morreu um timorense de corpo e alma AMILCAR DIAS (marido da Pascoela Barreto)

CERIMÓNIAS FÚNEBRES DO QUERIDO MAUN AMÍLCAR DIAS

O velório do Amílcar será amanhã a partir das 17h na igreja S.João de Deus ( Praça de Londres) e a missa será na segunda, às 13h30m no mesmo local, o corpo depois seguirá para o crematório do Cemitério dos Olivais. Muito Obrigado.

(peço que partilhem para difusão máxima, muito obrigada)

Daniel Braga
Um dia muito triste . Acabei de receber a notícia do desaparecimento do Amilcar Dias, marido da Pascoela Barreto. Paz à sua alma!
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esteve no 4º colóquio da lusofonia em 2005 em Bragança connosco, se a memória me não falha e sempre mantivemos contacto em linha ao longo dos anos….e ocasionalmente por telefone, com o seu orgulho de avô babado…grande perda, grande amigo, RIP, estamos contigo Pascoela Barreto

AMÍLCAR DIAS
Era menino quando em Timor conheci Amílcar, tenente do exército português, que deambulava pelo território com a Caravana Artística para entreter magalas e população civil. Eu adorava quando passavam pelas terras onde eu estava. Levava sempre como companhia a sua esposa Pascoela Barreto, filha de um liurai timorense. Só em Lisboa pude conhecê-los melhor quando albergavam na sua residência muitos timorenses, militantes da Fretilin, de passagem por Lisboa. Eu frequentava a casa deles por causa das tertúlias literárias que organizavam com o filho Paulo e um amigo deste que era o sobrinho do António Lobo Antunes. Depois quando fui nomeado Representante da Resistência em Lisboa, foi um prestimoso conselheiro dado que eu nada percebia de política nem da diplomacia. Guardo do Amílcar a sua grande amizade e carinho por mim e também por ser um homem bom e um grande coração que agora o traíu. Boa viagem, Amílcar!

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Chrys Chrystello sempre sorridente com a sua Pascoela, sempre com um grande coração, nestes últimos anos sempre babado com os netos, um amigo que sempre respeitei e admirei pela sua pose de estado, tivemos longas conversas quer ao telefone quer por estes meios, já não via desde que a Pascoela foi ao colóquio da lusofonia em Bragança 2005 mas nunca deixamos de comunicar…perdeu-se um homem bom, um marido dedicado e um homem reto, não sobram muitos…até sempre amigo