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Luís Gonçalves Pereira shared a link.
TENHAM MEDO! TENHAM MUITO MEDO! MAS NÃO É DO VÍRUS (2)
O Cov-sars 2 é um Coronavírus, muito semelhante aos outros Coronavírus (há 6 espécies de coronavírus conhecidos a circular entre nós) e que causam nos humanos apenas sintomas ligeiros semelhantes aos das gripes leves. https://pt.wikipedia.org/wiki/Coronav%C3%ADrus.
Os Coronavirus são normalmente menos perigosos para a saúde do que os “Influenza vírus” (gripe das aves; gripe suína, ou gripe A, etc.), que são vulgarmente conhecidos como os vírus da “gripe”. Os influenza vírus matam pessoas de forma transversal a todas as faixas etárias. Este Coronavirus cov-Sars2, causador da doença chamada “COVID-19” é praticamente inócuo na população sem outras doenças – há muito poucos casos de vítimas que não apresentavam comorbilidades, ou seja, outras doenças muitas vezes graves, neurológicas, cardiovasculares, oncológicas associadas ao óbito.
https://covid19.min-saude.pt/cada-infetado-contagia-em-med…/
Em testes sorológicos realizados, há poucos dias, numa colaboração entre a Ordem dos Enfermeiros e a Fundação Champalimaud, verificou-se que, no Porto, 8,6% dos testados já tinham tido o vírus sem o saber, e em Lisboa essa percentagem foi de 6,5%. https://www.ordemenfermeiros.pt/…/testes-sorol%C3%B3gicos-…/
Se extrapolarmos para o resto do país, e considerarmos que 7% das pessoas estão nesta situação, o número de pessoas que já tiveram o vírus em Portugal é de cerca de 700.000 e não 28.000 como consta dos dados oficiais. Ora, tendo havido já 700.000 infetados e apenas 1.200 mortos, temos uma taxa de letalidade de 0,17% o que é um número próximo de um vírus severo da gripe sazonal.
http://www.insa.min-saude.pt/wpconte…/…/2019/02/S04_2019.pdf
Parece então que 96% dos infetados (672.000) não tiveram sintomas ou tiveram sintomas muito leves da doença – Neste aspeto é um vírus muito mais amigável para a maioria das pessoas, do que a generalidade dos influenza vírus ou gripes. Parece também que menos de 1% dos infetados precisaram de cuidados hospitalares – e na população com menos de 70 anos esta taxa foi inferior a 0,1% (cfr. Boletins da DGS)
Por outro lado, cerca de 50% das vítimas desta doença, no Mundo, eram pessoas que estavam internadas em lares de idosos. Em Portugal, 40% dos óbitos registaram-se nos próprios lares, fora do ambiente hospitalar https://pt.euronews.com/…/quase-40-das-mortes-em-portugal-p…
Lembro que a média de idade das vítimas da COVID-19 em Portugal é superior a 80 anos, quando a esperança média de vida em Portugal é de 78 anos.
Neste momento há apenas 650 pessoas internadas em Portugal com a COVID-19, das quias 112 nas UCI’s https://covid19.min-saude.pt/ponto-de-situacao-atual-em-po…/ Considerando que existem cerca de 50 grandes hospitais públicos em Portugal e outros tantos privados – temos uma média de 6 internados em cada Hospital, apenas um dos quais nas UCI’s. Morrem, em média, 350 pessoas, por dia, de diversas doenças, em Portugal (insisto – com uma média de 78 anos), a média diária de mortos da COVID – 19, desde 8 de março até hoje, foi de 17 pessoas por dia (insisto – com uma média de 81 anos). Claro que todas as mortes são lamentáveis, mas fazem parte da vida.
Parece-me também que não existem evidências de que o confinamento, e todas as outras medidas tomadas pelos Governos para limitar os nossos direitos e liberdades, tenha contribuído significativamente para conter a propagação da doença. – vide o que se passou nos países que nunca fizeram confinamento: Suécia (mesmo número de infetados por M habitantes apesar de mais mortes), Suíça (igual a Portugal), ou Israel (muito menos infetados por M habitantes), ou a contínua e diária redução de novos infetados e internamentos nos hospitais, ou nas UCI’s, com COVID-19, desde 4 de maio – início do nosso “desconfinamento”. A mesma situação verificou-se e está verificar-se nos outros países que iniciaram o “desconfinamento” mais cedo.
O futuro o dirá, mas parece-me, finalmente, que a tragédia/catástrofe económica que se desenhou no quadro das “imposições confinatórias” (julgo que esta nova expressão já é admitida da língua portuguesa). promovidas pelos governos em geral, e o português em especial, foi desnecessária e, para além de ter destruído a nossa vida social e emocional, causará seguramente muito mais vítimas, em todos os sentidos, que a própria COVID-19.
Para que a situação económica não se agrave ainda mais, atá ao ponto da irreversibilidade, apelo ao bom senso dos nossos governantes, dos “comentadores” e dos media para que, de imediato, mudem a narrativa da “guerra contra o inimigo invisível” e formalizem um pedido de desculpas a todos os cidadãos por se terem enganado no diagnóstico que fizeram das consequências desta doença, pondo em causa o futuro de milhões de pessoas, levantando, de imediato, todas as restrições aos direitos e liberdades dos portugueses, confiando que estes são suficientemente capazes para cumprir, por eles próprios, com os seus deveres de proteção das populações de risco, sobretudo dos idosos, seja em relação ao contágio por esta doença seja ao contágio de qualquer outra.
E, já agora, que foquem os seus esforços, campanhas, conferências de imprensa e noticiários, na proteção dos utentes dos lares públicos , geridos pela Santa Casa, pelas Câmaras Municipais e por IPSS’s – que são estes que de facto corriam e correm risco de vida, e que infelizmente continuam a morrer todos os dias da COVID-19.
Isto é só uma opinião, a minha, e para memória futura.
Um abraço a todos!
