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Miguel Castelo Branco
Ouço repetidos elogios às forças portuguesas emprestadas para missões na área de influência da Françafrique, precisamente das mesmas pessoas que há 45 anos mais gritavam o tristemente célebre estribilho de “nem mais um soldado para África”. Importante seria lembrar-lhes que, então, os soldados portugueses estavam em África para defender cidadãos portugueses brancos, negros e mestiços, defendendo solo africano português, e não interesses escusos, muito menos agendas mal explicadas.