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“Internacionalizar não é só anglicizar o saber. Internacionalizar tem que ser, também, prover o português, língua que se quer internacional, dos recursos (i.e. textos científicos) que lhe permitam ser efetivo veículo de ciência e conhecimento para os seus mais de 250 milhões de falantes”.
[“Internacionalizar a ciência é anglicizá-la?”, por Margarita Correia, DN 28 Julho 2020 — 07:56
No final dos anos 80 iniciei uma colaboração com o extinto Departamento de Língua e Cultura Portuguesa da FLUL (rebatizado “Instituto de Cultura e Língua Portuguesa” após a jubilação de João Malaca Casteleiro), assegurando um “Seminário de Estudos de Léxico”, opcional para os estudantes de…
