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Os governantes portugueses não sabem nem querem saber quantos músicos na diáspora procuram melhores condições para exercer a arte. Porque também não se interessam pelos que ficam, nem pela música nem pela cultura. Quanto aos músicos que emigram, não é uma questão de facilidade: para serem admitidos têm de concorrer e de se apresentar ao mais alto nível. É uma questão de oportunidades e de reconhecimento. Muitos outros desejariam fazê-lo, nos dias que correm, mas não o fazem por razões pessoais e familiares. Exemplo de sucesso é o açoriano Filipe Raposo, que vai integrar como músico residente, e como primeiro violino, a conceituada Orquestra Sinfónica de Antuérpia, depois de uma rigorosa seleção com muitos candidatos às duas vagas disponíveis. Pretende continuar a residir lá.
Créditos: Antwerp Symphony Orchestra & Vincent Callot
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- Liliana SilvaSe fosse um jogador de futebol, era notícia de telejornal. Muitosparabéns
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