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Que diz o MNE Santos Silva, o embaixador de Portugal em Brasília, ou quem manda no Instituto Camões (ainda existe?!), para não falar de PR e PM, sobre o que há dias sucedeu ao monumento a Pedro Álvares Cabral no centro do Rio de Janeiro? Ora essa… Têm todos mais que fazer!
No entanto, diria que responsabilidades — e um restauro imediato!! — devem ser exigidos às autoridades da cidade, a cujo policiamento caberia impedir que energúmenos da pior espécie delapidassem uma estátua histórica, que tem aliás uma versão gémea em Lisboa.
Que diferença de tempos: não me esqueço que, quando estudante do Liceu Pedro Nunes, nos dias rigorosos de vento invernal (anos 1970), da janela da aula de Desenho vi-a estranhamente amarrada por cordas para que não se desmembrasse. Sem saudosismos, é fácil ver que o zelo era outro. Hoje, lá ou cá (mais dia menos dia…), a barbárie impera, os selvagens — os índios brasileiros não o são — estão entre nós e progridem sem obstáculos.
![May be an image of outdoors and monument](https://scontent.fpdl1-1.fna.fbcdn.net/v/t1.6435-9/236501313_10209152966937348_2995673064940643256_n.jpg?_nc_cat=104&ccb=1-5&_nc_sid=730e14&_nc_ohc=NmWHaIapZQcAX8415Nr&_nc_ht=scontent.fpdl1-1.fna&oh=9fc3d9aa949d653aa8c2a93806300b04&oe=614ED1EA)
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- Franco CarusoUma vergonha, a tolerância com os intolerantes.
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