One thought on “MONTIJO MAYDAY MAYDAY O aeroporto do Montijo desmistificado em 15 minutos – YouTube”
As aves são o maior problema do Montijo? Provavelmente sim! Hoje há que contar também com os drones e com os feixes de lazer..e com os erros humanos. Mas voltando às aves. Glosando um despacho de um governante sobre uma oferta (em troca de um qualquer empreendimento imobliário) de transladar as gaivotas das Berlengas para o SACV escreveu qualquer coisa como isto: “De acordo, se as gaivotas quiserem”. As aves do Montijo não querem e não só, há outras espécies e.g. os humanos, uns por razões honestas e justificáveis, outros por interesses próprios que também não querem. Mas pergunto: daqui a trinta a quarenta anos a aeronáutica será como a de agora, com as actuais exigências intermináveis? O engenheiro emproado que aparece constantemente no video que pense nisto. Mas o que pode acontecer é que daqui a trinta ou quarenta anos não existam aves, migradoras ou não, no estuário do Tejo, bem como como outras espécies. E isso será a irremediável perda e não a dos os aviões com as suas hordas de turistas predadores do ambiente urbano e rural.
As aves são o maior problema do Montijo? Provavelmente sim! Hoje há que contar também com os drones e com os feixes de lazer..e com os erros humanos. Mas voltando às aves. Glosando um despacho de um governante sobre uma oferta (em troca de um qualquer empreendimento imobliário) de transladar as gaivotas das Berlengas para o SACV escreveu qualquer coisa como isto: “De acordo, se as gaivotas quiserem”. As aves do Montijo não querem e não só, há outras espécies e.g. os humanos, uns por razões honestas e justificáveis, outros por interesses próprios que também não querem. Mas pergunto: daqui a trinta a quarenta anos a aeronáutica será como a de agora, com as actuais exigências intermináveis? O engenheiro emproado que aparece constantemente no video que pense nisto. Mas o que pode acontecer é que daqui a trinta ou quarenta anos não existam aves, migradoras ou não, no estuário do Tejo, bem como como outras espécies. E isso será a irremediável perda e não a dos os aviões com as suas hordas de turistas predadores do ambiente urbano e rural.