orgulho português

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Jorge Fonseca ostenta com orgulho a bandeira, chora quando ouve o hino e diz que está em casa sempre que toca o solo português.
Auriol Dongmo escolheu ser portuguesa por devoção a Nossa Senhora de Fátima e diz adorar os seus compatriotas e irmãos de Fé.
Patrícia Mamona sublinha o seu sangue português e enfatiza o amor à Pátria enquanto rasga um sorriso e exibe uma bandeira nacional gigante.
Pedro Pichardo escolheu ser português porque Portugal era a liberdade de que precisava para fugir à ditadura sanguinária que o encarcerava.
Quatro portugueses do mundo. Sem queixas do país que acolheram e que em troca os mima e embala.
Estes Jogos Olímpicos são definitivamente um mau momento para se ser Mamadou ou Catarina Martins.
Deve ser difícil andar a proclamar permanentemente que Portugal é um país racista e em seguida vê-lo celebrar com orgulho a sua diversidade.
Deve ser difícil constatar que a Auriol veio para Portugal por causa da sua Fé Católica, que o Pedro escolheu Portugal como libertação do comunismo, que o Jorge tem o sonho de ser um polícia português e que a Patrícia é um dos mais belos rostos de Portugal.
Devem estar todos irritaditos. Os maxilares tensos e doridos. Cegos de raiva surda. Engasgados no veneno da sua própria azia. Coitaditos.
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