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Perguntar não ofende.
Duas dúvidas sobre o caderno de encargos com que a social-democracia insular vendeu a sua alma ao fascismo:
1 – a redução de deputados vai começar onde? No círculo do Corvo? No da compensação? Vai passar tudo a círculos uninominais, com 1 por ilha ou 1 por concelho?
2 – retirar apoios sociais no meio da maior crise económica das nossas vidas é compatível com a social-democracia ou com a democracia cristã já agora?
É que eu sei que em política vale tudo mas o que me parece é que na sofreguidão de matar socialistas vão acabar por se matar a si próprios também…
E, quanto à corrupção, por mim encantado da vida só que se isso for bem feito cheira-me que o próprio PSD se pode acabar por queimar nessa mesma fogueira …