O jornal “Correio dos Açores” de hoje, faz destaque a uma entrevista com o nosso conterrâneo

, aproveitando a data da comemoração do 34º aniversário da sua partida para os EUA.

Recordo que este nosso conterrâneo, na altura em que emigrou, era uma figura pública, com um futuro promissor na política, muito conhecido pela população. Razão porque me admirou e a muita “gente”, a sua partida!

Na sua entrevista, e passados 34 anos, entre outros temas que trata, vem esclarecer os motivos porque tomou esta decisão muito pessoal. Uma entrevista bonita de se ler, séria, honesta e de uma pessoa esclarecedora que colocou a sua família acima de outros voos pessoais.

Destaco algumas frases: “consegui ultrapassar a tentação egoísta de continuar concentrado no “carreirismo” político-partidário!”; “emigrar não é morrer nem vergar – é partir para um novo-estar”; “como acabou de salientar, o plano de “emigrar para facilitar a vida aos atrás ficam” é uma espetada cruel na solidariedade humana”; “a nossa inadiável prioridade foi sempre a de proteger os nossos três filhinhos”…

Parabéns amigo pela bonita entrevista de um homem que demonstra ter princípios e valores de vida adquiridos e postos em prática! — with

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