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Ilhas de Bruma
Autor: José Ferreira
Onde os meus avós bailavam o pezinho
A bela Aurora e a Sapateia
É que nas veias corre-me basalto negro
E na lembrança vulcões e terramotosPor isso é que eu sou das ilhas de bruma
Onde as gaivotas vão beijar a terraSe no olhar trago a dolência das ondas
O olhar é a doçura das lagoas
É que trago a ternura das hortênsias
No coração a ardência das caldeiras.Por isso é que eu sou das ilhas de bruma
Onde as gaivotas vão beijar a terra
É que nas veias corre-me basalto negro
No coração a ardência das caldeiras
O mar imenso me enche a alma
E tenho verde, tanto verde a indicar-me a esperança.
O texto do Hino dos Açores, da autoria de Natália Correia, oficialmente adoptado pelo Decreto Regulamentar Regional n.º 49/80/A, de 21 de Outubro, é o seguinte:
https://youtu.be/6MtL3_AEC_E
“ | Deram frutos a fé e a firmeza no esplendor de um cântico novo:os Açores são a nossa certeza de traçar a glória de um povo. Para a frente! Em comunhão, pela nossa autonomia. Liberdade, justiça e razão estão acesas no alto clarão da bandeira que nos guia. Para a frente! Lutar, batalhar pelo passado imortal. No futuro a luz semear, de um povo triunfal. De um destino com brio alcançado colheremos mais frutos e flores; porque é esse o sentido sagrado das estrelas que coroam os Açores. Para a frente, Açorianos! Pela paz à terra unida. Largos voos, com ardor, firmamos, para que mais floresçam os ramos da vitória merecida. Para a frente! Lutar, batalhar pelo passado imortal. No futuro a luz semear, de um povo triunfal. | ” |
Ilhas de Bruma
Autor: José FerreiraAinda sinto os pés no terreiro
Onde os meus avós bailavam o pezinho
A bela Aurora e a Sapateia
É que nas veias corre-me basalto negro
E na lembrança vulcões e terramotosPor isso é que eu sou das ilhas de bruma
Onde as gaivotas vão beijar a terraSe no olhar trago a dolência das ondas
O olhar é a doçura das lagoas
É que trago a ternura das hortênsias
No coração a ardência das caldeiras.Por isso é que eu sou das ilhas de bruma
Onde as gaivotas vão beijar a terra
É que nas veias corre-me basalto negro
No coração a ardência das caldeiras
O mar imenso me enche a alma
E tenho verde, tanto verde a indicar-me a esperança.
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https://youtu.be/6MtL3_AEC_E
O texto do Hino dos Açores, da autoria de Natália Correia, oficialmente adoptado pelo Decreto Regulamentar Regional n.º 49/80/A, de 21 de Outubro, é o seguinte:
“ | Deram frutos a fé e a firmezano esplendor de um cântico novo:os Açores são a nossa certeza de traçar a glória de um povo. Para a frente! Em comunhão, pela nossa autonomia. Liberdade, justiça e razão estão acesas no alto clarão da bandeira que nos guia. Para a frente! Lutar, batalhar pelo passado imortal. No futuro a luz semear, de um povo triunfal. De um destino com brio alcançado colheremos mais frutos e flores; porque é esse o sentido sagrado das estrelas que coroam os Açores. Para a frente, Açorianos! Pela paz à terra unida. Largos voos, com ardor, firmamos, para que mais floresçam os ramos da vitória merecida. Para a frente! Lutar, batalhar pelo passado imortal. No futuro a luz semear, de um povo triunfal. |