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A China, onde começou a pandemia, põe-se ao serviço do mundo no combate ao coronavírus, o que convém, é claro, à poderosa máquina de propaganda interna que o Estado chinês tem montada e bem oleada. A Rússia também envia milhares de máscaras, ventiladores e aparelhos de desinfeção, ocupando um espaço que a UE deixou livre. O importante é que a ajuda chegue, mas a quem vão os países europeus agradecer quando tudo passar?