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No sul, as casas correm para o mar.
Seriam brancas, ao fundo, nos dias limpos e altos
se pudesse apagar da nostalgia
um vasto outono de regressos.
in Cântico sobre uma gota de água
poema e imagem: Eduardo Bettencourt Pinto
(Ilha Graciosa, Açores).
![May be a black-and-white image of 1 person](https://scontent.fpdl1-1.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/343307653_593792586029381_8068705247640112563_n.jpg?stp=dst-jpg_p843x403&_nc_cat=102&ccb=1-7&_nc_sid=730e14&_nc_ohc=OLpZr3iOHIAAX9_Vbnj&_nc_ht=scontent.fpdl1-1.fna&oh=00_AfAH140WGSveq7gg3oAxQdjk-JsixtZAmDoz0phJY2ZcIg&oe=64500B3C)
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Maria Das Mercês Coelho
Belíssimo poema ilustrado por uma imagem igualmente artística. Permita-me a correcção da designação da minha ilha, retirando o “da”. Por favor, ilha Graciosa.
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- 9 h
Eduardo Bettencourt Pinto
Muito obrigado pelo comentário, Maria Das Mercês. Não só em relação ao poema e imagem, como também à minha desatenção, alimentada por vícios de linguagem. Já corrigi. Aproveito para dizer-lhe que me ficou uma grande vontade de regressar a essa bela ilha, de dias serenos, apesar da tempestade quando estive aí.
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- 7 h
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