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Informação para quem está a pensar viver em Metiaut, Díli.
Se precisa ou gosta de ter noites tranquilas, nunca pense em viver em Metiaut.
Desde que foram levantadas as restrições impostas pela pandemia, muitos dos restaurantes ou simples espaços públicos transformaram-se em discotecas, espaços de concertos musicais, dotados de aparelhagens sonoras potentes, que, quer de dia quer de noite, tornam a vida das pessoas um inferno. As festas, ou simples grupo de indivíduos que decidem fazer ensaios instrumentais ou de karaok, prolongam-se até as 5 ou 6 horas da manhã, aos fins de semana ou aleatoriamente em qualquer dia da semana. Às 6h20 minutos da manhã, a igreja local emite 3 potentes sinais a chamar para a missa, que começa as 6h30 e é emitindo para o bairro por aparelhagem sonora. Dura 45 minutos a 1 hora. Inclui cânticos e sonora homilia.
As autoridades locais, chefe de aldeia ou chefe do suco dizem que não podem fazer nada. A PNTL de Díli, na pessoa do comandante distrital, superintende-chefe Henrique da Costa, demonstrou ser incapaz e mesmo não ter nenhuma vontade de resolver o problema. As chamadas para o serviço de emergência da PNTL são inúteis. Ou não atendem, ou não entendem, ou esquivam-se a fazer o que quer que seja. Só falam tétum, num país com 2 línguas oficiais e que quer ser um destino turístico e membro da ASEAN.
A somar a este drama, as festas entopem o trânsito, com estacionamento caótico que muitas vezes só permite a passagem de 1 veículo de cada vez, com as usuais buzinadelas altas horas da noite. Quando chove, a lama e pedras deslizam das montanhas, escavadas por construções ilegais, e cobrem a estrada, porque os canais de escoamento para o mar estão sempre entupidos.
As embaixadas dos EUA e da Austrália não autorizam que o seu pessoal (international staff) viva nesta área. O que bem se compreende!
ESQUIVAM.SE
esquivam.se
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