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Jose Manuel Miguens
O Dr. “pingo doce” voltou. O Barreto, mentiroso compulsivo e um hipócrita sempre ao ataque.
Hoje, será a “estrela” do novo programa da Fátima Campos Ferreira, na RTP1.
Ouvi/vi o genérico e provocou-me náuseas.
A criatura diz que mandava a GNR, dar cargas de porrada e utilizar balas de madeira e borracha para atacar velhos e mulheres, assalariados rurais desarmados, nos campos de Alentejo, quando era ministro da agricultura.
E ri-se…
E ninguém lhe dá com um pano encharcado no focinho…
Há dias, declarou:
“Quer ver presos, ministros, políticos, empresários, Ex secretários de estado, Ex administradores e toda a tropa fandanga”…Dito assim, colhe aplausos na populaça, sempre sedenta de vingança contra os “ricos e poderosos”. Mas dito assim, as palavras do Dr. barrete, são apenas demagogia barata, excelente “titulo do correio da manhã”, arroubos de taberna. A justiça não se exerce contra classes, contra grupos, mas sim contra pessoas, que praticaram atos criminosos, sejam eles isto ou aquilo.
É preciso lembrar aos mais novos quem é este passarão, com frases de moralista e relembrar aos mais velhos quem é este Barrete, demagogo e justicialista…
Fugiu para a Suíça, para não ir à tropa. Filiou-se no PCP. Rapidamente se zangou e saiu para a extrema esquerda.
Após o 25 de Abril, enfiou-se a correr no PS.
Mário Soares, por conselho do Medeiros Ferreira, nomeou-o ministro de qualquer coisa…
À ultima da hora, o indigitado Ministro da Agricultura não aceitou e foi nomeado o barrete, que estava ali mesmo à mão.
Autor da célebre “lei barreto”, para entregar as terras a quem as tinha abandonado. Mandou a GNR, bater nos trabalhadores rurais do Alentejo e Ribatejo, que protestavam contra a retirada das terras para voltarem de novo ao abandono…
Velhos e mulheres espancados, as fotos estão aí, nas páginas do desaparecido Diário de Lisboa.
Mário Soares pô-lo na rua, do governo. O Dr. barrete, foi a correr para os braços do Sá Carneiro, com o grupo dos “reformadores”. Não sem antes bolsar na imprensa que “o Mário Soares ainda me há de pagar, o que me fez”…
Não pagou. Em 1985 lá estava o Dr. barrete a beijar a mão (e não só) ao Dr. Soares, na campanha presidencial, porque entretanto correram com ele do PSD.
Não lhe deram nenhum tacho e ficou remetido à semiobscuridade e sem gamela. Dava umas vagas aulas de sociologia e publicava uns artigos no Publico. Azedume puro a remoer o rancor. Deste, daquele e dele próprio
Desta existência insignificante e obscura o foi retirar o Jerónimo Martins, do pingo doce.
Este, quis promover-se e iludir-nos que além de vender banha e azeite, também tem preocupações sociais. Fez uma “fundação”, com o nome do avô, Francisco Manuel dos Santos honrado merceeiro que vendia bacalhau na rua do arsenal.
Com uns “trocos” do negócio das margarinas, o Jerónimo lá fez a “fundação” (ao mesmo tempo, passou a sede para a Holanda, para não pagar impostos).
Para dirigir “a coisa” foi buscar nem mais nem menos que o Dr. barrete.
O omnipresente e omnisciente Dr. barrete. “O está em todas”. Ganhou logo cognome de “Dr. pingo doce”.
Principescamente pago, o Dr. barrete saiu finalmente da pobreza em que vegetava.
Com os milhões do pingo doce lá organizou umas conferencias no CCB ,em que invariavelmente, o convidado de honra, era o Jerónimo Martins…a perorar sobre as gorduras do estado, as vantagens da banha e dos baixos salários para a malta não ganhar gorduras.
Quando o Sócrates publicou o seu livreco (o tal que era mandado comprar às pilhas pelo amigo), o Jerónimo, proibiu a venda do livro no pingo doce…porque não gostava do recluso 44.
Lá foi enchendo o bolso e ganhando gorduras, até que, fiel a ele próprio, o jerónimo o pôs na rua…
Voltou ao quase anonimato, de onde, de vez em quando regressa, para comentários televisivos ou entrevistas aos jornais. Dão-lhe audiência para retribuir favores que receberam, enquanto ele geria “a massa” do pingo doce.
É.O Dr. barrete voltou e a falar grosso…o moralista sem moral nenhuma quer prender toda a gente, sem exceção…
Azedo e amargurado. Vejam a entrevista, hoje, na RTP. É só bílis. Em estado puro.
Repugna ouvir a criatura a falar, com orgulho, das cargas de porrada que mandou dar e das balas de madeira que utilizavam contra trabalhadores indefesos. E foi com essas balas de madeira que, em setembro de 1979, foram assassinados os trabalhadores rurais Casquinha e Caravela, na herdade de Vale de Nobre, em Montemor-o-Novo.
Enoja?
Sim. Enoja!
Até teve que chamar a tropa com chaimites.
A tropa de que fugiu aos 20 anos para a Suíça…
Pobre Dr. barrete…
Desliguem as televisões e tragam benzina, que o bolsar da criatura é nauseabundo.

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t1Spon7sheoSSdred
O Dr. “pingo doce” voltou. O Barreto, mentiroso compulsivo e um hipócrita sempre ao ataque.
Hoje, será a “estrela” do novo programa da Fátima Campos Ferreira, na RTP1.
Ouvi/vi o genérico e provocou-me náuseas.
A criatura diz que mandava a GNR, dar cargas de porrada e utilizar balas de madeira e borracha para atacar velhos e mulheres, assalariados rurais desarmados, nos campos de Alentejo, quando era ministro da agricultura.
E ri-se…
E ninguém lhe dá com um pano encharcado no focinho…
Há dias, declarou:
“Quer ver presos, ministros, políticos, empresários, Ex secretários de estado, Ex administradores e toda a tropa fandanga”…Dito assim, colhe aplausos na populaça, sempre sedenta de vingança contra os “ricos e poderosos”. Mas dito assim, as palavras do Dr. barrete, são apenas demagogia barata, excelente “titulo do correio da manhã”, arroubos de taberna. A justiça não se exerce contra classes, contra grupos, mas sim contra pessoas, que praticaram atos criminosos, sejam eles isto ou aquilo.
É preciso lembrar aos mais novos quem é este passarão, com frases de moralista e relembrar aos mais velhos quem é este Barrete, demagogo e justicialista…
Fugiu para a Suíça, para não ir à tropa. Filiou-se no PCP. Rapidamente se zangou e saiu para a extrema esquerda.
Após o 25 de Abril, enfiou-se a correr no PS.
Mário Soares, por conselho do Medeiros Ferreira, nomeou-o ministro de qualquer coisa…
À ultima da hora, o indigitado Ministro da Agricultura não aceitou e foi nomeado o barrete, que estava ali mesmo à mão.
Autor da célebre “lei barreto”, para entregar as terras a quem as tinha abandonado. Mandou a GNR, bater nos trabalhadores rurais do Alentejo e Ribatejo, que protestavam contra a retirada das terras para voltarem de novo ao abandono…
Velhos e mulheres espancados, as fotos estão aí, nas páginas do desaparecido Diário de Lisboa.
Mário Soares pô-lo na rua, do governo. O Dr. barrete, foi a correr para os braços do Sá Carneiro, com o grupo dos “reformadores”. Não sem antes bolsar na imprensa que “o Mário Soares ainda me há de pagar, o que me fez”…
Não pagou. Em 1985 lá estava o Dr. barrete a beijar a mão (e não só) ao Dr. Soares, na campanha presidencial, porque entretanto correram com ele do PSD.
Não lhe deram nenhum tacho e ficou remetido à semiobscuridade e sem gamela. Dava umas vagas aulas de sociologia e publicava uns artigos no Publico. Azedume puro a remoer o rancor. Deste, daquele e dele próprio
Desta existência insignificante e obscura o foi retirar o Jerónimo Martins, do pingo doce.
Este, quis promover-se e iludir-nos que além de vender banha e azeite, também tem preocupações sociais. Fez uma “fundação”, com o nome do avô, Francisco Manuel dos Santos honrado merceeiro que vendia bacalhau na rua do arsenal.
Com uns “trocos” do negócio das margarinas, o Jerónimo lá fez a “fundação” (ao mesmo tempo, passou a sede para a Holanda, para não pagar impostos).
Para dirigir “a coisa” foi buscar nem mais nem menos que o Dr. barrete.
O omnipresente e omnisciente Dr. barrete. “O está em todas”. Ganhou logo cognome de “Dr. pingo doce”.
Principescamente pago, o Dr. barrete saiu finalmente da pobreza em que vegetava.
Com os milhões do pingo doce lá organizou umas conferencias no CCB ,em que invariavelmente, o convidado de honra, era o Jerónimo Martins…a perorar sobre as gorduras do estado, as vantagens da banha e dos baixos salários para a malta não ganhar gorduras.
Quando o Sócrates publicou o seu livreco (o tal que era mandado comprar às pilhas pelo amigo), o Jerónimo, proibiu a venda do livro no pingo doce…porque não gostava do recluso 44.
Lá foi enchendo o bolso e ganhando gorduras, até que, fiel a ele próprio, o jerónimo o pôs na rua…
Voltou ao quase anonimato, de onde, de vez em quando regressa, para comentários televisivos ou entrevistas aos jornais. Dão-lhe audiência para retribuir favores que receberam, enquanto ele geria “a massa” do pingo doce.
É.O Dr. barrete voltou e a falar grosso…o moralista sem moral nenhuma quer prender toda a gente, sem exceção…
Azedo e amargurado. Vejam a entrevista, hoje, na RTP. É só bílis. Em estado puro.
Repugna ouvir a criatura a falar, com orgulho, das cargas de porrada que mandou dar e das balas de madeira que utilizavam contra trabalhadores indefesos. E foi com essas balas de madeira que, em setembro de 1979, foram assassinados os trabalhadores rurais Casquinha e Caravela, na herdade de Vale de Nobre, em Montemor-o-Novo.
Enoja?
Sim. Enoja!
Até teve que chamar a tropa com chaimites.
A tropa de que fugiu aos 20 anos para a Suíça…
Pobre Dr. barrete…
Desliguem as televisões e tragam benzina, que o bolsar da criatura é nauseabundo.