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“Não está provado cientificamente, mas basta olhar o enorme número de escolas europeias e americanas que abriram e a pequeníssima percentagem onde foi registada a presença de surtos”, refere o professor de Epidemiologia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Manuel Carmo Gomes.
“Esperei algo muito pior. Nunca me convenci que as crianças não tivessem capacidade de transmitir o vírus como os adultos.”

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Visão | COVID-19: E se as escolas não forem o grande foco de disseminação?