma nova geração baby-boom-covid.
Aux armes, citoyens!