O taxista nasceu aqui – crónica de Afonso Reis Cabral

Há uns tempos, entrei num táxi para meia Lisboa rumo a Alcântara e mal me sentei apercebi-me da terceira presença. Não era o ambientador nem o terço pendente, era o taxista – ele inteiro – habitado pelo espírito dos taxistas, o espírito de ora isto muito bem, ora isto muito mal. O homem, não mais […]

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