DESDE 1832 O LIBERALISMO A PERDER

Para além de todas as explicações politológicas que se possam dar, há um sentimento de fundo que mexeu os votos dos Portugueses: António Costa e as equipas que escolheu seguraram a barra durante a Covid-19 e ninguém lhe quis dar uma punhalada nas costas.
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  • José Macedo Barros

    Acho que não foi só isso. Efeito colateral estratégia da comunicação social de bipolarização e afirmação das posições da Direita face ao papel do Estado. A par do marketing das sondagens…
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    • 13 h
  • Maria Do Ceu Cotrim

    Concordo que o combate ao Covid foi a causa primeira. Mas muito mais pelo “medo” que alterações de Governo pudessem vir a comprometer esse combate e a provocar alterações – ouvi algumas vezes esse falacioso argumento!!!
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  • Sezinando Alberto

    Caro professor, apetece-me dizer: a minha alma ficou parva. Neste país, tudo é possível
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  • José Braz Baptista

    Estava à espera disto …..
  • João Raposo

    Há que reconhecer, que A.Costa, “leu bem” a situação. Espero que tenha compreendido também, que a agenda marcada pela esquerda, que agora representa, no total 10% dos votos, não era de todo compatível com as aspirações dos portugueses.
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  • Sedrul Ashera

    Previsível meu caro!
  • Frederico Carvalho

    O país interior vive do Estado, dos empregos e dos subsídios e da isenção de impostos. No fim de contas ninguém quer o “liberalismo”, nem ninguém seriamente está capaz de o implementar. Isto desde 1832.
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    • 2 h
    • Marcelo Almeida

      Claro que ninguém quer o liberalismo. A troika só foi embora há 6 anos, e ninguém ficou com boa memória desse período. A não ser os 10% que votaram no IL e no Chega que querem acabar com o Estado para enriquecer ainda mais os seus bolsos à custa de quem trabalha.
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      • 2 h