Na sequência da reportagem, levada a cabo pela rtpa, apresentada, hoje, no telejornal, das 20h00, impõe se clarificar o seguinte:
– O produto do trabalho de
pesquisa histórica, a inspiração, o esboço de Madre de Teresa D’Anunciada resumiu se a uma fotografia de uma alegada amiga do Sr. Armando Moreira vestida com um hábito. Deste modo,como mera licenciada em história, parece me existir confusão entre o que se entende por pesquisa cientifica e aquilo que é mero trabalho fotográfico;
– As orientações geométricas que me foram dadas pelo Sr. Armando Moreira reduziram se à altura da estátua, 1,60 cm;
– O Sr. Armando Moreira, no que concerne à fisionomia, disse “um pouco magra e uma verruga no queixo”;
– O trabalho de fundição não exige acompanhamento, muito menos daquele que não esculpiu a estátua. Existindo necessidade de retoques, devido a fissuras de secagem do barro, esses são feitos pelo responsável da fundição;
– “Retoques”?!?! Como é que alguém que não tem qualquer experiência em moldar barro pode ousar afirmar que deu “retoques”?
E mais não me façam relatar, pois isso já começa a tomar contornos de telenovela, formato que não aprecio. Mais, faz me questionar se, efectivamente, houve um verdadeiro trabalho criativo por quem o advoga.
Porque contra factos não existem argumentos, seguem as fotos: