Views: 0
BASE DESEMPENHOU UM IMPORTANTE PAPEL DURANTE A GUERRA FRIA
Operações anti-submarinos regressam às Lajes
As missões anti-submarinos estão a regressar à Base das Lajes, através das aeronaves P8 Poseidon.
Uma publicação na página de Facebook do 65th Air Base Group (comando americano da Base das Lajes) refere a distribuição com “sucesso de oito aeronaves P8 Poseidon e a receção de 220 militares da CommanderTask Force (CTF) – 67- Forças Navais dos Estados Unidos Europa-África”, em novembro de 2019.
“A Base das Lajes fornece uma plataforma de projeção de poder que posiciona as nossas forças para apoiarem operações conjuntas, e estas operações são bem-sucedidas através da parceria com a força militar da nação que nos acolhe, a Força Aérea Portuguesa”, pode ler-se.
A Task Force (equipa especial) 67 tem como missão providenciar aeronaves de patrulhamento marítimo de forma rápida e “pronta para combate” e apoiar forças dos comandos dos Estados Unidos da América Europa-África e da NATO, para conduzir combate antissubmarino “efetivo”, bem como aumentar “a estabilidade regional, promover a segurança marítima cooperativa e ser decisiva na condução de operações de contingência no estrangeiro”.
A “equipa Lajes” permitiu 320 horas de voo operacional para vários esquadrões e garantiu que as exigências em termos logísticos, de comunicação e manutenção foram cumpridas. De acordo com a publicação no Facebook, 37 saídas operacionais foram completadas e 2300 boias sonares foram libertadas.
A missão apoiou o lançamento e regresso de 16 aviões, incluindo C-40 e C-130.
Para além dos Estados Unidos da América, outros países que têm aviões P-8 são a Índia, Austrália, Reino Unido e Noruega. Transportam torpedos e misseis anti navio.
A Base das Lajes já desempenhou um importante papel na vigilância e luta contra submarinos no Atlântico norte.
Em “Entre o carro de bois e o avião. Uma pequena comunidade no centro de uma rivalidade global”, Armando Mendes escreve que “durante a Guerra Fria os EUA têm nos Açores um importante ponto de apoio para a projeção do seu poder naval e aéreo para os países da Europa e do Mediterrâneo”.
Nessa altura, não eram os P8, mas os P3: “A operação dos aviões P3 de luta anti submarina a partir da Base das Lajes é considerada como, possivelmente, um dos maiores contributos dos Açores para o esforço norte-americano na Guerra Fria”.
Uma publicação na página de Facebook do 65th Air Base Group (comando americano da Base das Lajes) refere a distribuição com “sucesso de oito aeronaves P8 Poseidon e a receção de 220 militares da CommanderTask Force (CTF) – 67- Forças Navais dos Estados Unidos Europa-África”, em novembro de 2019.
“A Base das Lajes fornece uma plataforma de projeção de poder que posiciona as nossas forças para apoiarem operações conjuntas, e estas operações são bem-sucedidas através da parceria com a força militar da nação que nos acolhe, a Força Aérea Portuguesa”, pode ler-se.
A Task Force (equipa especial) 67 tem como missão providenciar aeronaves de patrulhamento marítimo de forma rápida e “pronta para combate” e apoiar forças dos comandos dos Estados Unidos da América Europa-África e da NATO, para conduzir combate antissubmarino “efetivo”, bem como aumentar “a estabilidade regional, promover a segurança marítima cooperativa e ser decisiva na condução de operações de contingência no estrangeiro”.
A “equipa Lajes” permitiu 320 horas de voo operacional para vários esquadrões e garantiu que as exigências em termos logísticos, de comunicação e manutenção foram cumpridas. De acordo com a publicação no Facebook, 37 saídas operacionais foram completadas e 2300 boias sonares foram libertadas.
A missão apoiou o lançamento e regresso de 16 aviões, incluindo C-40 e C-130.
Para além dos Estados Unidos da América, outros países que têm aviões P-8 são a Índia, Austrália, Reino Unido e Noruega. Transportam torpedos e misseis anti navio.
A Base das Lajes já desempenhou um importante papel na vigilância e luta contra submarinos no Atlântico norte.
Em “Entre o carro de bois e o avião. Uma pequena comunidade no centro de uma rivalidade global”, Armando Mendes escreve que “durante a Guerra Fria os EUA têm nos Açores um importante ponto de apoio para a projeção do seu poder naval e aéreo para os países da Europa e do Mediterrâneo”.
Nessa altura, não eram os P8, mas os P3: “A operação dos aviões P3 de luta anti submarina a partir da Base das Lajes é considerada como, possivelmente, um dos maiores contributos dos Açores para o esforço norte-americano na Guerra Fria”.
in, Diário Insular, 04 de Janeiro / 2020
