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O meu artigo que mais descrença gerou foi aquele em que expliquei que os falsos positivos podiam acontecer com uma probabilidade relevante. Nele defendi que em muitos casos se justificava fazer logo um 2º teste e, caso desse negativo, fazer um 3º como tira-teimas. Saber que Marcelo testou positivo e, logo a seguir, negativo, sendo que então fará um novo teste como tira-teimas, quase me comove.
Talvez os médicos e cientistas vários da nossa praça percebam que as probabilidades condicionadas e o teorema de Bayes não são uma excentricidade teórica. São conhecimento que está estabelecido desde o século XVIII. Negá-lo é ser negacionista, é ser anti-ciência. E não é admissível que tantos médicos e cientistas da nossa praça tenham feito tudo para tratar como uma parvoíce.
LEITOR.EXPRESSO.PT
Semanário | Um pouco de estatística aplicada ao combate à covid
Um texto em que se fala dos testes de covid, da aplicação StayAway Covid e ainda de Rui Rio
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- O facto nao aceitarem que os testes pcrs tem uma probabilidade relevante de erro, o facto de afirmarem que nao havia imunidade e que os assintomáticos eram fontes de contagio fizeram esta pandemia estar onde esta.1
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