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Um início do ano letivo complicado. Última semana de outubro e ainda faltam grupos por formar, rácios por definir, protocolos por aprender. Aulas de janelas sempre abertas. De gel hidroalcoólico 70%. De olhos a brincar e vozes abafadas pelas máscaras.
A música, sem auditório. Músicos sem agenda. Partituras em pdf, computadores que não funcionam.
Projetos que caminham lento. Teses que não acabam de subir ao repositório. Apresentações no ar. Livros que não se escrevem sozinhos. Partituras que aguardam a ser publicadas, anotadas no calendário de meses ainda por chegar. Novos reptos ainda não assumidos.
Surtos nas festas dos pobres. E nas dos ricos?

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