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Sérgio Sousa Pinto é um exemplo de pensador liberto de amarras e agendas de partidarite aguda, subserviente e alimentadas pela defesa de prebendas e privilégios só acessíveis com o visto prévio do “chefe”, respeitando a matriz ideológica do seu partido sem hipotecar a sua consciência pessoal e política.
O perecimento destes notáveis pensadores na AR priva Portugal de um contraditório inteligente, competente, prejudicando a defesa do interesse público.
A Constituição Portuguesa diz que os deputados são livres no exercício dos seus mandatos. A prática demonstra que respondem à “voz do dono” para prejuízo de todos os cidadãos.
É urgente e absolutamente essencial ampliar a capacitação e competência dos nossos deputados, cabe aos partidos mudar as bússolas do seu recrutamento, selecionando por mérito e não por cacique.
Talvez navegue num romantismo ” Queiroziano” mas ainda acredito na regeneração da nossa “espécie” política.
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