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Segundo declarações de hoje do Ministro da Educação, cada aluno custa 6200 euros por ano ao Estado. Se dividirmos por 12 meses, dá 516€/mês/aluno, ou seja, é uma solução mais cara do que o Estado pagar um cheque à família para o ter numa escola privada, que como sabemos colhem de boa reputação pelas condições e qualidade do ensino. Se não acreditam comparem com 4 casos do país que aleatoriamente fui buscar. Todas boas referências, todas mais baratas. Então mas se a qualidade no privado é muitas vezes superior, quanto mais não seja nas condições físicas, se os professores muitas das vezes são mais bem pagos e as cantinas melhores, e, à partida, o Estado até poderia tirar partido da escala, para onde segue a despesa sem o devido retorno? Para alimentar o centralismo da decisão, isto é, uma máquina que tem na 5 de Outubro o seu expoente máximo e que tem de existir para tudo definir e fazer cumprir. E não é por isso que serve melhor os mais pobres ou garante maior mobilidade social. Antes pelo contrário, o financiamento à família com este fim exclusivo poderia servir melhor.
(Fonte das tabelas: ekonomista)